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Capítulo 4

Deixamos eles na sala e ela vem me resgatar. - Tudo está bem? - Ela pergunta, preocupada. —Sim, nós esclarecemos—. Ele está feliz por mim, posso ver pelo seu sorriso. — Estou errado ou é a jaqueta dele? —aponta para o que estou usando. Eu aceno feliz e ela bate palmas feliz.

E é enviado imediatamente.

Poucos minutos depois, arrumamos a mesa e de repente a campainha toca.

"Eu vou", grito, movendo-me para abrir a porta. O menino me entrega a pizza e eu lhe dou o dinheiro.

“Cheira bem”, Castro sussurra atrás de mim.

Fico envergonhado e cumprimento o entregador da pizza. Fecho a porta e o empurro para frente. “Anda, idiota”, o idiota ri.

Sentamos para comer na cozinha e conversamos sem preocupações. Seb nos conta como Jordan se tornou um maricas e Danielle belisca seu lado.

Tenho muita inveja deles, também gostaria de um relacionamento assim.

Ao olhar para eles perdida, de repente sinto a mão de Castro na minha coxa, então me viro.

Ele pisca para mim e eu rio.

"Você é louco", eu sussurro.

"Provavelmente", ele sussurra em meu ouvido. Percebo que uma mecha de sua peruca cai em sua testa, então a afasto.

Ele me olha cativado e eu imediatamente me sinto envergonhada.

- Com licença - . Que figura eu fiz!

Ele vai pensar que sou louca.

"Não se preocupe", ele diz, sorrindo para mim.

De repente, penso naquela garota desta manhã. Gostaria de conversar com Castro sobre isso, mas tenho medo da reação dele.

Eu não gostaria de estragar o seu bom humor; Ele nunca foi tão gentil comigo, nunca tomou a iniciativa como hoje.

Quando terminamos de comer, nos levantamos e começamos a tirar a mesa.

De repente sinto meu telefone vibrar na mesa.

Vou ver quem é: o número é desconhecido. Franzo a testa e respondo: - Alô? —... Há silêncio. - Preparar? - Tentarei novamente.

Olho para a tela e vejo que a chamada está ativa.

Fecha de repente, me assustando.

Mas o que diabos está acontecendo?

E se fosse a garota desta manhã? Oque tenho que fazer?.

Mil dúvidas e pensamentos, com os quais não sei o que fazer.

Selena

Estou inquieto desde ontem. Essa ligação me confundiu, porque temo que seja a garota de ontem; aquele que Castro procurava.

Ele disse que ela não é ex dele, mas ainda tenho dúvidas. Ele tem o péssimo hábito de se apaixonar pelas mulheres erradas, principalmente as malucas.

- Está me escutando? — Regina pergunta, enquanto toma café.

Não, eu não estava fazendo isso.

— Sim — eu respondo.

Ele olha para mim como se soubesse muito. —O que eu disse então? — . Ok, ele me descobriu.

- Eu não sei, desculpe - . Suspirar.

- O que acontece? — . Não quero falar com ele sobre aquela garota, pelo menos não ainda.

Conhecendo-a, ele irá diretamente até Castro e lhe contará tudo. —Nada, só estou um pouco cansado. - Ele me olha com o canto do olho.

“Não acredito em você, mas vou fingir que nada aconteceu”, comenta ele, piscando para mim.

Algumas horas depois, estou no corredor do campus. Tenho que tirar um livro do armário. Eu digito o código depois de abrir a porta.

Estou prestes a pegar o livro, quando de repente encontro uma foto, ao lado do livro.

Pego e vejo que Castro e Lillian estão na foto. Meu coração quase explodiu de tristeza. Ele tem um olhar feliz e sorri, olhando para ela.

Ele nunca teve esse olhar comigo. Suspiro e viro a foto; há uma escrita. “Veja como eles estavam felizes”, diz a escrita.

Que diabos?...

Alguém colocou essa foto no meu armário de propósito, queria que eu visse.

Olho em volta, mas não vejo ninguém.

Pego a foto e coloco na bolsa, depois bato a porta.

- O que acontece? — . De repente me viro e vejo a origem dos meus problemas: Castro.

— Nada… eu estava… Pegando o livro — . Engulo em seco, olhando para seu olhar confuso.

- Claro? - ele pergunta, perplexo.

Concordo com veemência e passo por ele. Não estou com vontade de falar com ele agora. A imagem dele com Lillian está vívida em minha mente e não vai embora.

Dou alguns passos, mas então ele puxa meu cotovelo.

- O que você tem? "Não minta", ele me implora. Não quero discutir, ainda não.

— Ainda não estou com vontade de te contar. Com licença - . Ele não esperava essas palavras, é claro.

Ele solta meu braço e me deixa ir embora, ainda inseguro e desapontado. Tudo me lembra ela... Lillian.

Eu odeio tudo isso.

A cada passo que dou, ela está sempre lá, pronta para me lembrar o que eram.

Sentir-se em segundo, talvez até em terceiro, é uma merda.

Quando as aulas terminam, não vou para a sala de jantar. Quero ficar sozinho pelo menos uma vez.

Pego algo na máquina de venda automática: um pacote de batatas fritas e saio.

Ao descer as escadas, vejo novamente aquela garota de ontem: a morena.

Aproximo-me e olho para ela, estreitando os olhos.

-Pare de me olhar assim. “Você não é assustador”, ele diz sem olhar para mim.

Claro que ela é muito sem vergonha!

"Na verdade, você é assustador", respondo instantaneamente.

Ela olha para mim e eu dou-lhe um sorriso falso.

- Você gostou da foto? - Ele pergunta com um sorriso atrevido.

Era ela? Mas ela não é dessa universidade, como ela entrou?

- Porque? - Perguntado.

- Que? — . Finja que nada aconteceu.

—A foto… Por que você me mostrou? — . Ele sorri e esmaga o pacote de batatas fritas.

- Porque você é idiota. Você não percebe o quão patético é, então mostrei diretamente a fonte de sua dor: Castro e Lillian. —Então ele a conhece. Perfeito.

- Você conhece ela? — . Dou um passo para trás e ela acende o cigarro. - Lamentavelmente sim - . Do jeito que ele fala sobre isso, parece que ele odeia.

Algo me diz que os três se conheciam muito bem.

- Como? — . Decido me aproximar, então sento ao lado dele.

Ele olha para mim com uma cara inescrutável. —Ele não disse nada sobre mim? - significa Castro.

Balanço a cabeça e ela ri amargamente.

- é o normal, ao que parece - . Ele me encara por um momento e depois diz: “Sou primo de Lillian”. Não posso acreditar. Eu tenho muito azar. "Tudo o que precisávamos era este", ele sussurrou, não me deixando ouvir.

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