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Capítulo V

Quando finalmente a tive completamente nua, contemplei aquele belo corpo que sempre desejei. Todas as suas linhas eram perfeitas, seus seios grandes e sólidos, como melões maduros, sua cintura estreita e bem torneada como a de uma formiga, suas pernas esguias mas bem torneadas, o triângulo de abundantes pelos negros que cobria seu sexo, eram verdadeiramente atraentes e contrastavam com a brancura de toda a sua pele.

Aquela mecha de cabelo que começava no umbigo e descia até a virilha, eu nunca tinha visto, mas sabia que aquela mecha de cabelo crespo e preto ia parar no meio da bunda, só de imaginar que delícia seria colocar meu pau nele, senti meu membro endurecer mais do que já estava.

Incapaz de me conter, tirei a roupa e comecei a beijar os dedos dos pezinhos, acariciando-os com a língua e chupando-os delicadamente, para passar um por um.

Então levantei a boca até o peito do pé e chupei a canela e os joelhos, mordendo suavemente e com prazer aquela pele quente e macia que me alienou completamente.

Continuei subindo com a boca e parei nas coxas duras, que mordi com amor no êxtase supremo da minha paixão e da minha luxúria, dominado, senti que você não sabe o quanto eu estava gostando daquele bolo.

Há muito tempo queria fazer isso e agora finalmente poderia me deliciar com aquele corpo estupendo e fodível onde quer que eu o visse.

Minha boca ansiosa, procurando o triângulo sexual e aí parei por um momento, primeiro desfrutei do aroma excitante e maravilhoso que ela exalava por aquele canal requintado, rico e íntimo, depois tirei a ponta da língua e subi correndo e para baixo, por todo o rachado, senti que a emoção invadiu todo o meu ser ao saborear o rico sabor íntimo do mamão da Teresa, percebi que nunca havia provado algo tão saboroso e requintado, me deixou louco.

Minha língua penetrou em sua vagina e eu a movi procurando, sentindo, percorrendo as dobras internas da abertura, dentro de sua peda ela reagia à carícia íntima que despertava todos os desejos tesudos de seu corpo temperamental.

As mãos de Teresa agarraram meus cabelos e me acariciaram com desejo sincero, me encorajando a continuar chupando daquela forma que a colocava no centro do prazer e da luxúria total.

Gemendo e movendo seus quadris em círculos, ela me apertou contra sua buceta fazendo minha língua penetrar ainda mais, chupei-a com toda a minha experiência, certa de que ela continuaria reagindo à minha habilidade.

Procurando mais contato entre minha boca e o gostoso crack, coloquei minhas mãos sob as nádegas carnudas e levantei-a um pouco, Teresa estava com as pernas bem abertas e nada de sua intimidade escapava aos meus olhares e carícias, eu me divertia como um louco.

Ela estremeceu gemendo, empurrando, suspirando, com verdadeiro prazer e luxúria, naquele momento entendi que havia alcançado meu objetivo, Teresa atingiu o orgasmo e tremeu toda intensamente.

Continuei chupando por mais alguns minutos e depois me separei daquela deliciosa pucha e continuei subindo com a boca pela cintura estreita da minha vizinha.

Barriga e umbigo foram beijados, para depois chegar aos seios fartos e carnudos, onde minha boca chupou os deliciosos mamilos, já completamente eretos como pedaços de delicioso chocolate.

Enquanto chupava, meu corpo foi colocado sobre o de Teresa e meu membro procurou a entrada daquela vagina encharcada, empurrou delicadamente e penetrou um pouco, eu insisti e a corda avançou sem dificuldade, enfim todo meu pimentão estava completamente dentro dela, preenchendo sua fenda , Teresa, me abraçou com todo seu tesão, fui o homem que a mandou espetar e me ferrou deliciosamente por sua paixão.

Meus quadris se moviam iniciando um balanço ritmado e cheio de tesão que nos enchia de tesão e prazer, nós dois seguíamos um ritmo perfeito, como se tivéssemos sido acoplados a vida toda e o movimento nos acompanhasse desde o início da vida.

Nossos sexos se esfregaram em um delicioso e delicioso preenchimento, novamente ela estremeceu de prazer ao atingir um segundo orgasmo. Também senti que todos os meus músculos se contraíram no preciso momento em que me esvaziei naquela vagina requintada, que me pareceu insuperável, verdadeiramente deliciosa, única, parecia que tinha sido feita à medida do meu chili, já que era ajustada o membro com precisão surpreendente, como uma luva na mão.

Teresa, que não abrira os olhos em nenhum momento, sentindo que toda a ação havia acabado, relaxou o corpo e os braços caíram frouxamente ao lado do corpo.

Percebi que quando meu membro perdia força, deixava sozinho aquela rachadura divina que havia penetrado e arquivado por minutos.

Levantei-me e olhei para Teresa, ela estava completamente adormecida, nua, como uma deusa do amor, ela estava calma, serena, linda.

Deitei-me ao lado dela e abraçando-a adormeci profundamente, como se nada tivesse acontecido, um sorriso de plena satisfação estava em meu rosto desde o momento em que me esvaziei naquela pucha.

-Hoje de manhã quando acordamos, ela me deu um beijo e me disse que ninguém tinha batido nela como eu, então combinamos de nos ver novamente para jogar outro delicioso palito agora sem chupeta para que ela possa desfrutar em seus cinco sentidos... O que acham, meus bons Borolas?

-Eu nem acredito em vocês mães, desgraçado!

-Ah merda!... E porque não?

-Porque você é uma boa fodida história, é mais provável que você tenha cumprimentado Teresa e ela tenha mandado você para o inferno de uma multa.

-Achei que você parece uma bruxa…! Foi assim que aconteceu, como eu fui para casa com muito tesão por ter visto aquele cuzinho delicioso passar na minha frente, então joguei um casaco para a saúde dele, quer dizer, mesmo que fosse um pai remendar assim Eu te disse, certo?

-Bem, sim, bem, nosso turno acabou, então vamos nos lavar e ver o que fazemos a seguir.

Os dois pararam de trabalhar e foram para a lavanderia onde se limparam como puderam, minutos depois, cheios de verdadeiro otimismo, aquele par de amigos descia a rua com um largo sorriso.

Eles pareciam dispostos a se divertir muito se tivessem a oportunidade de fazê-lo, haviam terminado seu trabalho e agora buscavam um descanso, o que os faria esquecer os problemas de seu trabalho, que não era apenas cansativo, mas constante e exaustivo.

"Olha, carnalito, que bolinho bom tem aquela menina que vem ali", disse Gumaro Rico, o pedreiro que todos apelidavam de Borolas e pelo qual era muito conhecido.

"Apavora-me vê-la assim, meu amigo, depois a minha vista pára", respondeu Cipriano Duro, outro pedreiro que era conhecido pela alcunha de Pedotes, porque a boca cheirava a isso, e também estava muito bêbado.

-Vou te dar um piquete para gandaya, e não saia por aí falando comigo.

-Ah, boi, bem, que culpa eu tenho que o bolo me assusta.

-E o clube?

-Você me pega descontrolado, aí mesmo, então você vê que eu não sei o que pode acontecer. Embora eu possa lhe dar uma boa... se você me ajudar, não há raiva.

- Vou te chutar. Não me engane mais, boi, e não veja nada além de ricas teleras para meus abacates.

-Jogar! A rede eu acho que é muito pão pra você, eu caí.

-Vou brincar com seus centavos, e sim, já joguei teleras maiores, mais é um bolillito apachurradon.

-Deixe-me ver bem para dar minha opinião.

-Vou te deixar como um cachorro seu safado, não fala mais comigo que eu não competi porque fico nervoso.

-Por trás... parece muito bom.

Os dois pararam de caminhar para olhar mais de perto a linda garota que caminhava em direção a onde eles estavam.

"Macita, como você é deliciosa", disse-lhe Pedotes, ao vê-la passar.

"Você tem macita nos dentes, seu imbecil imbecil", respondeu a garota, interrompendo seu andar ritmado, olhando-os com coragem de forma altiva e desafiadora.

-Ha, ha, ha... Tá vendo, de boi? Ha, ha, ha... -Borolas zombou- Você não fala isso para uma garota como ela ou ela logo te manda para o inferno.

-Ah, então, como chama eles? perguntou Pedotes, assustado e vendo que a menina os observava.

-Ele é dito: "Mas que pamonha deliciosa para mergulhar no meu atolito" ou em qualquer caso "Oh pamonha, não desfie as folhas, você pode ver a carne" e se você não gosta, então : Biscoito, me empresta um gostinho bom? e então sim, eles caem depois.

-Estúpido, careca! ela respondeu, mais chateada do que nunca.

"Deixe-o nu, boneca, como soa feio e como é delicioso", insistiu Borolas, zombando dela, "quando está duro e quente."

-Idiota, imundo...foda-se sua mãe por um gacho -respondeu a menina recolhendo a mão no clássico sinal do nome da mãe sem tirar os olhos delas.

-Olha amigo, reza se ele ficou com raiva -disse o Pedotes, zombando, ao ver que ele estava se afastando- não faça bunda muina rica... porque sua tez enruga e você me parece mais amável.

"Não se zangue, biscoito, você pode ficar com as bolas entre as pernas, rá, rá, rá... e o pior é que não serão minhas", berrou Borolas para ele, com todo cinismo.

-Ei boneca, vou chupar para você descansar, você vai ver que vai gostar, eu tenho língua comprida e posso te lamber até os ovários -segunda a outra.

Eles continuaram seu caminho e chegaram à pulcata "Las Babas Gozas". Assim que entraram, vários paroquianos os reconheceram. Ninguém os descascou, por isso foram instalar-se numa das mesas do local, onde pediram uns tacos de tripas gordas para o lanche e dois baldes de aipo curado para diminuir a comida e o cansaço.

O molho apimentado de chile de árbol tornava o pulque mais saboroso do que o normal, então eles enchiam os tacos e o neutle.

Como velhos amigos, eles começaram a chupar falando de várias coisas sobre o trabalho deles e sobre quem não gostava deles, fora os caras que se cortavam e não puxavam pra chupar com eles.

Consertaram e decompuseram o mundo à sua maneira, pois era para isso que eram esfregões e comentaram com certeza, tudo mudariam se algum deles tivesse a oportunidade de governar o país.

Eles começariam colocando o peso em dez dólares por uma varinha nacional, só para irritar os gringos. Eles falaram sobre a contratação de gabacho Braceros para colocá-los para trabalhar nas obras do metrô, onde pedreiros mexicanos puros estariam no comando.

E iam se dedicar a exportar pulque e pimentão para ter mais divisas, já que óleo valia mães, eles com feijão, nopales, pimentão, pulque e minhocas de maguey, não iam precisar de outra coisa para deixá-la frouxa.

E entre brincadeiras, brincadeiras e gargalhadas continuaram a beber babadadray, sem limites, sentindo aos poucos que a embriaguez os invadia.

-Tô até a mãe dessa porra de vida, eu caí. Eu gostaria que ele me desse uma surra e assim acabasse com todas as lutas que eu estou travando - o renegado dos Borolas

"É, abaixe, não é nada demais, aliás, não mancha que já está babando no meu pulquito", respondeu o Pedote, puxando seu pote.

-O que acontece é que você não sabe nada da vida, e na sua estupidez você se recusa a reconhecer que essa porra de vida vale um filho da puta.

-Ah, porra! Não estou dizendo que não concordo com você, o que me irrita é que você baba meu pulque quando fala... sacana.

-Nossa, malditos peidos, em que pouca água você se afogou. Você se preocupa com um copo de pulque enquanto precisamos de tudo.

-Você vai dizer qualquer coisa, chupando meu Tlapehue estou feliz, o resto vale um chapéu. O que mais posso pedir da vida?

-Não se masturbe, o que você quer da vida, boi? Não te apetece remendar um bom rabinho? Daqueles que até os peidos cheiram bem. Imagine - enquanto falava, Borolas desenhava no ar a silhueta de uma bela e exuberante mulher.

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