romance

Capítulo 01.

Capítulo 02.

Prólogo Anos atrás…  Jenny Estou no 1 ano do ensino médio, hoje é o primeiro dia de aula, adoro os primeiros dias, alunos novos, professores, a alegria dos estudantes, eu amo isso, já comprei todos meus materiais, estou usando uma calça (jeans) e uma blusa de mangas de cor cinza, estou levando meus óculos, uso óculos para leitura, se não, sinto uma dor intensa de cabeça e minhas vistas embaralham, somente quando estou lendo algo.  Pego minha mochila na cadeira do meu quarto, coloco nas costas e vou até à sala, no primeiro andar.  Observo a Ane, nossa cozinheira, ela sorri para mim, dizendo.  -- Bom dia! Jenny, dormiu bem?  Assinto para ela dizendo. -- Sim, e estou ansiosa para a escola. Quando minha mãe chega mesmo?  -- Amanhã a noite minha querida, vem comer, preparei o que tanto ama, panquecas de doce e de sal, e seu suco de maracujá.  Ela sempre me deixa feliz todas as manhãs por fazer esse café maravilhoso.  Agradeço me sentando. -- Obrigada Ane, você sempre me mima, não posso me acostumar com isso.  -- Ahh, que isso amore, é meu trabalho, e também amo você minha pequena. -- Também te amo, Ane, que bom que está na nossa família. Faço uma oração antes de comer e dizemos amém juntas.  Começo a comer panquecas e está uma delícia mesmo, ela faz cada comida melhor que a outra, nunca vou me cansar de suas comidas.  Dou um beijo em sua bochecha me despedindo, mas ela não me deixa ir sem levar algumas panquecas para comer. Eu agradeço e coloco o pote na minha mochila.  Meu motorista me espera do lado de fora de casa, mesmo eu não gostando, vou aceitar ele me levar, mas depois vou falar com minha mãe que prefiro ir sozinha. Mas, como sei como é a mamãe, é meio difícil ela concordar com isso.  Sento-me na frente e Jackson dá a partida, ele está em nossa família desde que tinha meus cinco anos, minha mãe o contratou para ser somente meu motorista, e como saio pouco, ele fica mais parado em casa, mas, na verdade, evito sair com ele, gosto de andar com minhas próprias pernas, e minha mãe detesta que faço isso.  Todos nós temos um motorista particular, eu mamãe e meu pai.  Minha mãe mora comigo aqui no Brasil, e todo fim de semana eu e minha mãe vamos aos Estados Unidos ficar com meu pai, e no outro fim de semana ele vem ver a gente.  E nas férias de janeiro e no meio do ano, eu e mamãe ficamos com o papai, e no Natal e Ano novo ele vem ficar conosco, tem sido assim há bastante tempo. Eu decidi morar aqui no Brasil, mas assim que me formar, quero ficar com meu pai.  Meu pai é inglês e minha mãe brasileira, eles se conheceram em um Tuor, minha mãe estava visitando nos EUA e eles acabaram se esbarrando. Minha mãe estava cursando inglês, conseguiu falar um pouco com meu pai, eles se apaixonaram e ai tudo aconteceu…   Eu falo perfeitamente às duas línguas. Nasci no Brasil, mas desde que fiz 1 ano até meus 10 anos, morei nos EUA, dos 11 até hoje, moro aqui no Brasil, minha mãe tem uma empresa aqui, e meu pai uma empresa lá, eles conseguem fazer o relacionamento dar certo, graças a Deus, nós somos cristãos, tentamos a cada dia sermos pessoas boas, parecidas com Cristo, e meus pais sempre falam de Jesus para todas as pessoas, e tento seguir o mesmo exemplo, somos gratos a Deus por ter essa família, devemos sempre agradecer por tudo. E tento fazer isso sempre…  Assim que penso sobre minha família, meu motorista me diz que chegamos, eu agradeço e saio do veículo, vou até à entrada e procuro pela minha sala.  Como já paguei meu horário a alguns dias atrás, vai ser bem tranquilo.  Pesquisei sobre essa escola antes de me matricular aqui, parece ser uma boa escola, é uma escola particular, minha mãe disse poder escolher, contanto que fosse particular.  Então, escolhi essa que fica a uns vinte minutos de distância da minha casa. Não é tão longe.  Assim que acho minha sala, me sento na fila perto da porta da classe.  Escolho a terceira carteira, preciso ficar perto do quadro, devido à minha visão, se eu forçar demais as vistas, sinto uma terrível dor de cabeça.  Assim que estou acomodada no meu lugar, começa a chegar o restante dos colegas de classe.  Várias garotas entram sorrindo, se sentando em seus lugares, assim que quase todos se sentam, as garotas principalmente ficam sorrindo e hipnotizadas ao olhar para frente.  Dois garotos e uma garota entra na sala, um garoto é meio bronzeado e de cabelos negros e olhos escuros como as trevas, ele tem um olhar serio, parece ser um garoto que malha bastante, sua blusa está colada em seus peitos, paro dr observar ele e reparo em seu amigo loiro de olhos verdes, e a garota é morena de cabelos ondulados, ela é bastante bonita, os três se sentam nos fundos, toda a classe olha para eles.  Eles devem ser os populares, já dá para saber só de olhar.  O resto da aula passa, os professores se apresentaram e nos falou o que será ensinada a cada mês, eles têm um cronograma incrível, adorei isso. Anoto tudo que eles disseram hoje, sou bastante organizada.  Assim que a aula terminou, ajeito minhas coisas. Quando estou perto da porta para sair, escuto uma voz…  -- Olhem amigos, essa é a Jenny Carter, filha dos empresários Júlio Carter e Amanda Carter, por seus pais serem tão ricos, porque ela usa essas roupas e parece tão sem sal, e sem graça… que garota sem estilo. 


Ela diz me provocando. -- É melhor saber seu lugar, querida. Todos da classe detestamos você, ainda mais depois de todo esse tempo se comporta como uma santa, você não é uma santa, eu vou provar a todos. Depois do que farei a você… Todos vão saber o que você é de verdade. Uma falsa, uma fraude. Ela me derruba no chão, eu me seguro para não fazer nada, observo a outra garota me filmando, o que é isso? Quando vou falar algo, a morena bate na minha cara, eu fecho os olhos aguentando a dor, por que ela está fazendo isso comigo? Continuo de olhos fechados e a morena diz.-- Revida sua cretina, vai vamos lá. Sua falsa. Falsa cristã.Ela bate mais no meu rosto e então chuta minha barriga e me faz cair no chão. A outra garota diz. -- Para, já chega! Ela não vai revidar. A morena diz com raiva. -- Você se segurou hoje, mas vou mostrar a todos o que você é.  Elas saiam do banheiro e eu com dificuldade me levanto e me apoio na pia, sinto lágrimas escorrendo do meu rosto, mas me seguro ao máximo para não xingar, nem nada, eu fecho os olhos, não quero ver meu rosto agora. Lavo o rosto e gemo de dor, meu nariz está sangrando, meu rosto um pouco inchado e está começando a ficar roxo minhas bochechas e minha testa. Preciso de um remédio. Pego alguns curativos que levo na mochila e coloco em todos os hematomas. Como vou explicar isso aos meus pais? Acho melhor dizer que quero passar uma semana no hotel. Assim consigo evitar eles, não posso dizer o que aconteceu aqui, eles farão um escândalo. Assim que saio da escola procuro um hotel. Assim que viu mandar uma mensagem minha mãe mandou uma. " Filha, vou ficar duas semanas fora, a trabalho, ok? Logo volto, vou sentir sua falta, não esqueça de me atualizar de tudo meu bem, mamãe já está no aeroporto, te amo, te aviso quando chegar." Nossa, meu coração até se sente aliviado com isso, respondo-lhe. Digo que a amo e para ela se cuidar. Caminho um pouco sozinha e aproveito e mando uma mensagem de texto em um grupo do WhatsApp todos que trabalham na minha casa estão nesse grupo começa a escrever." Vou atrasar um pouco para chegar em casa, vou dar uma volta pela cidade e comprar umas coisas, em breve eu chego em casa, se vocês estiverem preocupados, peço meu motorista para me pegar em algumas horas Ok? Até mais "Manda a mensagem de texto, coloco o celular no bolso e começo a caminhar, vou para algum lugar em que possa chorar à vontade, falar com Deus, eu adoro ficar lá, no parque da cidade, ela fica aberta até 6 horas então vou passar o dia lá.

Um amor para Jenny

Capítulo 04.