Biblioteca
Português
Capítulos
Configurações

O cara do Facebook

Prazer me chamo Taila, vou lhes contar a minha aventura. Eu estava de baixo astral, depois de alguns relacionamentos frustrados e, por que ainda pensava muito em meu ex, o qual deixei por que ele me traiu, poxa poderia ter me convidado junto. Entrei no facebook e fui adicionando conhecidos, até que um cara me chamou atenção, no seu avatar aparecia dentro de uma piscina, em bronzeado e de óculos escuros. Adicionei para ver mais fotos, e ele prontamente me aceitou. Nossa era grande, olhos verdes, mas nada de sarado. Convidou-me para adiciona-lo no WhatsApp o que eu fiz prontamente. Começamos a conversar, e os papos ficavam cada vez mais animados quentes e cheios de sacanagens, indo para o lado do sexo, foi quando resolvemos nos encontrar, e marcamos de tomar um mate, na praia. Era inverno aqui, eu coloquei uma calça jeans, e muitos blusões, enfiei uma calcinha bem fio e um sutiã que aumentava meus seios. Na hora marcada lá estava ele me esperando, entrei no carro, dei um beijo no rosto e começamos a conversar, ir em direção à praia. O cheiro do perfume dele, suave e no ponto (sem ser de mais). Era um homem grande, creio que quase 1,90 e ficamos passeando de carro, até que ele me levou a uma praia com menos gente, estacionamos o carro e ficamos curtindo o sol e tomando um chimas. Achei q o cara não tinha me curtido, mas quando foi me deixar em casa e fomos nos despedir me roubou um beijo, que coisa boa, demorado, daqueles de beijar com o corpo todo, nossa molhei a calcinha, mas ele tinha horário e não conseguimos prosseguir. Logo que me deixou em casa, eu fui ao banho, peguei o severino e, me masturbei gostoso pensando, em que tamanho teria aquele mastro e as mãos grandes me tocando. Umas 22 horas ele entrou no WhatsApp e disse que queria me encontrar, desta vez mais cedo. Concordei e marcamos para uma sexta-feira. Chegado o dia eu tomei um banho, não estava frio, coloquei uma calça de lycra, uma blusinha branca, um sutiã que aumentava meus pequenos seios e uma jaquetinha de manhã, roupa que uso para dar aulas de educação física e sei que os gurizinhos não tiram os olhos e eu ficava molhadinha. Bem, ele passou na hora certinha, e fomos novamente para a praia, mas no caminho ele disse que queria ficar em um lugar, onde pudéssemos parar o carro e conversar. O cara me para o carro em uma avenida e, me agarra-me abraça e me beija com força, querendo me comer ali mesmo, e eu preocupada com as pessoas que passavam e ele já com as mãos no meio das minhas pernas, comecei a ficar inteiramente molhada, acho que ele notou, pois quando olhei minha calça estava molhada, e passei a mão no mastro dele, hum que belo volume, mas eu não estava a vontade, e pedi para sair daquele local. Ele então se dirigiu para me levar em casa, ai foi minha vez de dizer que queria ver pelo menos o mastro, ele dirigia calado e, parou atrás de um trailer destes de lanche, estava escurecendo já e foi abrindo o zíper, no que eu gananciosamente coloquei a mão, baixei a cueca e um mastro cabeçudo apareceu, ele forçou a cabeça para que eu chupasse, e não me fiz de rogada e comecei a timidamente lamber aquele mastro de gostinho bom, me colocou de quatro no banco do carona e foi tocando a minha cona por cima da calça, ai eu perdi a cabeça de vez, punhetava o mastro dele, chupava, tentava engolir, e o safado baixou minha calça, e enterrou ela no meu cuzinho, senti o tecido de algodão roçando meu cú, ele colocou a mão por trás na minha cona, eu estava melada, e começou a procurar meu grelo, ele esfregava o dedinho no meu grelo e enfiava lá dentro, eu continuava com uma chupetinha fogosa, as vezes eu abria os olhos e punhetava, o cara começou a molhar o dedo na minha cona e passava o dedinho molhado na volta do meu cú, eu estava delirando com aquela sacanagem toda, que nem lembrava que estávamos na rua, foi quando ele disse que não aguentava mais, que ia gozar, eu disse:

— Goza, goza. — Falei tonada pela tesão.

— Vou gozar na tua boca. — E eu pedi que ele jorrasse a porra toda na minha boca, na minha cara, porque puta gosta assim, ele começou a jorrar porra na minha boca, nos meus cabelos e enfiava o dedo no meu cú, eu gritei e mandei ele socar outro dedinho, e sigui lambuzando o meu rosto na porra. Sei que limpei todo o mastro dele com a boca, ele pegou uma flanelinha limpou os dedos, passou um gel e eu pedi para irmos, pois sabia que ele tinha compromisso e eu tinha que chegar em casa cedinho para terminar coisas do trabalho. Quando ele estacionou para me deixar, dei-lhe um beijo bem gostoso e disse que na próxima eu queria ir para um motel, sei que ele saiu dali de mastro duro.

Era um sábado a noite, e o tinha acabado de entrar na net, eu estava louca de tesão e disse a ele que estava, ele pediu que eu ligasse a câmera, eu o fiz, e pediu para eu tirar a minha calcinha e mostrar a minha cona e o cú. Tirei a calcinha, comecei a me tocar, ele disse que queria ver minha bunda, eu me levantei, fui até o espelho de costas, e dei uma dançadinha, voltei para a cama e comecei a me masturbar, foi quando ele me mostrou que o mastro estava duro, aquilo me deu um tesão que comecei a gozar, enquanto ele batia uma punheta, fechei os olhos e gozei, gostoso, pedindo para que ele me mostrasse a porra que eu já havia sentindo na minha boca, ele gozou que notei que ele molhou o not.

Baixe o aplicativo agora para receber a recompensa
Digitalize o código QR para baixar o aplicativo Hinovel.