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02

DUSAN

Inquieto! Nunca tinha me sentido dessa forma. Um desconforto enorme pairou sobre mim, e meus órgãos internos funcionavam a todo vapor. Algo estava me queimando por dentro e fazendo todos os meus demônios despertarem.

Com o ódio inflamando em minhas veias, me levantei nas primeiras horas da manhã. Sabia que a única coisa que poderia me acalmar, era o Johnson enviar as infelizes que estavam na lista para a sala do corredor 666. Em passos precisos, deixei o meu quarto. Atravessei ao hall indo em direção ao lugar que me deixa em puro êxtase.

O novo carregamento chegará dentro de duas horas. E, ainda levará alguns meses para as malditas estarem prontas. Não obstante, sempre temos algumas à disposição para substituir as vadias que não tem mais serventia. Suzana e Karen são as únicas que deixarei ainda com vida. Embora já estejam passando da hora de serem enviadas ao inferno. Elas ainda me servem, pois ajudarão para que as novatas sigam corretamente as regras ou não hesitarei em acabar com suas vidas.

Deixei meus pensamentos de lado, assim que parei em frente à porta da "Sala do Desespero". Ao adentrar o ambiente, vi que as quatro mulheres à minha frente, se encontravam totalmente despidas. Elas estavam com os olhos fixos em minha direção, me encarando diretamente, me devorando com os olhos, percorrendo todo o meu corpo.

Sou um homem incrivelmente belo, tão lindo que as mulheres sempre param para me olhar. E, não seria diferente com essas vadias. Elas cogitam que foram escolhidas somente para me satisfazer, já que desconhecem totalmente esse lugar. Logo, um sorriso surge em meus lábios. De uma coisa estão certas, irão proporcionar-me um prazer indescritível.

Ainda parado próximo à porta, os meus olhos foram ao encontro do painel que estava fixo na parede ao lado. Já conseguia sentir o cheiro de sangue fresco, que logo estará impregnado no lugar. A sala do desespero, além de ter vários utensílios e armadilhas sádicas, foi programada para proporcionar dor as minhas vítimas e prazer a uma única pessoa, “Eu”.

As paredes, embora aparentem ser normais, são totalmente revestidas em aço e escondidas por lindas cortinas vermelhas. No momento em que a senha de cinco dígitos é solicitada, as paredes se movem e o espaço fica cada vez menor. Caso a vítima não digite a combinação a tempo, a cada segundo que a sala vai se autodestruindo, o desespero da vítima aumenta, assim como os meus demônios começam a ficar em puro êxtase. Quando finalmente o tempo de um minuto chega ao fim, quem estiver na sala, será esmagado entre as paredes.

Dou alguns passos, caminhando até o sofá a minha frente. Levanto minha mão e em seguida com um dos dedos faço sinal para que se aproximem.

Em questão de segundos, minhas calças são retiradas do meu corpo. E, logo o meu avantajado e latejante pau, se liberta da sua prisão, já que estava mais duro que um aço.

Acomodei-me no estofado e logo duas delas se abaixam. E, com grande habilidade, começam a acariciar e envolver meu membro grande e grosso com os dedos, fazendo movimentos circulares em toda extensão do meu cacete. Enquanto isso, outra puta sobe em cima de mim e, assim que a desgraçada se atreve a levar seus lábios de encontro aos meus, estremeci ao sentir o ódio se renovar dentro de mim. Com um único movimento, minhas mãos vão de encontro ao seu pescoço, apertando sua garganta sem nenhuma delicadeza. Seus olhos ficam arregalados e sua respiração alterada. Imediatamente começa a se debater, até o ponto de desfalecer a minha frente.

Jogo o seu corpo para o lado. Ao ver o medo e o pânico nas órbitas das outras três vadias, minha vontade de me deliciar dos seus corpos aumenta vertiginosamente, antes de dar a elas o mesmo final da maldita.

Dispensando qualquer esforço, puxo a terceira mulher que estava petrificada olhando para companheira morta. Efetivamente, antes que fizesse alguma coisa, minha boca já estava em seus seios, os chupando de forma possessiva, no mesmo instante minhas mãos apertavam sua bunda firme.

Soltei um gemido de prazer quando uma das mulheres introduziu o meu pau em sua boca gulosa. E a outra deslizava a língua aveludada na minha pele sensível. O que me fez sentir o prazer se espalhando pelo meu corpo. Comecei a morder um dos seios da mulher, que gritava a todo vapor em meio à dor e imediatamente levei minhas mãos ao encontro da cabeça da outra. Fiz com que introduzisse meu pênis em sua boca quente, fazendo-a o engolir até a base. A mulher tentava retirar a boca, porém, isso só fazia com que eu apertasse ainda mais sua cabeça, fazendo-a acomodar todo o meu cacete na sua cavidade bucal.

Não conseguindo mais aguentar o fogo que me queimava por dentro, como se algo que estava preso dentro de mim quisesse ser liberto. Afastei as duas mulheres. E, com uma troca de posições, coloquei a infeliz que estava segundos atrás em cima de mim, de quatro. Agarrei os cabelos dela com força, enquanto o meu pênis a penetra bruscamente.

Estava possuído pelo desejo. Então, comecei as estocadas sem parar. A mulher se mantinha totalmente imóvel e nenhum som saia entre seus lábios. Não satisfeito, me levantei fazendo-a cair de encontro ao chão. Logo, peguei as duas mulheres que logo ficaram na posição que a amiga estava antes.

Sem piedade, segurei no quadril de uma delas e introduzir o meu membro furioso em sua boceta. Enquanto enfiava três dedos no sexo latejante da outra. A vagina das vadias se contraia em torno da minha penetração e mão. Estava num ritmo alucinante, revezando entre meu pênis e meus dedos. Fiquei tão absorto que perdi a noção do tempo transcorrido e só parei quando o meu corpo se rendeu a um orgasmo arrebatador.

Olhei para três mulheres que não aparentavam nenhum cansaço, porém, se mantinham jogadas no sofá a minha frente. Dei uma olhada no relógio em meu pulso e tudo indicava que dentro de meia hora, Dylan e os meus homens já estariam chegando com o novo carregamento.

Então, em passos precisos, caminhei em direção à porta. E, ao ficar em frente ao painel, digito a senha. Em seguida me viro em direção às três mulheres. Ao verem as cortinas caírem no chão e as paredes se moverem, elas levantam-se de imediato.

Abri a porta e a fechei em seguida atrás de mim. Fiquei observando toda movimentação através do monitor fixo do lado de fora do ambiente.

Uma corrida contra o tempo foi iniciada e o pânico as dominou. Elas começaram a correr em direção à porta e em seguida batendo sem parar. O espaço no ambiente, a cada segundo diminuía. Uma delas, ao olhar para o painel, começou a digitar vários números na esperança de encontrar a combinação certa.

Tudo o que se ouvia eram gritos e mais gritos através dos caixas de som, instaladas na parte interna e externa. Quando o tempo chegou ao limite, ouvi um grito estrangulado que ecoou por todo o espaço.

Minutos depois, após digitar a senha, as paredes se afastaram um pouco. A única imagem exibida na tela do monitor era dos restos internos envolvidos pelo líquido avermelhado.

Uma onda de prazer e satisfação pairou sobre mim. A sensação ruim que se apoderou horas antes, enfim desapareceu. Meus demônios enfim adormeceram e, em passos largos, fui em direção a minha suíte.

De banho já tomado, envolvi o meu corpo com um roupão preto e me acomodei em minha cama. Em seguida, peguei o controle e ao apertar um único botão, as cortinas se afastaram dando lugar ao enorme telão a minha frente.

Dylan, e meus homens, têm ordens para assim que chegarem levar as mercadorias para o setor B. Local onde ficarão durante todo o processo de treinamento. Como não temos tempo a perder, assim que chegarem, todas irão passar pelo primeiro dia de treinamento.

Terei todo o prazer em ver as imagens de cada uma passando pelo primeiro, de muitos dias, do que serão as suas miseráveis vidas.

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