Capítulo IV
Queta, gemia, balançava com aquele bastão que estava sendo arremessado e que ela tanto precisava. Ele não conseguia impedir que seu esfíncter se contraísse e se distendesse enquanto um segundo orgasmo o percorria, especialmente porque ele sentia torrentes de creme quente banhando suas entranhas, um sinal claro de que ele também estava gostando do sexo. naquele tempo.
Desfalecidos, deitaram-se na cama abraçados e satisfeitos, para os dois aquilo tinha sido coisa de outro mundo e queriam repetir quantas vezes quisessem aproveitar da mesma forma ou, se possível, ainda mais.
"Gostei de você desde que te vi, a única coisa que não gosto é que todo mundo no escritório já tenha gostado de suas coisinhas deliciosas, muito menos que você seja pago por isso", disse Federico, acariciando-a com ternura. seios, com a palma da mão bem aberta e curtindo os mamilos empinados.
-Me escute, o fato de eu ter te dado uma chance não significa que eu ando com todo mundo, você é o primeiro depois do meu marido! Ninguém, escute bem, ninguém sequer teve o privilégio de me ver nua - disse ela, surpresa e irritada.
"Ouvi dizer que você vendia seus bolos para todos, e Toribio concordou, além disso, você mesma me disse que seu marido a obrigou a fazer isso", insistiu Federico sem parar de tocá-la.
-Sim, meus bolos, não minhas nádegas. Muito menos meu corpo... Eu usava meu marido para comer uns bolos que minha mãe me ensinava a fazer. Eles são tão saborosos que ele não os perdoa por sentir falta deles um dia, por isso os exibe em todos os lugares.
Seus colegas de escritório sentiram o cheiro e estavam desejando-os, então Toribio aceitou que eu os vendesse para ele, fico com raiva que ele me faça trabalhar como tortor em vez de me dar pelos bolos como deveria ser sua obrigação.
-É a esse tipo de bolo que todos se referem? Federico perguntou, completamente surpreso com aquela revelação que nem havia passado por sua cabeça.
-Claro boi, então o que você achou de mim? ela disse rindo.
-A pior coisa, embora eu esteja feliz por estar errado, você é a coisinha mais deliciosa que já comi e que quero ter há muito tempo... e os bolos que você carrega debaixo da cintura são uma delícia, passava horas e horas curtindo.
-Bem, tudo depende se Toribio aceita, embora agora que você diz isso, você me faz pensar. Você veio pelas minhas nádegas e não pelos meus bolos. VERDADEIRO? E mandou você buscar meus bolos para ficar bem com você, sem saber que onda tão suja você tinha na cabeça.
-Exatamente, por isso ele concordou facilmente, fico feliz pela confusão, que me permitiu te ter tão deliciosamente e primorosamente, você é uma mulher linda.
-Também estou satisfeito, já precisava de alguém que tivesse o seu vigor e a sua energia. Toribio quase não me toca, só faz duas vezes por mês, e isso é em legítima defesa, estou com muito tesão e preciso ser largado mais vezes.
-Comigo terás por dia, se assim o quiseres, sou solteira e não tenho que pagar casa, além da minha secretária não se comparar contigo, és superior a tudo e apertas com a tua vagina de uma forma deliciosa, única, incrível.
Ela ia agradecer aquelas palavras, quando de repente o telefone tocou e Queta se levantou para atender com sua voz doce e sensual:
-Bem... ah, olá meu amor.
-Queta, minha vida, o que aconteceu com o patrão, você tentou?
Sim, como você pediu.
-E que tal? Eles gostaram?
-Muito, bem, não acho que exagero quando digo que o fascinavam, ele gostava como ninguém e os valorizava como um especialista, ao dizer-lhe que ainda os saboreia, acho que é vou fazer isso de novo, posso ver em seus olhos, é um dente doce de primeira classe.
-Ótimo, graças aos seus deliciosos bolos eu vou ser subgerente e você sabe como eu queria esse cargo... então se você quiser fazer de novo, dê até cansar, que você vai ser satisfeito.
-Fico feliz em ter sido útil para alguma coisa, ei, isso vai ter que ser todo dia? Ou eu entendi mal o que seu chefe me disse - ela perguntou inocentemente.
-Acho que sim, já que o patrão está arrependido de ser visto comendo no escritório, quando você traz os bolos dos outros, ele tem que te levar de volta para casa e aí você dá o que ele quer, para que não ficar entediado cedo demais de comer sempre a mesma coisa.
-Acho que ele não vai ficar entediado, se ficar fascinado como eu senti, vai continuar comendo igual, embora claro, sempre tem a chance de variar um pouco... por outro lado, ter que atende-o diariamente... bem... bem... rapaz, tudo bem ser mais trabalho para mim, embora porque se trata de você e que você continue progredindo, farei isso com muito prazer.
-Obrigado meu amor, não sei o que faria sem você, você é sensacional, único, casei com a melhor das mulheres e não tenho nada que pague a vida por isso.
-Você nem imagina a grande verdade que acabou de dizer... embora a vida esteja me recompensando também por ter sabido aguentar... embora eu não vá mais passar fome.
-O que você quer dizer com isso? Não entendo.
-Que também vou "comer" tudo o que puder para ficar satisfeito e satisfeito, feliz em atendê-lo sempre que voltar para casa.
-Ótimo... então... coma bem e divirta-se.
Naquele momento, o pau de Federico estava pronto para entrar em ação novamente, com a mão ele pegou a dela e a conduziu até a varinha endurecida, enquanto acariciava seus seios e nádegas com tesão.
Queta continuou falando ao telefone, enquanto sua mão direita esfregava a vibrante mazacuata da patroa, com todo prazer e prazer já que ela também havia esquentado.
-Bem, meu amor, desculpe-me desligar na cara, é que seu patrão quer mais e eu vou dar a ele até ele ficar cheio, como você diz... até ele ficar satisfeito e feliz.
-Tudo bem, cuide bem dele e diga que eu quero que ele aproveite. Tente fazê-lo querer continuar saboreando esses seus deliciosos bolos.
-Você nem imagina o que vai comer...
-O que você quer dizer com isso?
-O que vou te dar o que você não come para que nada seja desperdiçado, tenho certeza que com isso seu chefe vai querer vir diariamente para aproveitar.
-Ótimo... deixa ele comer as sobras... afinal eu sempre como o melhor...
Queta não atendeu mais, nesse momento o gerente estava passando a língua nas nádegas dela e isso a excitou, então ela desligou o telefone para melhor se acomodar.
Ela deitou de bruços, levantando um pouco as nádegas, com as pernas bem abertas. Federico abriu suas bochechas carnudas com as mãos enquanto sua boca percorria os cantos de ambos, desfrutando luxuriosamente daquele beijo negro.
Com a língua bicava um pouco o cicirisco enrugado, fazendo-a gemer de prazer e gozo supremo, nunca tinha desfrutado de uma carícia assim e isso a inflamava.
Queta colocou a mão debaixo da barriga e começou a esfregar o bumbum com a mão, aumentando a felicidade extraordinária que tudo isso lhe causava.
A boca do homem estava completamente cravada no garotinho enrugado e ele o lambia enquanto o mordia ou chupava, desfrutando daquele lugar íntimo e lindo.
Queta não resistiu, levantando-se de repente, deitou-o de costas na cama e com surpreendente agilidade montou nele, sentando-se firme, esfaqueando-se com a varinha com um golpe, sentiu chegar ao colo de seu ventre .
Federico estava feliz, vendo-a mover-se em seu ferro duro, aquele prazer era mais do que ele poderia imaginar, então ele segurou seus dois seios com as duas mãos e os apertou, agora ele finalmente encontrou uma mulher que iria segurar seu passo e eu nunca pretendia deixá-la.
Se ficar íngreme, até para o diabo.
Naquela noite finalmente consegui com minha vizinha, Teresa, a de três, a que sempre quis por causa desse cu delicioso e dessas garotas que tem, e por isso se sente a última Coca Cola do mundo geladeira de cozinha.
É muito cakey e ela sabe disso, por isso põe os laços com todo mundo, até hoje não conheci um boi que possa se gabar com provas de que já foi poncho.
A questão é que eu a encontrei no quintal do bairro onde nós dois moramos tão cedo que a soltei:
-Toneladas o quê, Teresita…? Quando comemos isso? -Falo logo ao vê-la caminhar em minha direção, mexendo sua bunda deliciosa e exibindo o resto de seu lindo corpo.
-Coma o do meu namorado, Peidos…! Você vai se sair melhor e até vai gostar, eu mesmo te garanto - me disse o safado, sua resposta me animou a continuar.
O que aconteceu com esse respeito? Como o quê, Peidos? Eu tiro pra alguém te ouvir e aí me pegam falando besteira... Aliás, eu não como carne de mula.
-Ah bem, é assim que te chamam, certo?
-Bem, sim, mas só os amigos.
-Amigos são órfãos e não se falam... E eu não sou seu amigo?
-Clarines, e para selar essa amizade, convido-os a beber uns copos no meu cantão.
-E o que você vai me convidar? pulque?
-Nunca…! O lodo de urso é para conhecedores, para você eu tenho uma bacacha.
-Bom, vamos lá, eu vou jogar um balde e pronto, quer dizer, pra não cair em cima de mim... né?
-Eu caí que não entrei na força.
-Eu estava me referindo ao vinho, não seja boi.
-Bem, só que você me faça seu compadre se eu batizar o menino.
- Agora deixa de enrolação e vamos para aquelas cubas, com você não dá, eu caí.
Entramos no meu canto e depois que preparei um balde daquela tumba de calcinha, aquela era a minha chance e a porra da velha não ia me deixar com vida.
Enquanto contávamos um ao outro todas as fofocas do bairro e da vizinhança, íamos levantando os cotovelos como velhos amigos, fingia ser sorrateiro para que ela não notasse o olhar arregalado que me lançava ao contemplar suas lindas pernas e seu chichototas, que estavam prestes a sair do decote que ela usava.
-Carnal chale, já me sinto bem persa, já fiquei chapado! ele disse de repente.
- Sério, eu não me mudei daqui, então deixe que eles me revistem.
-É por isso que gosto de você, você é muito cabula e muito falante, vou pro meu canto.
"Claro, Teresita", respondeu ele com um sorriso mais falso que uma moeda de vinte e cinco varos, "vamos lá, eu levo você, apoie-se no meu ombro para que não caia ao caminhar, e veja que a porra do pátio do bairro é todo cacarizo e eu não gostaria que você desse seu passo ruim pro cuzão.
"Você gostaria que eu entregasse, mas com você, se eu te conheço, você é muito tesão, você sai com todo mundo", disse ela, sorrindo.
-Com tudo? Bem... Quantos você me conhece para dizer isso?
-Eu digo que você anda com todas elas, mas com toda a bunda pra fora com essa porra de calça rasgada que você sempre usa.
-Eu caí, reze se você manchou -Eu respondi a ela, ela não me ouviu mais. Seus olhos se fecharam e seu corpo caiu no sofá, e eu a peguei e a levei para a cama.
Comecei a despi-la, ela não tentou impedir, minha boca se perdeu entre seu pescoço e suas bochechas, eu sabia que isso a excitaria o suficiente para ela soltar sua bunda com prazer e prazer, enquanto eu a despia eu procurava uma forma de acariciar suas belas formas aumentando o prazer nela.