Capítulo 3
- Não, não me deixe sozinha... - ela foi embora.
Continuo me curvando como um imbecil, xingando em todas as línguas que conheço, até que, depois de um tempo, ouço Carolina dizer sem fôlego - Live, não se preocupe! Falei com o zelador e ele está nos enviando o professor que substituirá Marsala, aparentemente ele está ausente hoje -.
- Bem, como se fazer conhecido no primeiro dia - murmuro enquanto alguns de meus colegas de classe se aproximam de mim com curiosidade.
Idiotas, eu daria um tapa em cada um de vocês.
- Lá está ele! Porra... - murmura Caro.
- O que está acontecendo? - pergunto em pânico.
- Fique quieto... o professor está chegando, ele é muito legal -
- Sério? - pergunto, cerrando o maxilar, não poderia estar mais mortificado do que isso.
Gostaria de cavar um buraco e me esconder nele.
- ¿C? - pergunta uma voz masculina... é rouca e quente, quero morrer.
- Sim, professor! Ela é minha companhia bloqueada", diz Caro de repente.
- Eu cuido disso, fique longe", murmura o professor, mas eu conheço essa voz.
Duas mãos seguram meus ombros com força e eu congelo ao sentir uma protuberância pressionando minha bunda. Sei que ele tem de fazer isso, mas que merda é essa? Estou morrendo de vergonha!
- Levante-se devagar", diz o professor, orientando meus movimentos.
Deixo que ele me leve enquanto me levanto lentamente e suspiro de alívio quando estou de pé.
- Obrigado... - murmuro antes de me virar e olhar para o rosto do professor.
- É sempre um prazer, pequena... - ele sussurra em meu ouvido.
Eu me viro e meus olhos se arregalam.... Que diabos Adil está fazendo aqui?
Ele sorri maliciosamente para mim e, ao se afastar, grita: "Todos os caras se alinharam na minha frente! -
Ainda estou em choque quando meus colegas de classe, especialmente os meus colegas de classe, se alinham na frente dele... Eu me junto a eles no final.
- Vou substituir seu professor de educação física hoje - ele diz enquanto coloco a mão na testa... isso é uma piada?
- Eu poderia substituí-lo para sempre? - Chiara pergunta... e você acha que eu posso.
Adil pisca para ela enquanto fica na nossa frente e diz: "Não vamos conversar, vamos começar a correr pelo campo. Vamos, vamos nos mexer! -
Todos saem enquanto ele continua sorrindo para mim e aponta para os outros que estão na nossa frente há algum tempo.
Olho para ele furiosa e me coloco ao lado de Carolina, que está correndo com outra de nossas companheiras.
- Olá Vivi... Alessia gostaria de pedir o número ao professor no final da hora - diz ela rindo.
- Passe para mim também - Martina se junta a nós.
- Não é o que você está pensando - murmuro, imaginando o que Adil tem em mente, certamente nada de bom.
- Por que, você o conhece? - Chiara me pergunta... De onde ele vem?
Onde eles estavam quando eu estava parado com as costas fechadas?
- Não - olhe para a Giordana que foi até lá", diz Chiara.
- Olhe para a Giordana que foi lá - diz Chiara, enquanto todos nós voltamos nosso olhar para Giordana, que levanta o elástico da calcinha fio dental e vai em direção a Adil.
Eu faço uma careta... Eu percebi que você estava usando uma tanga com calcinha transparente, vadia.
Eu os vejo conversando por um tempo e depois desaparecendo na escola...
- Aqui está a minha prostituta - Chiara se alegra.
Paro, paro de ouvi-los e me encosto na parede atrás dos arbustos... Preciso recuperar o fôlego.
- Está tudo bem? - pergunta Caro, parando ao meu lado.
- Sim, mas como eles estão excitados? - Bufo um pouco irritado.
Espera... por que estou irritado?
- Bem, como você poderia não estar na frente de um cara como esse? -
Sacudo a cabeça em sinal de desaprovação enquanto volto para dentro e digo: "Estou indo... - Estou indo embora!
- Você está vivo! O que direi ao professor se ele procurar por você? -
- Diga a ele para se foder - murmuro, fechando a porta.
- Ridículo - murmuro enquanto entro no vestiário feminino para pegar minha garrafa de água.
Ouço barulhos dentro do banheiro e, quando me aproximo, franzo a testa... parecem gemidos.
Que desgraçado feio... Abro a porta, pronto para dar um tapa nele, mas encontro duas garotas se beijando.
Abro bem os olhos e, dando um passo para trás, murmuro - Erm... desculpe-me -.
As meninas me olham torto, saem do banheiro e me deixam em paz... que vergonha, o que eu pensei que estava fazendo?
- Aqui está - ouço atrás de mim.
Eu me viro e engulo... Adil.
Ele não perdeu tempo e procurou sua presa.
- O que você quer de mim? Volte para a Giordana", eu disse, recuando.
Ele imediatamente inclina a cabeça e pergunta maliciosamente: - Você estava olhando para nós, então... está irritado ou o quê? -
- Você entendeu tudo errado. -
Adil caminha até mim, deixando-me entrar no banheiro e fechando a porta atrás de si, ele explica - Tive uma entorse e ele queria que eu colocasse um pouco de gelo - Tive uma entorse e ele queria que eu colocasse um pouco de gelo - Tive uma entorse e ele queria que eu colocasse um pouco de gelo.
- Era uma desculpa.
Ele me encosta na parede e diz com inteligência: "Eu sei bem disso.
- Mas você estava lá - eu disse, levantando uma sobrancelha.
- Por que você não fica lá? Sou um homem livre, até que se prove o contrário.
Ele acaricia minhas madeixas e murmura maliciosamente - A menos que.... -
- Você transou com ele? - ouvimos de repente do lado de fora do banheiro.
Chiara... Eu reconheceria sua voz arrepiada em qualquer lugar.
- Não... Eu até o agarrei, mas ele me fez sair imediatamente - murmura Giordana.
Sabe-se lá por que não estou mais surpreso com a fluência dessa garota.
- Por que isso acontece? -
- Ele diz que está com uma garota e só pensa nela... que se foda -
Olho para Adil com surpresa enquanto Chiara diz - Eu realmente quero transar com ele -.
- De quem você está falando... Eu até tentei fazer um favorzinho a ele, mas nada... ele se manteve firme - diz Giordana e então bate na porta do banheiro onde estamos.
Eu ofego e grito com a voz trêmula - Ocupado! -
- Mexa-se, aqui está a cauda - Giordana grita enquanto Adil abaixa o rosto e me beija no pescoço, tentando me deixar excitada... Tarde demais, eu já estou.
- Adil", sussurro para que ele pare.
- Shh, deixe-me ir", ele murmura, afastando meu moletom e tocando meus quadris nus.
- Ei, você está aqui? - Chiara grita, ainda batendo na porta.
- Como você se sente sabendo que seus companheiros excitados querem me foder, mas eu estou aqui com você? -
Único.
Eu gemo quando ele beija minhas clavículas e aperta minhas nádegas entre as palmas de suas mãos.
"Seremos descobertos", gemo, mordendo o lábio.
- Que se danem. Você é minha, lembre-se disso", ele rosna em meu ouvido, mordendo-o.
- Não, não, não, não... Adil, não, não podemos", eu digo, empurrando-o para longe, mas ele não cede e beija minha mandíbula.
- Dê-me um motivo para não fazê-lo.
- Porque eu decido", digo enquanto ele olha para mim e, um pouco pensativo, se afasta.
- Tudo bem, não vou forçá-lo.
Estou respirando pesadamente porque não ouço mais os dois gansos do lado de fora... eles devem ter pensado em ir para outra parte do banheiro.
- O Bilel sabe que você está aqui? - pergunto, recuperando um pouco de controle.
Adil é muito bom em persuadir.
- Não, ele me mataria.
- Eles também o proibiram de nos ver? -
Adil acena com a cabeça enquanto se aproxima um pouco mais de mim e pergunta: - Você quer quebrar um pouco as regras? -
- De que forma? - sussurro, franzindo a testa.
- Amanhã, finja que está indo para a escola, você realmente vai se meter comigo - disse.
- Você está fora de si? É meu último dia de aula antes das férias e se Beni viesse para... -
Ele coloca um dedo em meus lábios e murmura - Somos só eu e você... não há nem sua irmã nem Bilel, somos só nós. -
Olho para ele com ceticismo - Não sei... -
- Você só precisa entender se eu valho a pena...
Mordo o lábio e, sem pensar muito, pergunto: - A que horas amanhã? -
Ele sorri para mim e, pegando meu rosto entre as mãos, diz: - Dependendo do tempo... Eu cuido da sua autorização, só preciso falsificar a assinatura de Bilel. Encontro você em frente ao café: -
- Eu digo, memorizando tudo.
Adil continua sorrindo alegremente e, deixando um beijo em minha testa, murmura: - Não se atreva a me sacanear no último momento - : - Não farei isso - :.
- Eu não vou fazer isso -
- Então te vejo amanhã, pequena", ele murmura, deixando um beijo no canto da minha boca e depois abrindo a porta.
-Adil! grito antes que ele possa sair. - Esse é o primeiro encontro? -
- Chame como quiser, para mim é suficiente que você esteja lá", ele diz, depois pisca para mim e sai.
Eu caio no chão e levo as mãos ao rosto... em que confusão maravilhosa eu me meti.