Resumo
Eu me chamo Gustavo e tenho 24 anos.Meus pais trouxeram uma demônia pra dentro da nossa casa quando ela tinha apenas 11 anos, e eu 17, é claro que na época ela era apenas uma criança inocente e inofensiva. Eu fui estudar em outra cidade no mesmo ano, então não tive convivência com ela, e nunca vi nenhuma foto da capeta. Alguns anos depois eu voltei pra casa dos meus pais, e o demônio em pessoa atendeu a porta, vestindo um palmo de short e uma blusa branca sem sutiã, que marcava perfeitamente os bicos dos peitos dela, Mia, é o nome dela, bunda empinada e corpo escultural, ela é a minha irmã adotiva, mas ela é filha legítima do próprio diabo. Ela veio pra nossa família pra fazer da minha vida um verdadeiro inferno.
Que tentação
Eu me chamo Gustavo, tenho 24 anos, solteiro e atualmente moro com os meus pais.
O sonho da minha mãe sempre foi ter uma menina, mas por conta de um câncer no útero ela não pôde mais ter filhos.
Eu tinha 17 anos quando os meus pais me apresentaram a Mia, a minha irmã adotiva, e na época ela tinha apenas 11 anos.
Os cabelos dela eram castanhos, e os olhos dela tinham cor de mel, ela era inocente e inofensiva.
Por conta de uma bolsa de estudos em uma universidade, eu tive que ir estudar em outra cidade, então eu convivi apenas alguns meses com ela antes de ir, e infelizmente a distância me impediu de criar um laço afetivo com ela.
No fim do meu curso, eu tive que voltar pra casa dos meus pais, pois eu queria encontrar um emprego na minha área no local que sempre morei, o que eu não esperava era ser recebido por uma jovem mulher feita, com um corpo escultural, bunda empinada, peitos medianos, lábios carnudos e extremamente linda e sensual.
Ela vestia um short jeans curto, que deixava as pernas grossas dela a amostra, e uma blusa branca sem sutiã que deixava os bicos dos peitos marcados.
- Desculpa, eu acho que errei de casa, falei tentando não demonstrar o quanto essa garota havia me desconcertado.
Mia: Passou tanto tempo fora que esqueceu até onde mora? Perguntou de forma debochada.
Eu fiquei sem palavras tentando assimilar que aquela era a mesma garota que a minha mãe havia me apresentado como irmã adotiva um pouco antes de eu ir pra outra cidade.
- Você é a Mia? Como você pode ter ficado assim tão...Eu pensei na palavra "gostosa", mas jamais a chamaria assim, levando em consideração que ela era a minha irmã...tão grande?
Mia: Seja bem vindo irmãozinho, entra.
Eu entrei com as minhas malas, e olhei de rabo de olho pra bunda dela.
- O que diabos você está fazendo cara? Repreendi mentalmente a mim mesmo.
Mia: Nossos pais estão trabalhando, voltam apenas a noite, mas eles me avisaram que você chegaria. Está com fome?
- Ah, sim, claro. Eu não tinha a mínima ideia do que ela me perguntou, eu apenas concordei e fiquei olhando pras curvas dela, de costas pra mim enquanto ela andava em direção a cozinha.
Eu sentei no sofá da sala tentando recuperar o fôlego que eu havia perdido no momento em que a vi.
Logo depois ela voltou trazendo uma xícara de café e bolo, e enquanto ela se inclinava pra colocar tudo na mesinha de centro, foi impossível não olhar pro decote dela, onde eu pude ver nitidamente os peitos pontudinhos dela.
Mia: Pronto Gustavo, se alimente, eu vou fazer companhia pra você enquanto você come, falou sentando no sofá de frente pra mim.
Eu pigarriei um pouco e tentei puxar assunto.
- Então Mia, você não tem redes sociais? Nossos pais nunca me mandaram fotos suas, nem eu encontrei você nas redes sociais, eu não sabia que você já tinha crescido tanto, você também nunca foi me visitar quando eles foram me ver. Porquê?
Mia: Que tantas perguntas.
Realmente eram muitas perguntas, mas era a minha forma de não ficar excitado na frente dela.
Mia: Eu tenho redes sociais, mas todos vocês são bloqueados, e nossos pais não te mostraram fotos minhas porquê eu nunca deixei, e eu não fui te visitar porquê eu não quis.
Gustavo: Bloqueados? Mas porquê? Perguntei intrigado.
Mia: Porquê eu não gosto que ninguém fique vasculhando minha vida Gustavo, só isso.
- E porquê você não queria que nossos pais me mostrassem fotos suas ou quis ir me visitar?
Mia: Porquê se você quisesse mesmo me ver teria vindo aqui nas suas férias ou feriados ao invés de fazer eu ir lá.
- Você é sempre assim?
Mia: Assim como?
Gustavo: Inflexível e autoritária?
Ela deu um sorrisinho de canto de boca.
Mia: Você ainda vai ter tempo pra me conhecer Gustavo.
- Então você não é assim? Isso é só uma análise precipitada da minha parte?
Mia: Você fez uma boa análise, mas o que eu estou tentando dizer é que você viu apenas um terço do que eu sou, daqui a algum tempo, sua lista vai ficar enorme.
- Caralho! O que ela está tentando me dizer com isso? Que garota mais atrevida, pensei.
Mia: Terminou? Falou apontando pra mesa de centro.
Gostavo: Sim, terminei, obrigado.
Ela se levantou e mais uma vez se inclinou pra tirar a xícara e o prato da mesinha.
- Não seja um tôlo Gustavo, se controle, falei mentalmente pra mim mesmo.
Mia: Bom, eu vou deixar essas coisas na cozinha e depois vou pro meu quarto, a mamãe já deixou o seu quarto pronto, a casa é sua, falou me dando as costas.
A Mia era uma completa estranha pra mim, nem nos meus sonhos mais distantes, imaginei que aquela garotinha iria se transformar numa tentação dessas.
Me levantei, peguei as minhas malas e caminhei até o meu quarto que ficava no fim do corredor, porém quando passei por um dos quartos, percebi que a porta estava entre aberta, eu olhei e vi a Mia tirando o short e depois ela tirou a blusa, e os peitos dela eram os peitos mais lindos que vi em toda a minha vida, e a calcinha dela era fio dental, e por alguns segundo me vi afastando a calcinha dela e metendo naquela bundinha tão atrativa.
- Que diabos!! Eu preciso sair daqui, resmunguei baixinho, caminhando o mais rápido possível até o meu quarto.
A roupa estava me sufocando, eu precisava urgentemente de ar, e o meu pau estava tão duro, que estava doendo por conta da calça apertada.
Desabotoei a calça, tirei o meu pau pra fora e comecei a me masturbar, pensando na bunda da Mia, e não demorou até eu derramar toda a minha porra, melando a minha roupa.
- Isso não pode acontecer, ela é minha irmã! Que sem noção que sou! Falei tentando equilibrar a minha respiração.
Eu mau havia acabado de chegar, e já estava sentindo que eu teria grandes problemas.