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Peguei no flagra

Como os meus pais haviam chegado tarde do trabalho, eu sabia que eles passariam o dia em casa e só iriam trabalhar a noite, na maioria das vezes o horário de trabalho deles batiam um com o outro.

- Bom dia família, falei entrando na cozinha.

Mãe: Bom dia filhota, vamos merendar? tem pão, ovos mexidos e queijo, traga a garrafa de café, falou enquanto organizava as coisas na mesa.

- Cadê o Gustavo e o pai?

Mãe: Saíram bem cedo pra correr, já devem estar voltando.

Assim que sentamos pra comer, eles chegaram.

Pai: Bom dia filha, que horas você chegou ontem?

Eu sabia que o Gustavo estava me observando, e eu não podia dar indícios que eu sabia o que tinha rolado na madrugada.

- Eu não sei pai, eu não me lembro nem como cheguei em casa, falei rindo.

Pai: Pra chegar assim a festa deve ter sido boa.

- Foi sim.

Eu olhei pro Gustavo, e ele estava olhando pro chão, perdido em pensamentos.

Mãe: Não vai sentar pra comer Gustavo?

Gustavo: Sim mãe, mas só depois de tomar um banho, falou já saindo da cozinha, e pela cara dele, parecia que ele estava com vergonha.

Eu não troquei nenhum palavra com ele, pois eu queria que ele pensasse que eu ainda estava com raiva pela grosseria dele.Terminei de merendar e ele ainda não tinha ido comer.

Ele está fugindo, pensei.

- Eu vou precisar ir na fábrica pegar as peças que vão ser enviadas na segunda feira, como vou demorar, eu não venho almoçar em casa, tudo bem?

Mãe: Tá bom filha, as chaves do carro estão na sala.

Eu passei o resto da manhã e o comecinho da tarde fora de casa e só parei pra almoçar, o carro estava cheio de peças pra envio, tenho planos de um dia abrir uma loja física, mas enquanto esse dia não chega, eu vou dando tudo de mim na loja online.

Assim que cheguei em casa, levei tudo pro meu quarto, pois ainda precisava empacotar, e isso me custou o restante do dia.

Já eram 19:30 quando eu finalizei tudo e fui atrás de algo pra comer, a minha mãe já havia preparado o jantar e eu fiquei em dúvida se merendava ou jantava logo, decidi merendar.

Mãe: Já estou indo filha, vou ficar no hospital até as 06:00.

- E o pai?

Mãe: Ele saiu as 18:30, tranque tudo direitinho quando for dormir.

Eu não vi mais o Gustavo desde a hora do almoço, mas já estava pensando no que eu iria aprontar estando em casa sozinha com ele.

Voltei pro meu quarto, tomei um banho, lavei meus cabelos, e depois hidratei todo o meu corpo, a minha depilação estava em dias, e a depilação em laser deixava a minha xoxota lisinha por dias.

Escolhi uma calcinha minúscula branca, com um fio bem fino e com um lacinho na ponta, a minha bunda estava perfeita e toda exposta.

Procurei uma blusa folgada branca e curta que eu sempre usava pra dormir pois era confortável e coloquei sem usar sutiã.

Fui pra frente do espelho e vi que a blusa era muito transparente e adorei o fato dela não ter cobrido o laço da calcinha.

- O Gustavo vai morrer quando me ver assim, pensei.

Saí do quarto fazendo barulho, na intenção dele ouvir, peguei o corredor e quando cheguei na sala, ele estava lá assistindo.

Ele percebeu a minha presença e olhou pra trás e abriu a boca instantâneamente.

Eu fingi que não prestei atenção e caminhei em direção a cozinha, tomei um copo de água e demorei um pouco antes de voltar, passei por ele novamente e ele não me olhou, pelo menos não enquanto eu estava de frente.

Voltei pro meu quarto e dessa vez fechei a porta sabendo que eu já o tinha golpeado de primeira, eu só precisava esperar ele ir até a mim.

Alguns minutos depois ele bateu na minha porta.

- Caiu direitinho, pensei.

Peguei meu celular e fingi que estava mexendo, e deitei na cama, ficando de bunda pra cima.

- Pode entrar.

Eu ouvi a porta se abrir, e depois fechar atrás de mim, mas eu não o olhei, continuei mexendo no celular.

Ele ficou uns segundos em silêncio, e depois saiu de novo sem me falar nada, quando eu olhei, não havia mais nem sinal dele.

Eu sorri silenciosamente, pois eu sabia que ele havia ficado de pau duro.

Eu levantei da cama e fui até o quarto dele na intenção de sugar dele o juízo que ele estava tentando ter.

Eu abri a porta dele de uma vez sem bater, e o vi com o pau pra fora se masturbando.

Gustavo: Caralhooooo, sai daqui agora, tá louca de entrar no meu quarto sem bater? gritou escondendo o pau por dentro da roupa.

- É que você foi no meu quarto e saiu de repente sem falar nada, eu vim o que havia acontecido com você, falei como se eu fosse uma completa inocente.

Gustavo: Eu já falei pra você sair daqui Mia.

Eu dei as costas pra ele e bati a porta dele com força, dando a entender que eu estava furiosa.

- Que pau grande e grosso, falei baixinho pra mim mesma enquanto entrava no meu quarto.

Fiquei um tempão rindo, lembrando dele possesso, só porquê o peguei no flagra, eu sabia que ele iria novamente atrás de mim, então eu só aguardei.

O tempo passou e ele não foi, e eu fiquei frustrada, decidi então que era hora de ir jantar, mas quando eu estava saindo do meu quarto, eu dei de cara com ele no corredor.

Pra fazer uma cena, eu voltei pro quarto e fechei a porta enquanto ele permaneceu parado de frente pra ela.

Assim que fechei a porta ele a abriu, entrando no meu quarto.

- Quer dizer que eu não posso entrar no seu quarto sem bater, mas você pode entrar no meu?

Gustavo: Eu preciso te explicar o que você viu.

Eu não aguentei e rir na cara dele.

- Você acha que eu não sei o que é uma masturbação? não precisa explicar nada.

Gustavo: Você poderia achar que eu fiquei assim por...Ele deu uma pausa, e olhou pros meus peitos.

Eu acompanhei a visão dele e também olhei pros meus próprios peitos, depois olhei pra ele novamente que já estava desviando o olhar, porém foi impossível não reparar no pau dele que voltou a ficar duro, e dessa vez bem na minha frente.

- Se eu pensasse, eu estaria certa não é? perguntei olhando pro pau dele.

Gustavo: Caralhooooo!

Ele já estava virando pra sair do quarto, mas eu usei o pé e fechei a porta.

Ele poderia muito bem usar a maçaneta e abrir, mas ele não fez isso, ele apenas ficou de costas pra mim, e com a mão na porta, de cabeça baixa tentando controlar a respiração.

- Você está duro assim por causa dos meus peitos Gustavo? perguntei esperando que ele virasse pra mim.

Gustavo: Não! Você está louca.

- Se eu estou tão louca assim, porquê você não vira pra mim.

Eu encostei nas costas dele, estiquei a mão até a porta, e tranquei com a chave, e a tirei pra impedir que ele fugisse.

Gustavo: O que você está fazendo Mia?

- Evitando que você não tente fugir dessa conversa, falei como se eu estivesse brava.

Ele demorou um tempo, depois respirou fundo e virou pra mim e eu olhei pro pau dele que já estava normal.

Gustavo: Tá procurando o quê Mia? eu não fiquei duro porquê vi os teus peitos. Tá maluca?

Ele falou me olhando nos olhos.

- Ah não? vamos ver.

Falei tirando a minha blusa e o olhar dele fixou nos meus peitos, enquanto as mãos dele fecharam.

Gustavo: Você perdeu a noção das coisas Mia? se veste agora garota.

O pau dele voltou a ficar duro, e eu balancei a cabeça em negativa.

- Então você está desejando a sua irmã Gustavo? perguntei me aproximando dele, e ele deu um passo pra trás se escorando na porta.

Gustavo: Se afasta de mim agora Mia, ou eu não respondo por mim.

- O que foi? não foi você que acabou de falar que eu estava maluca? que não foi por conta dos meus peitos que você ficou duro?

Eu dei mais um passo e deixei o meu corpo em uma distância que se ele esticasse a mão ele conseguiria pegar nos meus peitos.

Gustavo: Me dá a porcaria da chave Mia.

Eu o ignorei e cheguei mais perto, deixando o meu corpo grudado ao dele, e dava pra sentir o pau duro dele na minha barriga.

Ele voltou a olhar pros meus peitos, e a respiração dele estava descompassada, enquanto a minha calcinha estava enxarcada.

- Tá difícil respirar Gustavo? perguntei quase sussurrando.

Gustavo: Mia, eu estou me segurando pra não fazer uma besteira, e eu estou te pedindo pra se afastar, falou entre os dentes.

- E qual a besteira que você iria fazer com a sua irmãzinha? me diz?...falei lentamente bem no pé do ouvido dele, e então ele me pegou pela cintura e mudou nossas posições, me colocou contra a porta e apertou os meus dois peitos que cabiam perfeitamente nas mãos dele, na mesma hora ele os soltou.

Gustavo: Desculpa, desculpa, eu não...desculpa. Falou dando as costas pra mim e colocando as mãos na cabeça.

Eu coloquei a chave na porta, abri e ele olhou pra trás.

- Quer sair? pode sair. Eu devo ser maluca mesmo do jeito que você disse.

Gustavo: Mia, eu não...

- Sai Gustavo.

Ele saiu do quarto de pau duro, e eu fechei a porta.

A minha buceta estava latejando, ainda com a sensação das mãos dele nos meus peitos, a minha pele estava toda arrepiada, e o desejo de ir atrás dele e subir no pau dele era enorme, mas eu sabia que precisava agir com calma, até levá-lo ao limite dele.

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