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CAPÍTULO 6

CAPÍTULO 6

|CRISTHIAN DURAND|

Estou me arrumando para ir ao casarão, um local onde fica meus serviços ilegais, pois na maior parte do tempo eu sou um empresário renomado, dono de uma grande rede de hotéis em toda a Itália, porém, o que poucas pessoas sabem, é que por trás desse homem bem-sucedido há uma grande montanha de crimes. Minha família é líder de uma das maiores organizações mafiosas do mundo, concorrendo apenas com a Grécia. A máfia italiana possui uma grande parceria com metade das já existentes no mundo, e eu que tenho trinta e cinco anos de idade, já me tornei o líder, pela hierarquia da família. Meu pai foi brutalmente assassinado, passando o seu legado para mim, minha mãe Dona Ellen, e minha jovem irmã Michele, moram na mansão da família comigo.

-Bom, mais o que rolou nessa boate que está te deixando tão estressado ?-Marco me pergunta de repente, pois me conhece muito bem e sabe quando algo está me perturbando.

-Eu fui para a tal boate ontem, o Lucien encheu o meu saco para ir, tinha comprado até uma máscara para mim. Quando ele saiu com uma mulher, eu fiquei observando a pista de dança e tinha uma garota linda dançando. Não dava para ver bem o rosto dela, só o batom vermelho e os olhos que me deixaram hipnotizado. Ela notou que eu a olhava e começou dançar para mim, e aquilo me deixou louco. Então fui até ela, e quando estava bem próximo as luzes se apagaram.

Eu começo a narrar o que houve naquela noite.

-O beijo dela foi tão bom, que eu a levei para um dos quartos rapidamente. O sexo foi ótimo, muito bom mesmo, mas nós não tiramos nossas máscaras, nem trocamos palavras. Só que quando tudo acabou e eu fui até o banheiro para descartar a camisinha, quando voltei para o quarto ela já não estava mais lá. -digo inconformado.

-Oras, mas isso não é bom sinal? -ele questiona de modo prático.

-Você nunca quis se envolver antes com uma mulher depois do sexo, então qual o problema? -ele pergunta o óbvio.

-Sim é verdade, mas mulher nenhuma tinha me abandonado no quarto assim. E não é só isso, ela deixou para trás um colar e a calcinha que tinha sido rasgada por mim. Além do mais, a cama também estava suja de sangue.

-Então ela era virgem? -ele pergunta surpreso.

-Parece que sim.-eu digo pensativo.

Desde o dia da boate, uma semana atrás, isso tem me perturbado. Ela simplesmente foi embora, não disse o nome, nem perguntou o meu, nem quis saber se nos encontraríamos novamente. Era para eu estar feliz com isso, mas eu não sei porquê, eu não estou. Aquelas curvas, aquela bunda, aqueles cabelos negros, e olhos vibrantes por trás da máscara... Eu preciso tirar essa mulher da minha mente, pois minha cabeça está explodindo.

-E então, Cristhian? -Marco pergunta alto, tirando-me dos meus pensamentos.

-O que disse?

-Pelos céus, está com a cabeça longe. Então vamos lá para minha casa? Vivian está preparando um jantar, e eu prometi que iria jantar com Manuela hoje. -Marco pergunta.

-Ah, tudo bem então. Vamos lá, a comida de Vivian é sempre ótima. -respondo sorrindo.

Eu não sou muito de sorrisos, só com minha família, e Marco e Lucien, que são meus melhores amigos. Eu conheci Marco na faculdade e a partir de então nos tornamos amigos por conta da máfia. Então teve um momento em que tive que me ausentar por um longo tempo, e por essa razão Manuela não se lembra de mim.

Não demora muito para chegarmos à casa de Marco, e quando entramos na sala, Manuela aparece descendo as escadas com uma roupa curta, um shortinho e um top, provavelmente roupa de dormir.

-Manuela, isso é roupa de usar pela casa? -Marco pergunta sério a filha e ela se assusta.

-Ah papai, perdão, não sabia que teríamos visita, já vou subindo para trocar.-ela responde e se vira para subir as escadas, o que me faz ter a visão perfeita da bunda dela, bem redondinha.

Porra, Manuela se tornou uma mulher linda e bem gostosa, os seios do tamanho perfeito os quais eu adoraria saber se encaixam bem em meus lábios. Aquela cintura fina, a bunda de tamanho médio, mas bem redondinha e empinada, que com essa pele clara, ficaria bem vermelhinha com umas boas palmadas.

-Vamos para a mesa? -Marco me chama, me arrancando dos pensamentos

O que faz com que eu me lembre que estou tendo pensamentos bem impuros com a filha do meu melhor amigo. Eu me sento com ele a mesa e não demora muito para Manuela descer agora usando um vestido liso colado, que marca perfeitamente sua bunda.

-Pai, amanhã eu irei a praia com a Eloisa, não vou almoçar em casa, tudo bem? -ela pergunta.

-Tudo bem, filha, só tome cuidado, ok? -ele diz tranquilo, mas a prevenindo de perigos possíveis.

Então o jantar é servido e minha mente me traí constantemente, tentando imaginar essa mulher somente em um biquíni. Ou até mesmo nua, deitada em minha cama gemendo o meu nome. Cristhian pare de pensar nisso! Eu me repreendo mentalmente, pois não posso ficar pensando na filha do Marco essa maneira.

-Vivian, o jantar estava uma delícia. -eu elogio o esforço da cozinheira pelo cardápio excelente.

-Obrigada, senhor Durand, logo servirei a sobremesa.- ela agradece com um sorriso de satisfação pelo trabalho bem feito.

-Ótimo, sobremesa! -Manuela comemora eufórica batendo palmas, como uma criança.

E porra, essa é outra coisa nela que chama atenção. Esse jeito alegre, despojado, e talvez um pouco inocente. A sobremesa que Vivian serve é incrível, a mulher tem mãos de feiticeira.

-Estava uma delícia. -Manuela é sincera no elogio e sorri de orelha a orelha para a cozinheira.

-Tenho que concordar com a Manu, Vivian, você caprichou dessa vez. -Marco emenda a fala da filha.

-Obrigada pela gentileza, pessoal. -ela diz envergonhada.

Depois do jantar, Manuela se assenta no sofá enquanto mexe no celular, e eu e Marco trocamos algumas ideias e jogamos conversa fora. Chego em casa depois de voltar do Marco, a casa estava toda apagada, então sigo direto para o meu quarto. Entro no banheiro e vou tomar banho, mas imediatamente meus pensamentos se voltam para Manu, no corpo de mulher, em sua bunda redondinha, nos seios que caberiam perfeitamente em minhas mãos, e aqueles olhos azuis fascinantes...

Sua voz doce e suave, logo imagino como ela poderia dizer meu nome enquanto estivesse gozando no meu colo. Penso em sua boquinha carnuda e vermelhinha em volta do meu pau, daquelas mãos acariciando-o, ou até mesmo ela de quatro, bem empinadinha, com a bunda bastante vermelha dos vários tapas que eu gostaria de lhe dar. Meu pau fica duro na mesma hora, e então inicio um movimento de vai e vem rápido. Não demora muito para eu gozar.

-Porra, Manuela sua gostosa! -eu chamo por seu nome com um gemido rouco e gozo com força.

Então termino o banho e me jogo na cama, com os pensamentos ainda naquela diaba linda que está roubando completamente o meu juízo e sanidade.

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