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CAPÍTULO 4

Capítulo 4

Eu escondi a peça no bolso do casaco e fui até o banheiro. Deus, que filha da puta. Eu não podia acreditar que ela teve a audácia de me fazer limpar sua calcinha depois de pois de ter gozado bem na minha cara. Meu rosto queimava enquanto eu procedia com a humilhante tarefa de limpar o tecido molhado e sujo. Eu o estava secando quando outra pessoa entrou. Seus olhos se arregalaram em espanto quando ela viu o que eu estava fazendo.

-Eu posso explicar!

Eu disse nervosa e envergonhada.

-Claro que você pode...

Ela disse sarcasticamente enquanto se trancava na cabine privativa. Sequei o tecido no secador de mão o mais rápido possível, antes da garota retornar para perto de mim, e então poder voltar para o escritório de Ivy para devolver a peça.

-Bem, não fique aí parada.

Disse ela ficando de pé, se virando, e levantando a barra da saia ao fazê-lo.

-Coloque-a em mim!

Eu tive que me ajoelhar outra vez para fazer isso. Eu acho que propositalmente ela empurrou a bunda na direção da minha cara. Na verdade, eu tenho total certeza disso. Então virei meu rosto para o lado e apressadamente puxei sua calcinha para cima e a coloquei no lugar.

-Tire ela da minha virilha e alise com carinho!

Aquilo que não me mata, me fortalece, eu disse a mim mesma, ao concluir essa nova degradação. De alguma forma, pude reunir uma força renovada dentro de mim e prosseguir. Sim, ou Ivy iria arruinar tudo para mim na empresa ou então eu seria promovida. De qualquer maneira, tudo que eu tinha que fazer era apenas esperar pela ação dela. Então tirei a calcinha de sua virilha cavada e alisei como ela havia ordenado.

-Bom trabalho, Amy. Você é uma garota inteligente, o tipo de garota que manterá a boca fechada. Não é mesmo?

-Sim, senhora!

Eu disse engolindo em seco. Eu serei o tipo de mulher que conseguirá ficar aqui na empresa por muito mais tempo depois que Ivy enjoar de brincar de funcionária dedicada para os papais que a mimam demais. É o que penso comigo mesma.

-Senhora... eu gosto do som disso. Você vai me chamar assim a partir de agora, não vai garota?

-Sim, senhora!

Eu consegui forçar a barra. Eu não era uma garota. Eu tinha dezessete anos a mais do que ela. 35 anos de idade. Mas como eu não podia chamar ela do que queria, que era de vagabunda, filha da puta e desgraçada, então eu teria que me contentar apenas com senhora, como ela desejava.

Ivy enfiou a mão em seu próprio bolso, tirou dez dólares de lá e colocou em meu sutiã.

-Isso é por ser uma boa garota. Uma garota obediente. Por que você não sai mais cedo hoje?

Agradeço aos céus por esse pequeno milagre. Eu precisava sair de lá desesperadamente, e ir para algum lugar que eu pudesse pensar. Eu não podia suportar a ideia de estar no escritório com ela por mais uma hora desse jeito.

-Obrigada, senhora!

Eu disse saindo pela porta antes que ela mudasse de ideia.

-Ah, e Amy...

-Sim?

-Esse dinheiro é para você e mais ninguém, ok? Gaste com você mesma antes de ir para casa. Compre alguns brincos. Gosto de grandes argolas, a propósito. Ou faça suas unhas. Depende de você, mas quero ver o que você decidir amanhã no trabalho.

Os dez dólares poderiam estar dentro do meu sutiã, mas parecia um distintivo proclamando: olhe aqui, olhe para essa prostituta, olhe o que ela faz por dez dólares. Eu não aguentava olhar para nenhum dos meus colegas de trabalho quando fui ao meu cubículo, peguei minha carteira e saí.

-Foda-se Ivy Brown!

Eu disse enquanto dirigia para casa. Eu não pegaria brincos ou faria as unhas. Já era ruim o suficiente que ela me desse essa merda no trabalho, mas não havia como eu permitir que ela controlasse minha vida privada. Então percebi que, se voltasse para casa, teria que explicar ao meu marido por que estava ali mais cedo. Então toquei a nota. Talvez eu fizesse minhas unhas. Eu certamente mereci depois de tudo o que passei, mas não havia como eu usar brincos grandes e argolas para trabalhar amanhã. De jeito nenhum.

Eu estava um pouco atrasada ao chegar em casa depois de fazer as unhas, mas isso não era incomum e Alex estava assistindo TV em sua cueca, como sempre. Um saco de batatas fritas e várias latas de cerveja estavam sobre a mesa ao lado de seus pés. Ele ficou em casa o dia todo sem nada para fazer e a casa estava em pior estado do que quando saí hoje de manhã.

Eu queria ficar brava. Eu merecia mais do que isso, especialmente depois do que eu havia passado. Eu deveria xingá-lo, mas precisava de algo. Eu precisava de alívio.

-O que há para o jantar, querida?- ele perguntou, sem se preocupar em olhar para mim.

Cheguei levantando a minha saia, depois tirei minha calcinha e a coloquei no meu nariz, e inalei meu aroma almiscarado. Deus, eu precisava de uma foda. Fui até a cadeira dele, desabotoando minha blusa no caminho.

-Eu!

Eu respondi sua pergunta anterior. Eu nem me preocupei em tirar minhas roupas, apenas subi minha saia e me sentei no colo dele. Eu me apoiei contra seu membro até ele ficar duro. Eu peguei seu pau fora da cueca e ele deslizou facilmente na minha boceta, então logo estávamos fazendo amor. Eu era sua esposa novamente, não uma prostituta barata de escritório. Uma garota de buceta. Pelo menos eu era isso até me inclinar para trás e passar as unhas sobre seu peito. Foram as unhas dela que fizeram isso. Então elas me fizeram pensar nas demandas de Ivy, e depois na própria Ivy. Eu não pude deixar de imaginar que estava de volta no chão entre as pernas dela dando prazer a ela.

“Você não sabe fazer nada certo?”

Ela tinha exigido horas atrás. Eu balancei minha cabeça para limpar as imagens proibidas da minha mente, mas comecei a duvidar de mim mesma. E se Alex não gostasse de mim? Por acaso eu era uma esposa ruim?

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