A amiga da minha irmã parte 01
Prazer sou Lucas, essa amiga da minha irmã, Gabriela, estava na faixa etária da minha irmã, e quando ela ficou afim de mim, tinha 17 anos ainda a completar. Não sou maluco de brincar com fogo. Eu já tinha meus vinte e dois anos de vida, e embora ela fosse desenvolvida além da média de uma garota da idade dela, não pego menores de idade.
Ela frequentava a minha casa, minha irmã e ela eram unha e carne, andavam para tudo quanto era lado, e com frequência ela dormia lá em casa. A filha da puta já gostava de provocar os meus instintos mais primitivos, indo de roupa curtinha lá pra casa. Ela era uma moreninha um pouco mais alta que a minha irmã, seios fartos, glúteos fartos, os lábios não são carnudos, mas tem uma boca larga, cabelos bem escuros, lisos. Como eu costumo falar, uma maguinha no ponto de ser chupada.
Eu sempre brinquei muito com elas, fazia muita palhaçada, e como minha a irmã é muito agarrada comigo, não eram raras as vezes que, quando queriam dar um rolê, pediam que eu fosse junto. Mas essa garota, a Gabriela também é muito safada, e começou a ir pra pista pra negócio bem cedo. Por causa do seu porte físico, enganava até na idade. Não duvido nada de ter dado uns pulos com caras casados, antes dos 18 anos.
Eu já namorava a Laura algum tempo, mas não é por isso que eu deixei de dar meus vôos fora da casinha, mas aquela guria eu me recusava. A minha irmã, minha fiel confidente, chegou a me dizer que ela estava louca pra ter um lance comigo. Mas fui curto e grosso:
— Maninha, da mesma forma que te olho como criança, eu olho para ela. Não rola. Quando ela completar 18 anos, eu chupo aquela maguinha até murchar.
— Credo! Lucas, que horror, mano!
— Ah, você me entendeu! Até lá, quero essa garota longe de mim. Ela dorme aqui em casa, os pais dela confiam na gente. Quero que continue assim.
— Vou dizer exatamente assim pra ela.
— Espero que sim.
Minha irmã me ouvia muito. Também sempre guardou segredo dos meus pulos. Mas eu tenho limite, também. Foda-se que parecem mulheres adultas, não arrumo chave de cadeia pra mim.
Com isso, passei até a ficar mais na minha, abstraía, não dava muita bola. Mas, nada como um dia após o outro. O tempo passou, minha irmã completou seus 18 aninhos, virou uma mocinha muito gata e gostosa, mas a amiga também entrou pro mundo dos adultos. E você acha que ela esqueceu de mim!? Kkkk! O caralho, amigo!
Não lembro bem que época que era, mas já tava no fim do ano. A Gabriela e a minha irmã sempre estudavam juntas para as provas, estavam já nas avaliações finais. Gabriela levou as coisas dela lá pra casa, e aí foram até de noite de cara nos livros, eu terminando de aprontar alguns relatórios ( morava ainda com a minha família, não tinha ido pra casa da Laura, com quem eu ainda continuava namorando) e o segundo andar da minha casa, além de varanda, sacada, tinha área de serviço, varanda nos fundos, cozinha, dois quartos, e somando a parte de baixo, era uma casa imensa. O meu quarto é o mais fresco que tem. E tem ar condicionado. O outro era mais quente.
A minha irmã dividia o quarto comigo. Tem o espaço dela, mas eu deixava ela dormir lá. E nesse dia estava a Gabriela que, além de ter estudado com a minha irmã, resolveu dormir com a ela, e as duas vieram pro meu quarto, o meu cafofo, meu ninho de prazeres. Era um lugar espaçoso, puseram o colchão no chão e se viraram. Quando a Gabriela foi para o banheiro, trocar de roupa, os meus pensamentos safados começou a trabalhar. Lembrei que não era mais uma criancinha. A putinha entrou no meu quarto pra dormir com um baby Doll em renda, realçando todos os atributos que tinha. Eu coloquei um calção, mas não tinha mais nada por baixo, eu tava pro crime. Dei boa noite pras gurias e dormi com um lençol fino, sem camisa, de costas pro colchão.
As duas ficaram ainda conversando em voz baixa, dando risadinhas. Eu estava de olhos fechados, mas estava ouvindo tudo. Ô tempo bom que eu tinha um físico definido! Jogava bola direto. Tava no suco, passando o rodo em geral. Tava com um braço sobre os olhos. Mas dava pra ver, de cantinho de olho, que a safada da Gabriela não parava de me olhar. E pro volume que meu membro fazia debaixo do calção que eu usava.
Cochichou alguma coisa com a minha irmã, as duas ficaram rindo, mas os burburinhos foram cessando, aí apagaram a luz e foram dormir. Ou não? A presença dela mexia com meus instintos animais. Demorei pra pegar no sono. Mas finalmente, consegui tirar um cochilo.
No meio da madrugada, abri os olhos. Sem sono? Não. O Instinto animal estava em estado de alerta. Olhei na direção delas e vi dois olhos grandes, fitos em meu corpo. Mordia os lábios. Cara, o pau da barraca tava armado. Meu braço ainda por cima dos olhos. Ela não percebeu que tinha acordado. O outro tava por cima do lençol, sobre meu mastro.
Comecei a provocá-la. Mexi o meu corpo, como se fosse mudar de posição pra poder tirar o lençol e ela ver melhor a barraca armada. Ela queria avançar e desvendar, eu tinha certeza . Aí coloquei a mão no calção e mexi no brinquedo.
" Safada! Não parava de olhar pra minha pica! Vou deixá-la ainda mais louca!"
Comecei a tocar uma bronha com a mão dentro do calção. Ela não parava de olhar, nem piscava. Saquei o brinquedo pra rolo. Ela levou a mão entre as pernas e começou a se tocar, também. Gemia baixinho. Aí tirei o braço de cima dos olhos e olhei pra ela. Ela então percebeu que eu a encarava. Deu um sorriso.