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04 - Cleide Muniz

Cleide Muniz

Entramos no nosso quarto e ele me põe na cama enquanto ele volta para trancar a porta, já volta tirando a sua roupa e o sorriso de safado aparece em seu rosto, quando ele baixa a sua cueca boxe e revela aquele corpo que parece talhado por Michelangelo que está exposto em alguma galeria em Florença me faz suspirar, sua ereção é de tirar fôlego toda vez que ele entra completamente dentro de mim.

Às vezes chego a duvidar que o Augusto tenha seus 55 anos e consiga manter esse fogo todo por tantas horas sem ajuda de nenhum remedinho, meu grandão tem um pique que senhor às vezes quero dizer não, mas ele sabe me convencer e nunca me arrependo.

— Por que está com esse sorriso bobo aí, Cleide? — Ele vem em minha direção com um leopardo que esta se preparando para dar um bote na sua caça.

— Seu sorriso está fica maior querida, vai me dizer o que esta passando na sua cabeça? — Apena nego com a cabeça.

O sorriso dele fica maior e não sei como ele consegue fazer mais ele faz com que a sua ereção pulse, então ele o massageia na minha frente e passo a língua em meus lábios sentindo água na boca em ver essa escultura, a única vontade que tenho é de chupá-lo com vontade e sentir seu sabor, porque o Augusto tem de cheiroso ele tem de gostoso.

Sem pudor nenhum seguro na sua base e o coloco todo na minha boca e vou saindo da cama até ficar de joelho na sua frente e dar prazer ao meu grandão que abre a boca em um O grande sentindo prazer, ele geme baixinho soltando um palavrão atrás do outro, enquanto tento engolir toda a sua ereção o máximo que eu consiga.

— Vem meu amor, quero sentir seu calor me apertando e me sugando. — Começo a tirar a minha roupa em tempo recorde e me lembro que preciso comprar calcinhas por que o bonito tem o hábito de ser impaciente e rasgar todas que estou vestindo.

Ele me leva para a cama e se encaixa entre minhas pernas e só de imaginar ele entrando em mim sinto meu prazer se formando, quando ele realmente entra abafa meu gemido alto com um beijo, ele entra e sai com força e agilidade, suga meu seio e massageia o outro, depois inverte para dar atenção aos dois igualmente.

— Como posso amar seu corpo dessa forma, estou tão apaixonado por você Cleide, amo te dar prazer, porra de mulher apertada e quente, isso me aperta amor. — Seguro em seus ombros e me esfrego mais ainda no seu quadril.

— Quer mais amor? — Concordo com a cabeça por que raciocínio eu não tenho mais nenhum.

Ele me vira de costa e me deixa de quatro na ponta da cama enquanto ele fica em pé, sua mão vai para o meu cabelo e com um pouco de força ele me puxa para seu peito enquanto entra e sai devagar, sua outra mão livre vai para minha intimidade e ele me dá pequenos tapinhas que faz explodir em um orgasmo alucinante, solto vários suspiros enquanto minha mente vira uma geleia e nem sei mais o meu nome enquanto meu grandão trabalha forte para me dar mais uma sequência de orgasmo para que ele mesmo alcance o dele.

— Acho que vamos passar a noite toda assim, quem sabe não façamos um bebê? — É o que eu mais desejo dele.

— Não me importo de ser sua durante a noite toda, meu amor e será um prazer gerar um filho do nosso amor. — Parece que depois que ele ouviu o ânimo dele dobrou de tamanho.

Fez que meu corpo tivesses vários orgasmos um atrás do outro e o sinto pulsando dentro de mim chegando no seu próprio orgasmo e ganho alguns tapas na minha bunda, sinto-o relaxando na minha costa e seu suor escorrendo em mim também.

Tentamos recuperar o fôlego, começo a sair da posição que estava ou sei que iriamos iniciar outra rodada, ele fica de pé e me puxa para os seus braços e me abraça com carinho.

— Vamos tomar banho, amor, depois voltamos para a cama. — Falo para ele que ainda tentava recuperar o fôlego. — O que foi parece cansado, foi de mais para você? — Falo com sacarmos e acabo ganhando mais um tapa na minha bunda que deve estar toda vermelha.

Entramos na banheira e ela enche rápido, relaxo deitada no seu peito e ele fica passando a espoja com sabonete no meu corpo, o cheiro ia me deixando calma.

— Cleide, falei sério sobre termos um filho, sei que temos idade para isso e você está quase com 41, pode ser perigoso e... — Ele perde a fala.

Sei que ele sempre quis ter um filho e se eu tivesse sido feliz com o James eu com certeza teria tido outras crianças, me viro no seu colo e olho em seus olhos, seguro em seu rosto entre minhas mãos.

— Ei, eu quero também e podemos usar os avanços da medicina para cercar todos os riscos, o que acha? — O sorriso dele cresce com a minha decisão, me agarra ainda mais e deixo que ele me beije novamente, ali mesmo na banheira reiniciamos mais uma rodada de sexo.

Tarde da noite, saio da cama e olho para meu grandão que estava dormindo ao meu lado, vejo ser mais de duas da manhã e decido dar uma olhada naqueles dois. Visto o meu roupão e vou até o quarto dele para ver se já estavam dormindo.

Observo o quanto meu menino estava tranquilo e feliz dormindo em sua cama, é por isso que me esforço tanto para que ele tenha um bom estudo, para não ser um homem ruim como o pai dele foi conosco.

Mas que seja um homem de sucesso igual ao meu Augusto que vem se esforçando em ser um bom exemplo para o meu filho e principalmente para se sentir parte da minha família.

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