Sendo observada
Tomei um banho com o olhar do Gustavo na minha cabeça, eu sabia que era loucura, mas ele que começou com tudo isso.
Depois do banho fui assistir minhas aulas online, e depois fui verificar os pedidos do site da minha loja que foram compensados pra enviá-los na segunda feira, então o restante da minha tarde foi cheia.
No início da noite, recebi a ligação de uma amiga pra gente sair, e eu não recusei.
Eu ainda precisava fazer a janta, e apesar disso não ser uma exigência dos meus pais, eu sempre gostei de deixar algo pra eles comerem quando chegassem em casa cansados e com fome.
Saí do meu quarto apenas de top e calcinha, e fui preparar o jantar, eu sempre fiquei a vontade em casa e não iria mudar isso por causa do Gustavo, ele que aprendesse a lidar com isso.
Enquanto eu estava cortando os legumes, senti que eu estava sendo observada, e quando olhei pra trás, vi o Gustavo todo sem jeito, procurando um local pra fixar a visão.
Eu sabia que ele estava dessa forma por me ver apenas de calcinha e top, então tentei puxar assunto pra ele não ficar tão constrangido, e falei que se ele tivesse fome, que eu pegasse biscoito e suco enquanto a janta não saía, e ele disse que era melhor ele ir pro quarto e esperar a janta sair.
Eu estava normal por fora, mas por dentro eu estava morrendo de rir da forma como ele estava agindo.
Eu perguntei se ele não estava com fome, e ele disse que não, e eu sabia que ele estava mentindo, e pra pegar ele na mentira eu perguntei porquê ele havia ido na cozinha então, e ele ficou todo nervoso dizendo que tinha ido beber água, ele pegou um copo e bebeu, e eu fiquei olhando pra ele, o deixando ainda mais nervoso.
- Porquê você está tão nervoso Gustavo?
Ele olhou nos meus olhos e depois olhou pros meus peitos, e quando viu que eu percebi, ele deu as costas e saiu em direção ao quarto dele.
Foi impossível não rir da situação, e eu estava adorando a brincadeira.
Eu decidi então colocar suco no copo, peguei o biscoito e levei pra ele, e quando eu bati na porta, ele perguntou o que eu queria, de forma áspera.
Quando eu disse que havia levado o lanche, ele voltou a repetir que não estava com fome, e eu desmenti ele, pois eu sabia que ele estava sim e pedi pra ele abrir o porta, e quando ele abriu, eu não consegui esconder o meu sorriso de satisfação.
Ele pegou o lanche da minha mão, agradeceu e já estava fechando a porta quando eu o impedi e perguntei porquê ele ainda estava nervoso, foi então que ele perdeu a paciência comigo e disse que eu não o conhecia o suficiente pra saber quando ele estava nervoso ou não, e que era pra eu deixar ele sozinho.
Estava claro pra mim que o motivo dele estar tão nervoso era a forma como eu estava vestida, mas eu não gostava de ser tratada com grosseria e fiquei bastante chateada.
Voltei pra cozinha e terminei de fazer a janta, depois fui pro pro quarto tomar um banho pra sair, enquanto eu estava escolhendo minha roupa, minha mãe bateu na porta e entrou.
Mãe: Oi meu amor, eu e seu pai chegamos nesse minuto e dava pra sentir o cheiro da comida do lado de fora, obrigada por ter preparado o jantar.
- Por nada mãe.
Mãe: Você vai sair?
- Vou sair com uma amiga.
Mãe: E o Gustavo?
- Ele tá no quarto dele.
Mãe: E o que ele achou quando te viu? afinal você era apenas uma criança quando ele foi embora.
- Ele disse que eu estava grande.
Mãe: Espero que vocês se dêem bem, agora vou chamar o seu pai pra irmos no quarto dele.
Minha mãe saiu do meu quarto e eu fiquei pensando no que ela faria se soubesse que a primeira coisa que o Gustavo fez quando me viu foi olhar pros meus peitos.
Eu passei um tempo até terminar de me arrumar, e quando saí do meu quarto, fui proucurar meus pais na cozinha e quando o Gustavo me viu, ele voltou a me devorar com os olhos.
Eu não posso negar que vê-lo me desejar tanto, fazia eu pensar em diversas safadezas que gostaria que ele fizesse comigo, porém ao mesmo tempo eu me lembrava do que ele era meu, e essa era a parte mais frustrante.
Quando eu falei pros meus pais que eu chegaria tarde, o Gustavo perguntou onde eu estava indo, mencionando a forma como eu estava vestida.
Eu quase não acreditei na pergunta dele, como se eu devesse alguma satisfação pra ele.
Eu respondi que no dia que ele pagasse as minhas contas, ele teria o direito de saber da minha vida.
Tudo bem que eu fui arrogante além da conta, mas eu ainda estava com raiva pela grosseria dele de mais cedo.
A minha mãe olhou pra gente e pergunta se a gente já estava se estranhando, e eu deixei claro que não, era só ela manter o bebê dela no lugar dele.
Eu saí e curtir muito a noite, e já era 02:00 hrs da manhã quando cheguei em casa, eu não estava bêbada, eu só estava um pouco animadinha por conta do vinho que tomei.
Tirei as sandálias pra não fazer barulho, fui na cozinha, tomei água e depois fui pro meu quarto, e acabei fazendo zuada na hora de abrir a porta.
Antes de eu entrar, percebi que a luz do quarto do Gustavo estava ligada, então ele estava acordado, fiquei tentada a ir infernizar ele um pouco, mas vi que fez sombra na brexa por de baixo da porta, e eu logo abri o meu sorriso diabólico.
- Então você está na porta escutando se sou eu fazendo barulho, não é seu curiosioso? pensei.
O quarto dos nossos pais ficava no outro corredor, nossa casa não tinha o andar de cima, porém era enorme e espaçosa, então eles não ouviram o som da minha porta, porém o Gustavo ouviu e com certeza estava esperando eu chegar.
- Mas pra quê? pensei.
Entrei no meu quarto e mais uma vez deixei a porta entre aberta, me despi e fui tomar um banho, com os pensamentos mais maldosos existentes na cabeça.
Eu não sabia se ele estava na minha porta outra vez me observando, mas eu fiz o meu teatro devido as dúvidas.
Saí do banheiro como se eu estivesse bêbada, e esbarrando nas coisas, e fui até o pequeno espelho na minha escrivaninha, como se eu estivesse procurando algo lá.
Quando eu olhei pro espelho, ele estava lá, na porta, com os olhos atentos a todos os meus gestos, e então eu deixei a minha toalha cair, e o meu corpo inteiro ficou exposto.
Eu continuei mantendo o meu teatro, fui pra cama pelada, fazendo zigue-zague, e deitei de bunda pra cima, e com as pernas um pouco abertas, e deixei um braço pelo lado de fora da cama com se eu tivesse realmente bêbada.
Fiquei um tempão imóvel, e de olhos fechados, quando senti a presença dele bem perto de mim, eu abri os olhos pouca coisa pra ver o que ele estava fazendo, mas não consegui vê-lo.
- Será se ele saiu novamente do quarto? pensei.
Fiquei mais um tempo imóvel, quando ouvi uma zoada pelo lado onde estava os meus pés, e então eu o ouvi xingando, com certeza ele havia esbarrado em algo.
- Ah, você está aí não é seu safadinho, pensei, tentando controlar a risada que estava querendo sair.
Eu me virei de uma vez, na intenção de assustá-lo, e fiquei de barriga pra cima e toda arreganhada, e então eu abri os olhos, e vi ele na minha frente, com os olhos arregalados, e de pau duro.
Eu precisava continuar mantendo o meu teatro, e fechei os olhos novamente, como se não fizesse ideia do que estava acontecendo.
Foi então que senti ele pegando o meu lençol, e o colocou por cima de mim pra me cobrir, e eu aproveitei o momento pra puxar ele pelo pulso.
Ele se desequilíbrou e caiu do meu lado, e depois ele virou e eu coloquei uma das minhas pernas por cima dele, o impossibilitando de se levantar.
Gustavo: Que porra que fiz? e agora como saio daqui? cochichou.
Eu peguei o meu braço e o envolvi, piorando ainda mais a situação dele.
Eu movimentei a minha perna, por cima do pau dele, e ele estava no ponto de explodir, continuei de olhos fechados, pra não deixar ele perceber que eu estava no mais perfeito estado de sobriedade.
Foi então que ele se movimentou, e eu senti a respiração dele bem perto do meu rosto, e sabia que ele estava me olhando.
A minha buceta já estava toda melada, e se ele me tocasse, iria perceber que eu estava excitada e o meu teatro iria por água abaixo, então eu tive a brilhante ideia de fingir que estava sonhando trepando.
- Aaaaa, isso amor, assim...Huuum, que gostoso amor...
Gustavo: Caralhooooo, com o que essa garota tá sonhando?
- Mete em mim amor, coloca tudo, aaaah.
Gustavo: Desgraçaaaa, eu não estou acreditando nesse caralho, eu preciso sair daqui, antes que eu derrame porra na minha roupa, cochichou.
Ele tentou se levantar, mas eu o impedi, colocando ainda mais peso em cima dele.
A respiração dele estava forte, e eu movimentei um pouco mais a minha perna em cima do pau dele.
Gustavo: É uma diaba até dormindo.
Eu então saí de cima dele e mexi as minhas pernas na tentativa de tirar o resto do lençol de cima de mim e consegui, e nesse momento ele conseguiu se levantar.
Eu levei a minha mão até a minha buceta, e a toquei.
- Aaaaa amor, assim.
Gustavo: Puta que pariu, eu não vou aguentar.
Ele saiu do meu quarto e eu ouvi quando ele fechou a porta, e então eu finalmente abri os olhos.
- A sensação de sentir ele louco de desejo por mim foi deliciosa, mas eu também estava louca por ele, e precisava apagar o meu fogo, então eu tive que usar a minha própria mão.
E então eu comecei a me masturbar, e enfiei os meus próprios dedos na minha buceta, que estava enxarcada.
- Ah Gustavo, como eu te queria aqui.
E então eu gozei, imaginando ele inteiro dentro de mim.