A virgem
Prazer sou a Carla, até a semana passada, eu sonhava em me casar me virgem e sempre soube segurar os meus desejos, até conhecer o Roberto. Ele era um cara maduro diferente dos rapazes que eu conhecia, muito paciente ele soube esperar o meu momento para avançar. Já estávamos namorando a uns três meses, e sempre que o clima esquentava eu pedia para ele parar. Paciente Roberto segurava a onda, esperava o clima acalmar e depois voltava a me provocar. A verdade era, que eu não estava mais conseguindo me segurar de tanta vontade de me entregar para o Roberto, e ele estava cada vez mais persuasivo na sua insistência, fazendo com que eu deixa-se todo molhado o forro da minha calcinha cada vez que nos encontrávamos. Certa vez saímos de uma festa e ele rumou para o seu apartamento, insistiu para que eu subisse e eu aceitei, lá ele colocou uma musica suave e me serviu um drinque, começamos a nos beijar e logo suas mãos habilidosas começaram a percorrer o meu corpo, colocou os meus peitos para fora da blusa e começou a chupa-los faminto, tomada de desejo, me deixei levar pelo tesão e permiti que ele tira-se o meu jeans, ele foi descendo cuidadosamente me beijando o ventre e quando tentou tirar a minha calcinha eu segurei na sua mão e tornei a afirmar para ele que eu era virgem, e ele me disse que não iria tirar a minha virgindade, mas iria me mostrar como eu poderia ser mulher, ter prazer sem precisar transar, ou até transar sem perder a virgindade.
Na hora pensei, os homens são todos iguais, sempre dizem que não vão abusar, mas não perdem a primeira oportunidade de tocar cada parte do seu corpo, então eu perguntei:
— Como uma mulher pode transar e continuar virgem Roberto? — E ele respondeu tranquilamente:
— Relaxa e deixa isso comigo.
Ele voltou a beijar o meu ventre, foi descendo e começou a beijar e a morder a minha cona por cima da calcinha, beijou a parte interna das minhas coxas e voltou a beijar a minha calcinha, passava a sua língua entre a minha coxa e a minha calcinha fazendo o meu corpo inteiro se arrepiar, e logo em seguida ele pressionou diretamente a sua língua sobre a minha calcinha húmida me fazendo suspirar de tesão, eu nem percebi quando ele tirou e jogou a minha calcinha para o lado e começou a chupar diretamente a minha cona que esguichava o meu prazer na sua boca. Sim, eu já estava pronta para me entregar para o Roberto, mas essa noite não passou disso, e no dia seguinte eu passei o dia todo sentindo a minha cona piscando de tesão, e a noite voltei ao apartamento do Roberto, fiquei aguardando no corredor ate ele chegar do trabalho.
— Que surpresa! — Ele disse me olhando.
— Gostou?
— Adorei — Ele me agarrou e me beijou.
Fomos direto para a sua cama, e desta vez eu estava completamente nua, e novamente o Roberto foi maravilhoso, ele me abria e enfiava a sua língua o mais fundo possível, ele me comeu só com a sua língua, depois que eu gozei bastante ele se deitou por atrás e me abraçou, ficamos curtindo um pouco aquele momento, mas eu ainda queria mais e comecei a esfregar a minha bunda no seu mastro duro feito pedra.
Então Roberto levantou um pouquinho a minha perna e meteu o seu mastro entre as minhas coxas e começou a fazer um vai e vem, eu estava muito molhada e sentia ele escorregar fácil entre as minhas coxas, entre uma e outra estocada as vezes ele apontava como se fosse me invadir, mas foi o próprio Roberto que não permitiu que isso acontecesse, e novamente eu saio virgem daquele apartamento. Fui para minha casa, tive um sono intranquilo e acordei possuída de desejo, me masturbei ainda na cama enquanto falava com o Roberto pelo telefone, levantei e fui tomar um banho e me masturbei novamente em baixo do chuveiro, fiquei o dia todo agoniada olhando para o relógio querendo que desse logo a hora do Roberto chegar do serviço, e lá estava eu novamente em pé no corredor aguardando o Roberto chegar, começamos a nos beijar no corredor, entramos e as roupas começaram a cair pelo chão enquanto nos dirigíamos para a sua cama. O Roberto me pós de quatro sobre a sua cama e se ajoelhou por trás, nessa posição a sua língua me invadia mais profundamente e eu esguichava todo o meu prazer no seu rosto, ele se levantou e ficou pincelando seu mastro na entrada da minha cona, eu mordia o travesseiro cheia de tesão só esperando a hora de ser invadida a qualquer momento, e finalmente quando ele me penetrou...
— Para Roberto! Está doendo muito. — No mesmo instante eu projetei o meu corpo para frente para tentar fugir, mas ele me acompanhou deixando seu corpo cair sobre o meu me penetrando ainda mais.
— Calma, é só ficar parada, você se acostuma.
E após alguns minutos imóvel ele retomou o vai e vem, e aquela dor aguda já havia passado, eu podia sentir o seu mastro deslizando dentro do meu cuzinho e enquanto ele metia massageava o meu grelinho me fazendo gozar com o seu mastro no meu rabo, fiquei maravilhada quando ouvi os seus urros de prazer quando ele gozou, e eu também gozei ao sentir cada latejada que o seu mastro dava dentro do meu cuzinho.
O safado do Roberto cumpriu o que prometeu e me fez mulher sem tirar a minha virgindade, me mostrou que eu podia ter uma relação sem penetração ou ter penetração e continuar virgem, só que ele não quer nem ouvir falar em casamento e eu estou doida para perder meu cabaçinho, molho a minha calcinha só de pensar no cacete do Roberto me rasgando, no cuzinho todo dia não dá, e do jeito que eu ando me masturbando agora, vou acabar perdendo meu cabaçinho para meus próprios dedinhos.