Capítulo 7
Deixo um beijo nos joelhos e ensaboo, beijo as coxas e ensaboo, deixo um beijo na calcinha na altura do monte de Vênus e subindo aos beijos, beijo a linha do abdômen fazendo-o tremer .... Sorrio enquanto continuo a ensaboar.
Deixo um beijo na carne de seus seios e, seguindo pelas clavículas, chego ao pescoço, ensaboando-o todo... Beijo seus ombros, descendo até os braços, causando arrepios, beijando suas mãos com reverência, cada dedo, a palma, os nós dos dedos... é tão precioso para mim.
Eu me aproximo e deixo pequenos beijos molhados ao longo de sua mandíbula, pego o lóbulo de sua orelha entre os dentes e subo com a orelha, beijo sua têmpora e testa... descendo lentamente, seguindo o arco de seu nariz e a ponta.... Adoro deixar beijos na ponta do nariz dela.
Ela não tira os olhos de mim e sorri maliciosamente... espera impacientemente que meus lábios finalmente cheguem aos dela.
Beijo suas bochechas e as mordo um pouco... isso a fez sorrir, ela ainda percebe enquanto morde o lábio e segura o riso.
Pego meu lábio inferior com o polegar e o acaricio suavemente e sussurro - Diga de novo -
- O quê?", ele pergunta fingindo não entender. - ele pergunta fingindo não entender.
Deixo um beijo no canto de sua boca e murmuro - Diga que me ama - eu te amo - ele sussurra.
- Eu amo você - ela sussurra.
Meu coração bate tão rápido que eu poderia perdê-lo.
Fecho os olhos e coloco minhas mãos em sua cabeça e minha testa na dele - Mais uma vez - Eu te amo - Eu te amo - ele sussurra.
- Eu te amo
- Ainda assim...
Ela coloca as mãos em meu rosto, fazendo-me abrir os olhos novamente e murmura - I love you Bear - I love you again - I love you again.
Olho para ela cheio de amor, cheio de felicidade, cheio de vida. Sinto que posso gritar ao mundo que pertenço a ela, que sou seu corpo e alma... que nenhuma palavra seria suficiente para quantificar o sentimento que tenho por ela, que nada no mundo poderia ser mais importante do que ela... que ela é indispensável para me manter vivo, meu tesouro mais precioso, a pessoa que eu gostaria de ter ao meu lado até morrer, a mãe de nossos filhos, minha bonequinha que amo acima de tudo no mundo.
- Eu a amo até a morte, mais do que a minha própria vida", sussurro, tremendo. Ela sorri para mim com olhos brilhantes e tenta me acalmar, mas um amor tão grande e forte não pode ser controlado... ele vai contra toda a minha razão, toda a lei física, é aqui que a magia se manifesta, nosso destino de ficarmos juntos para sempre.
Aproximo meus lábios dos dela e a beijo lentamente, como se para selar a promessa tácita de nunca mais deixá-la, de nunca mais nos privar desse amor... para dar mais uma confirmação de que eu pertenço a ela e ela a mim.
Ela sorri quando inclina o rosto para baixo e me dá um beijo mais longo... Eu agarro seus quadris e os aperto com força, saciando a fome que tenho por ela.
Martinez, com um pequeno salto, enlaça as pernas em volta dos meus quadris e, envolvendo os braços em volta do meu pescoço, me beija mais freneticamente... ela também está com fome.
Eu a puxo para um canto e acaricio suas coxas nuas... Deus, minha bonequinha.
- Que... - ela murmura quando, sem querer, abre a torneira do chuveiro e nós dois ficamos molhados rapidamente.
Ela ri e desce até o chão, pega a esponja e começa a me ensaboar.
Ela pula para ensaboar minhas costas e eu, com a cabeça encostada na parede, sorrio, mordendo o lábio... não parece real que ela esteja me tocando, que eu tenha o cheiro dela em mim, que eu deveria ser capaz de sentir o cheiro dela, que eu deveria ser capaz de sentir o cheiro dela.
Mergulhamos na água para remover o sabão e roubamos alguns beijos debaixo d'água. Ela aproveita a oportunidade para sentir meus músculos e eu fico com os braços apoiados na parede, deixando beijos espalhados por toda parte.
Quando começamos a sentir um pouco de frio, desligamos a água e eu pego a toalha, enxugo o corpo dela, depois a envolvo e a tiro do chuveiro.
Pego o roupão de banho e a obrigo a vesti-lo, dou um nó no cordão e a faço sentar no sofá.
- O que está fazendo? - ela pergunta enquanto pego uma escova e começo a desatar os nós na base.
Adoro o cabelo dela, adoro a cor, o comprimento, a textura sedosa, os cachos ondulados que me deixam louco.
- Está doendo? - pergunto um pouco hesitante.
Ela balança a cabeça e sorri para mim - Você é tão delicada - começo a pentear seu cabelo.
Começo a pentear seus cabelos com cuidado e, quando termino, pego o secador novamente para secá-los... quando estão secos, desligo o secador e deixo um beijo em seus cabelos.
- Obrigada... - ela murmura enquanto eu pego suas bochechas entre os dedos e me inclino para beijá-la.
- De nada, bonequinha", sussurra ela.
Ela me rouba um beijo, levanta-se e diz: "Agora é a minha vez...".
- Para quê? - pergunto enquanto ele me faz vestir um roupão.
- Para cuidar de você", diz ele, fazendo-me sentar no mesmo lugar que ele e ligando o telefone.
Sua mão é macia e ele acaricia gentilmente meus cachos, senti falta de seus dedos em meu cabelo.
Ele termina imediatamente e me abraça por trás, murmurando: "Ainda não lhe agradeci por salvar minha vida...". -
Pego suas mãos e as beijo, e digo a ele: "Você a salvou para mim também, lembra? -
Ele acena com a cabeça e ri - A vassoura se quebrou em duas, que cabeça ruim eu devo ter tido e... eu até dei um chute no Mohamed que o deixou inconsciente -.
- Eu sei o quanto seus chutes no pulso podem derrubá-lo - eu digo, fazendo-a rir mais.
Ele se senta no meu colo, coloca o braço em volta do meu pescoço e murmura: "Você se lembra? -
- Como se fosse ontem.
Ele encosta a testa na minha e sussurra: "Já faz um tempo... -
Entrelaço seus dedos com os meus e digo - Mas uma coisa nunca mudou.... -
- Nosso amor - ela diz enquanto eu esfrego seu nariz com o meu e murmuro - Sua teimosia, que aumenta de ano para ano -
Ela morde minha orelha e eu passo a mão em seus quadris, rindo.
- Você é o mesmo de sempre... -
- Mas é assim que você gosta de mim -
- É assim que eu amo você - ela murmura, dando-me um beijo.
Martinez começa a se afastar, mas eu perco a cabeça e, impedindo que ela se mova, insiro minha língua no beijo... ela a recebe e a encontra com a língua, nos beijamos vorazmente... eu quero mais, quero tudo...
- Mmm - ela geme, se afastando.
Eu não a deixo falar e imediatamente ataco seus lábios, ela não pode me deixar assim sem aviso, eu quero mais.
- Urso... - murmura ela, afastando-se novamente.
- Espere, mais um", sussurro, beijando-a novamente e colocando a mão na base de seu pescoço.
- Por favor", murmuro enquanto ele se afasta novamente.
- Tenho que ver a Viviana", explica ele, enquanto eu suspiro por cima do ombro dele e aceno com a cabeça.
- Tudo bem", suspiro, cedendo.
- Obrigado", ele sussurra, dando-me outro beijo.
- Então, você está me instigando", digo, levantando uma sobrancelha.
- Vamos lá", ele diz, levantando-se e me dando outro beijo.
- Venha cá", murmuro, dando um tapinha nele e pegando sua mão.
- Não vamos nos trocar? - pergunto, olhando para nós em nossos roupões de banho.
- Vamos fazer isso rápido, para que possamos pedir algumas roupas à equipe.
Eu aceno com a cabeça e, saindo com ela, vamos em busca do quarto de Adil.
- É ele? - pergunta Martinez, enquanto tento ler no capuz do roupão o número que me deu o mau cheiro.
- Acho que sim.
- Mas a porta está aberta... - ela murmura, atônita.
- Mão - insisto, enquanto ela tenta soltar a minha.
- Shh, está tudo quieto, eles parecem estar dormindo - ela murmura, encostando o ouvido na porta entreaberta.
- Eles estão bem, voltaremos mais tarde... vamos lá -
- Não, eu quero vê-la. Devo ligar? -
- Esse será o caso se quisermos nos mover e voltar para a sala para terminar o que começamos -" ela me cutuca e, rindo, me arrasta para dentro com ela.
Ela me cutuca e, rindo, me arrasta para dentro com ela.
- Isso é permitido? - ela pergunta, batendo na porta do quarto.
Entramos e ficamos ambos surpresos ao ver Lena de roupão nos braços de Efrem.
Os dois acordam e Lena, ao me ver, dá um pulo no ar - Sr. Hammami, Martinez! -
- O que está acontecendo? - Efrem se espreguiça em seu lugar, espreguiçando-se.
- Você está bem... só queríamos ter certeza, desculpe. Vamos acabar com a confusão", murmura Martinez, recuando.
- Não, espere! - diz Lena, levantando-se da cama e cobrindo o peito.
- Vocês... acham que está na hora de nos visitar? - pergunta Efrem, em vez disso.
- O Sr. Therani e eu não... -
- Efrem, Lena... meu nome é Efrem - ele a interrompe.
- O Sr. Therani e eu não comemos, eu juro", diz Lena, fazendo Efrem suspirar.
- Lena, não se preocupe, foi uma noite difícil para todos nós... Fico feliz que vocês estejam bem e juntos - diz Martinez sorrindo.
- Mas nós não estamos juntos - Lena a interrompe.
- Por que está dando tantas explicações? - pergunta Efrem a Lena, cujo rosto está vermelho de vergonha.
- Quero ser claro desde já.
- Vocês não fizeram sexo... nós entendemos. Não se preocupe, Lena, mesmo que tenha havido .... -
- Não! Isso nunca vai acontecer, o Sr. Therani e eu... -
- Efrem... - ele murmura novamente.
- Sim... bem, não somos nada... nunca poderíamos ser... -
- Fazendo sexo -
- Sim... quero dizer, não!
Enquanto isso, eu rio baixinho quando Martinez aperta minha mão com força para me fazer parar... Como ele poderia?
- Você está saudável, isso é tudo o que importa. Você sabe qual é o número do quarto do Adil? -
-- Lena diz prontamente.
- Ótimo, então vamos dar uma olhada na Vivi e no Adil. Desculpe-me novamente pelo incômodo. Certo... -
- Eu também estou indo! - exclama Lena, calçando seus chinelos.
- Lena... que merda - Efrem murmura enquanto ela já está do lado de fora, arrastando Martinez.
- Vamos, mexa-se", digo a ela, que se levanta da cama e se aproxima de mim com uma careta.
- Você poderia ter me chamado...
- Martinez insistiu em ver você -
- Por que você não a impediu? A propósito... como você os convenceu a lhe dar isso? -