CAPÍTULO 3
Capítulo 3
AMY
Eu só tenho que acabar com isso, eu disse a mim mesma, alcançando entre suas coxas fartas e carnosas com as minhas mãos trêmulas. Os fios em sua virilha eram mais escuros e muito mais encaracolados do que os meus finos e claros. Seus lábios eram grandes, escuros, quase roxos de tão brilhantes. Separei-os com os dedos e tracei um caminho ao longo de sua abertura molhada em um vai e vem receoso. Eu estava agradecida por ela estar molhada, porque eu não tinha a menor ideia do que teria que fazer, se as preliminares fossem necessárias naquela situação.
Eu já tinha me masturbado antes e estava procurando aplicar minhas habilidades da maneira mais profissional possível. Tão profissional quanto possível, ajoelhada entre as pernas da minha aluna, na verdade, da minha chefe e dona da porra toda. Deslizei meu dedo para cima e para baixo na fenda de seu sexo e alternadamente trabalhei seu clitóris em um círculo apertado. Logo ela estava respirando pesadamente e seu sexo fluiu livremente, cobrindo meus dedos com seu fluido escorregadio, quente e viscoso. Meu anel de casamento brilhava dentro de seu clitóris brilhante. Não pude deixar de pensar em meu marido e ter vergonha do que estava fazendo ali. Mas estava fazendo isso também por ele, por nós, pelo nosso sustento.
-Olhe para mim, loira!
Disse ela com dureza e sem margens para contrariar. Eu estava desesperada para não ter que olhar para o meu anel de casamento, mas ainda assim, não conseguia suportar encontrar seus olhos escuros contra os meus claros, subjugados e indefesos.
-Eu disse olhe para mim!
Ivy repetiu no mesmo tom de comando, autoritária e irritada, e eu relutantemente encontrei os seus olhos brilhantes debaixo para cima, de um nível inferior para o superior dela.
-Eu te dou um trabalho tão fácil como esse e você nem consegue fazer isso direito?
Eu estava chorando de humilhação e vergonha.
-Sinto muito! Sinto muito, senhorita Brown!
Eu choraminguei, aumentando mais a velocidade dos meus dedos.
-Estou tentando. Estou realmente tentando de verdade. Eu nunca fiz nada assim antes.
-Então é melhor você se esforçar muito mais, garota buceta!
O rosto dela se contorceu gélido e ela lambeu os lábios como um animal.
-Isso mesmo. Você é uma garota de buceta agora. A minha garota de buceta! Minha garota de buceta branca!
Ela gargalha maléfica. Deus, por que ela estava dizendo essas coisas para mim e por que isso me afetou de um jeito novo e diferente? Meus mamilos doíam e eu podia sentir meu suor escorrendo pela minha bunda. Então eu rezei para que ela não notasse nada disso.
Comecei a usar as duas mãos na esperança de acabar com ela, deixá-la satisfeita, para que eu pudesse sair logo dali e fugir da sua presença ruim.
-Isso mesmo, garota buceta! Foda meu clitóris, e use seus dedos pálidos para foderem minha buceta ao mesmo tempo.
Ivy ordenou tão imunda. Ela parecia tão promíscua naquele instante. Tão diabólica. E eu trabalhei o mais rápido que pude. Seu aroma almiscarado encheu meu nariz e seus fluídos molhados estavam por todas as partes das minhas mãos.
-Porra garota, qualquer idiota poderia fazer um trabalho melhor do que esse! Então me dê uma razão pela qual eu não deveria demitir sua bunda branca inútil e colocá-la na rua agora mesmo?
Eu coloquei outro dedo, disposta a fazer qualquer coisa para agradar essa garota exigente e mimada.
-Sinto muito, senhorita Brown!
Eu implorei desesperada.
-Estou tentando. Darei o meu melhor, eu juro!
Eu lhe prometo ao que o rosto dela estremeceu em agonia, e então eu diminuí a velocidade do ato, caso a estivesse machucando de alguma forma.
-Não pare. Não ouse parar, branquela. E continue olhando para mim. Eu não dou a mínima para o que está pensando agora, então é melhor você me olhar nos olhos!
Ela mordeu o lábio, gemeu e apertou os seios fartos através do uniforme do colégio, composto por uma saia xadrez e camisa social branca com casaco.
-Trabalhe, minha garota buceta! Trabalhe essa buceta preta!
Ela repetiu sem fôlego. Seus quadris explodiram e seu sexo agarrou meus dedos. Ela estava gozando. Suas pernas caíram da mesa, pousando nas minhas costas. Ela prendeu minha cabeça entre suas coxas fartas, apertando ritmicamente com o seu orgasmo intenso. Eu a olhei, morta de vergonha, nos olhos, nunca cessando o movimento dos meus dedos, até que ela me ordenou que parasse. Depois, ela apoiou os pés na mesa e jogou a caixa de lenços no chão. Peguei um pouco e limpei seu sexo encharcado sem ser perguntada. Quando terminei ela se levantou e eu limpei meus dedos e a mancha molhada, sinal de seu gozo, em sua mesa.
-Seu trabalho de me aliviar hoje, Amy, foi sem péssimo, mas eu não culpo você.
Disse ela, sentada na beira da mesa, com uma perna cruzada sobre a outra. Eu ainda estava no chão com as pernas pressionadas firmemente uma na outra para que ela não descobrisse os sinais da minha excitação.
-Vá em frente, vista-se agora.
Disse ela com descaso enquanto me olhava com desdém. Mortificada, cobri minha virilha com a mão e me afastei dela para me vestir.
-Pare, espera aí!
Ela disse bloqueando meu caminho com uma perna e agarrando meu pulso.
-O que você está escondendo aí, Amy?
-Na-nada!
Respondi e ofeguei temerosa. Ela moveu minha mão para fora do caminho e observou meu sexo molhado. Eu não tinha ideia do porquê isso tinha acontecido. Eu odiava cada momento da experiência e nunca tinha sido tão humilhada em toda a minha vida. Ela riu antes de continuar.
-Sim, eu me responsabilizo por causar esse efeito. Afinal, é meu trabalho inspirar minha menina, não é mesmo?
-Não, a culpa é minha!
Eu disse, felizmente capaz de vestir minhas roupas com pressa como se o escritório estivesse em chamas.
-Eu simplesmente nunca fiz nada assim antes. Então não muito sou boa em lida com isso.
-Realmente você não é nada boa nisso.
Ótimo, então ela só teria que encontrar outra pessoa para fazer o trabalho que não fosse eu.
-Então, acabou?
Eu perguntei. Por favor meu Deus, me deixe acabar com isso para poder sair logo daqui.
-Não!
Ela respondeu me jogando sua calcinha na cara. -Vá limpá-las e seque-as. Depois, devolva-as para mim.