Batendo punheta
Depois do jantar, fui pro meu quarto com a desculpa que estava ainda muito cansado da viagem e precisava dormir, mas na verdade, eu só queria ficar sozinho.
Eu não sabia como alguém que ficou longe da minha vista por tantos anos, conseguiu me deixar em um estado tão patético em poucas horas.
Eu deitei na cama e fiquei repassando a imagem dela na mente, o corpo dela, as curvas dela, o decote, era tudo de mais perfeito no mundo.
É claro que eu já estava acostumado a conviver com mulheres bonitas, as meninas da própria universidade não deixavam nada a desejar, mas a Mia de longe era a mais perfeita, acontece que ver ela dessa forma, era doentio.
Eu não consegui ficar parado nem por um momento, quando não era deitado me mexendo pra todo lado, era em pé, andando de um lado pro outro.
Decidi então esvaziar as malas e guardar as minhas roupas na tentativa frustrada de tirar a Mia da cabeça, quando terminei de colocar tudo no lugar, faltava poucos minutos pras 02:00hrs da manhã.
Quando eu estava pronto pra desligar a luz e tentar dormir, eu ouvi o som da porta no corredor e me encostei na porta do meu quarto pra tentar ouvir algo.
- Ela chegou, pensei.
Fiquei alguns minutos quieto, tentando ouvir mais alguma coisa, mas nada aconteceu.
Decidi abrir a porta devagar, e olhei pro corredor, e vi que a porta da Mia estava aberta novamente.
- De novo? Porquê ela nunca fecha essa porta?
Saí caminhando lentamente até a porta dela, e olhei pra dentro do quarto e não consegui vê-la.
- Ela deve estar no banheiro, pensei.
Eu já estava voltando pro meu quarto quando ouvi um barulho, e quando olhei, ela estava extremamente bêbada, batendo nas coisas e procurando algo na escrivaninha, o que eu não esperava era que a toalha dela fosse cair, desvendando todo o corpo nú dela.
O meu pau ficou duro na mesma hora.
- Caralhoooo! Que diaba gostosa, pensei.
Ela saiu cambaleando até a cama dela, e deitou de barriga pra baixo, de forma desajeitada.
Eu esperei um pouco até ter certeza que ela havia dormido e entrei no quarto bem devagar, enquanto a minha mente me alertava o tempo inteiro sobre o perigo da minha atitude.
Ela estava com as pernas um pouco abertas, e o meu desejo era tirar o meu pau pra fora e meter no cuzinho dela sem dó nem piedade, eu estava com tanto tesão, que já dava pra ver o meu short melado.
Eu virei de costas pra ela, e respirei fundo na tentativa de não fazer nenhuma burrice, e sem querer acabei esbarrando no cabide externo de roupas.
- Que bosta! falei, e depois voltei a olhar pra ela com medo de ter falado alto o suficiente pra acordá-la.
Ela se virou, ficando de barriga pra cima e com as pernas abertas e abriu os olhos, o meu coração quase saiu pela boca, eu achei que tinha sido pego, mas logo em seguida ela voltou a fechá-los.
Eu respirei aliviado, porém fiquei com o olhar fixo na bucetinha dela, toda depiladinha, deu vontade de cair de boca e chupá-la até o grelo dela ficar pulsando na minha boca.
- Tão novinha e tão tesuda! Passei a língua nos lábios e apertei o meu pau, tentando aliviá-lo só um pouco, mas foi em vão, as vontade de chupá-la só aumentava.
Decidi que o melhor era cobri-la e voltar pro meu quarto e bater uma, pois eu não poderia tocá-la, e talvez nunca pudesse pelas nossas condições.
Enquanto eu a cobria, ela puxou o meu pulso com força, e eu caí do lado dela, de início eu pensei que ela havia acordado, pois foi estranho a maneira que ela me puxou, porém ela continuou de olhos fechados.
Eu tentei me virar na intenção de me levantar, porém quando eu me virei, ela colocou uma das pernas dela por cima de mim, fazendo pressão no meu pau.
Eu fiquei sem saber o que fazer, me perguntando que porra eu havia feito e como eu iria sair da cama sem acordá-la, pra piorar a minha situação, ela colocou o braço dela em volta de mim, e eu fiquei totalmente preso, sentindo uma enorme vontade de trepar com ela.
Ela mexeu a perna e eu podia jurar que eu ia gozar ali mesmo, de tanto desejo.
Eu cheguei mais perto bem devagar, encostando ainda mais nossos corpos e a olhei, ela além de gostosa, também era linda, e então ela terminou de fuder com o meu juízo quando começou a gemer baixinho, como se tivesse sonhando sendo fudida por alguém, eu só sabia xingar, ouvindo tudo o que ela falava, mas quando ela pediu pra meter nela, o meu pau pulsou, e eu já estava no meu limite e tentei me levantar antes de derramar porra na minha roupa, mas o peso do corpo dela me impediu, eu comecei a sentir a minha respiração ficando pesada, enquanto ela gemia e ao mesmo tempo mexia a perna por cima do meu pau.
- É uma diaba até dormindo! falei.
Então finalmente ela se mexeu e tirou a perna de cima de mim, e junto com o movimento dela, o lençol que eu havia colocado nela, saiu a descobrindo.
Eu me levantei na mesma hora e fiquei observando ela, ainda pensando se eu deveria ou não me aproveitar da situação, mas daí lembrei que eu seria um tremendo cretino se fizesse isso, mas então ela pegou a mão dela e tocou a buceta dela, como se ainda tivesse sonhando e eu fui a loucura, daí ela gemeu ainda mais, e eu não aguentei, eu não conseguia mais vê-la daquela forma tão arreganhada e sedenta e não fazer nada, a única alternativa foi ir pro meu quarto, caminhei em um completo desespero, fechei a porta, tirei meu pau pra fora, e bati uma punheta ainda com a voz dela gemendo na minha cabeça, e não levou nem quinze segundos pra minha porra espirrar pra fora, melando toda a porta.
- Que diaba gostosa! Porra!
Quando eu voltei pra casa dos meus pais, eu imaginei que fosse encontrar uma garota que ainda nem estava com o corpo formado, eu imaginava ela ainda uma criança, nunca pensei que iria encontrar a porra de uma mulher feita, tão gostosa, e que iria fuder com a minha sanidade mental.
- Passaram-se apenas horas...horas caralhoooo! Como eu vou conseguir me segurar morando de baixo do mesmo teto que essa diaba? esbravejei!
Eu fui pro banheiro me limpar, depois eu voltei pra limpar a porta suja de porra, e coloquei o meu short melado no sesto de roupas sujas.
Eu mau havia chegado, e já era a segunda vez que eu me masturbava pensando nela, e se continuasse assim, o meu pau iria cair de tanto eu bater punheta.