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04

Nova York

LUNA

Como se não fosse suficiente os meus batimentos cardíacos estarem acelerados, de repente disparou terrivelmente, como se meu coração pudesse voar para fora do meu peito. Minha garganta fechou-se como se tivesse um bolo que me impedia de respirar.

O medo cru e agudo apoderou-se de todo o meu ser, assim que meus olhos ficaram fixos no homem alto. Este vibrava com uma energia poderosa, que parecia ser contida com algum esforço.

Ele usava um robe preto, os cabelos escuros resplandeciam como a asa de um corvo. E, seus olhos estavam fulminantes, mortais e fixos nos meus.

O homem que tinha uma expressão totalmente indecifrável. Abaixou o queixo e me analisou, percorrendo com o olhar todo o meu corpo, dando a impressão de querer me devorar somente com esse olhar penetrante.

Mesmo a alguns metros de distância, eu podia sentir a vibração magnética que vinha dele. Fazendo todo o meu corpo estremecer e meus órgãos internos funcionarem a todo vapor.

Comecei a tremer e os meus batimentos aumentaram ainda mais, se é que é possível, quando levantou a cabeça com sua face completamente transformada. E, avançou em minha direção como um animal selvagem, pronto para devorar sua presa.

O pânico me dominou e o medo era inevitável. Tentei recuar para pegar o objeto de metal que estava sobre a cama, mas fui puxada com agressividade, fazendo nossos corpos se chocarem.

Com as mãos trêmulas, toquei seus braços e, movida pela minha agonia, cravei minhas unhas em sua carne. Porém, antes que fizesse algo, senti uma dor insuportável em minha face, parecendo como se estivesse pegando fogo. Em seguida fui jogada bruscamente no chão.

Levei as mãos de encontro a minha bochecha que estava ardendo. Porém, fiquei assustada com o sangue que escorria pelo canto da minha boca, devido ao forte impacto da enorme mão dele de encontro ao meu rosto.

Sem a minha permissão, as lágrimas grossas surgiram inundando o meu rosto. E, para aumentar o meu tormento, levou sua mão de encontro ao meu cabelo e saiu me puxando.

Saímos do quarto e percorremos o enorme corredor. As minhas costas estavam doendo devido o contato com o concreto. As lágrimas que caiam uma após a outra, representavam o meu sofrimento.

A dor em minha cabeça se intensificava a cada segundo que ele ia me arrastando. Ao pensar que não iria aguentar, foi nesse momento que o homem abriu uma porta e entrou me levando junto.

Meus pensamentos foram interrompidos quando me jogou em cima de uma cama. Com um ágil e único movimento, suas mãos enormes tiram as últimas peças que cobriam o meu corpo. Logo, foi revelada a minha nudez.

Meu coração batia tão forte que parecia que logo sairia pela boca. Sabia o que aconteceria e as consequências seria algo que levaria por toda vida. Constatar isso, só fez aumentar o meu desespero.

— Por favor, me deixe ir.

Seus olhos brilharam assim que ficaram fixos nos meus seios. Em resposta a minha súplica, ele se levantou. Respirei fundo sentindo um grande alívio. Porém, achei que me deixaria em paz. E, só constatei que meu tormento só estava começando quando se livrou do robe que estava vestido.

Fiquei horrorizada com que vi a minha frente. O seu membro brutalmente animalesco e com veias inchadas por toda sua extensão até a base bem grossa. Seu saco também era grande. Sem dúvidas aquilo entre suas pernas havia sido feito para acabar com qualquer mulher, pois parecia surreal.

Tentei levantar, mas antes que conseguisse, ele se deitou sobre mim. Senti o seu pau grande e duro latejando sob seu peso. Engoli em seco, não conseguia desvendar seus pensamentos através da máscara fria em que ostentava.

Meus pensamentos foram interrompidos, fazendo todo o meu corpo estremecer, quando senti a cabeça robusta do seu membro gigante em contato com a abertura minúscula da minha intimidade.

Medo! Pânico! Desespero! Um misto de sensações ruins se fizeram presentes. Meu coração parecia estar batendo na garganta, que parecia estar seca e poderia facilmente ser considerada com uma lixa.

Consciente de que nada do que fizesse ou falasse iria fazer o demônio parar, comecei a me debater tentando me livrar dele, mas o monstro segurou os meus pulsos.

Assim que suas órbitas sombrias ficaram fixas nas minhas. Um esboço de um sorriso surgiu entre seus lábios, no mesmo instante, ele intensificou o aperto, fazendo uma dor insuportável percorrer por todo o meu corpo.

Comecei a gritar, todavia, o demônio estava disposto a quebrar os meus pulsos. Lutei o quanto pude, minhas forças já estavam chegando ao fim. E, não suportando mais a dor, comecei a implorar para que ele parasse.

— Pare! Pare! Está doendo.

Senti o aperto em meus pulsos se dissipando. Porém, a dor que atravessou e apoderou-se de todo o meu ser, foi a pior que já tinha sentido na minha vida. E com brutalidade enfiou o seu membro furioso em mim.

Um grito estrangulado saiu entre meus lábios assim que ele movimentou os quadris. Aquela penetração volumosa rompeu a barreira da minha virgindade, roubando a minha inocência. Eu podia ouvir o barulho de minha carne sendo esfolada. As lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto. A dor era surreal, parecia que estava sendo rasgada ao meio. Era como se uma enorme agulha tivesse sido encravada no meu ventre.

O monstro estava tão duro e tão profundamente dentro de mim, que eu mal conseguia respirar. Seu corpo grande e pesado era inteiro revestido por músculos firmes como rochas. Seus bíceps se contraiam a cada movimento. Gritos e mais gritos saiam de meus lábios diante da sensação dolorida de tê-lo profundamente dentro de mim. Senti todo o meu corpo estremecer quando soltou um palavrão.

— Caralho! — em seguida jogou a cabeça para trás. E, suas feições mudaram para algo ainda mais horripilante.

Suas mãos diabólicas percorriam incansavelmente o meu corpo. Enquanto seus quadris se movimentavam e seu pênis me invadia cada vez mais forte e fundo.

Abaixou a cabeça e abocanhou meu mamilo pontudo com os lábios, sugando um enquanto esmagava o outro com uma de suas mãos. Seu corpo estava quente, quentíssimo, exalando calor como uma fornalha. Sequer parava de se mexer por segundo algum, mantendo seu pênis encravado dentro do meu sexo dolorido.

O demônio usou suas coxas para manter minhas pernas afastadas e assim poder aprofundar ainda mais a penetração. E, depois começou atacando o meu sexo com estocadas poderosas. Podia senti o atrito do seu pau grosso se esfregando, entrando e saindo sem parar. De novo e de novo. O ritmo de suas investidas era constante e inabalável. Ele rangia os dentes e sons guturais saiam de sua garganta, parecendo um verdadeiro animal.

Senti o ar se esvair de meus pulmões. Minha pulsação ressoava nos ouvidos e minhas têmporas estavam lavadas de lágrimas. Minhas pernas começaram a ficar fracas, fiquei paralisada. Não conseguia senti e sequer ouvir mais nada além dos zumbidos nos meus ouvidos. Em seguida minha vista escureceu.

Atordoada, ainda pisquei os olhos e a única coisa que olhei e ouvi antes de ser envolvida pela escuridão total, foi um sorriso no rosto do homem e sua risada diabólica ecoando por todo o ambiente.

“Este será o meu fim.”

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