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Capítulo 17 Apenas Mais Humilhação

Fora de caixa, Amanda apareceu do canto, erguendo a cabeça e seus olhos se tornando aguçados de repente. Levantou o pé e saiu de caixa com suave.

- Lona, o que você está fazendo?

Uma voz fria veio de trás de súbito, Lona que estava fora de caixa virou a cabeça assustada. Ao ver a pessoa atrás dela claramente, seu rosto lindo ficou desconfortável.

- Nada… Não vi nada.

Lona é a princesa de caixa 606. Aqueles ricalhaços não quiseram ser servidos por Lona, pelo contrário, pediram Amanda para trazer uma limpadora que tinha acabado de chegar.

Lona foi expulsa de caixa, sem dúvida recusou de aceitar a realidade. Assim como, não há ninguém ao redor, Lona abriu a porta de caixa silenciosamente e espiou a cena através de intervalo. Ela arregalou seus olhos, ao ver o cenário à sua frente. Ao mesmo tempo, zombou e inferiorizou Vitória em coração.

Amanda zombou, pois o que ela perguntou foi ‘O que você está fazendo’ e não foi ‘O que está olhando’. Sem nenhuma dúvida, Lona se revelou ao responder à pergunta.

- Não precisa de você aqui, vá ao primeiro andar para receber os clientes.

Lona ainda quis dizer algo, mas Amanda deu uma olhada para ela e Lona saiu do sexto andar relutantemente. No entanto, ela sempre tem tido a raiva, Amanda é tão injusta, ela é a princesa de caixa 606, porém não a deixou entrar para receber os convidados.

Hoje, todas as pessoas que vieram aqui são ricas e poderosas, bem como, ela sabia muito bem que eles são potentes. Ainda por cima, todos eles são jovens e bonitos. Todavia, como essa coisa tão boa, Amanda deixou uma limpadora inútil substituí-la.

Acima de tudo, ela ainda a deixou ir ao primeiro andar para receber os clientes vulgares!

Lona saiu com batendo os pés raivosamente.

Amanda abriu um bocado da porta, no entanto o cenário que viu chocou-a de modo completo, mesmo para uma pessoa que já estava habituada de ver o lado mais obscuro.

Dentro de caixa.

- Rasteja mais rápido! Tão lento! Você ainda quer dinheiro ou não?

Vitória cerrou os dentes e morde os lábios com força. Tentando ignorar a dor dos músculos, ossos e meridianos, acelerou com mais rapidez. Sem se perceber, sua roupa já esteve encharcada de suor.

Desde que tinha saído de prisão, mesmo numa tarde de um verão quente e numa estrada abafada, ela não teve uma única gota de suor. No entanto agora, a roupa de costa dela já estava toda encharcada.

- Rápido, vem rastejando até mim - Augusto disse com um riso.

Assim como os dândis à volta dele deram risadas. Ao olhar de Benjamin, Vitória rasteja sem nenhuma dignidade em direção de Augusto que tem apenas vinte anos. Em escuridão, os olhos de homem varreram uma furação violenta!

Vitória!… os olhos do homem arderam de raiva, e ainda havia um tédio indescritível em seu coração.

Benjamin nunca pensou porque ele iria sentir furioso quando olhou esta mulher de ele odiar até entranhas que era tão desprezível e inferior à sua frente.

Bem como, ele nunca pensou que seu objetivo foi humilhar esta mulher. Já fez o que queria, mas porque é que não se sentiria alegria em seu coração.

- Levante a cabeça para eu ver.

Augusto é frívolo e suas palavras arrogantes e ostentas caíram nos ouvidos de Vitória. Ela não estava imune, sem raiva, nem aborrecida, apenas se ergueu a cabeça obedientemente, como uma boneca de madeira sem alma. Augusto ordenou, ela moveu.

- Porra, mas que diabo! - o homem atrás de Augusto exclamou e olhou para os olhos de Vitória, como se tivesse visto um monstro -, Augusto, essa mulher não precisa de maquiagem, pois parece como um palhaço bem.

- Augusto, Benjamin tem razão. O vinho deve combinar com uma mulher bela, mas mulher tão feia como ela, não tem nenhum direito de beber o vinho de Augusto recompensar.

Os dândis ao lado começaram clamando.

Vitória baixou a cabeça e aliviou-se secretamente… ela poderia fazer tudo, desde que não a pediram para beber.

Sua vida não pertence a ela mais desde esse momento que aquela garota tonta morreu. Para sobreviver, ela não podia arriscar sua vida para beber, seu rim mutilado já não conseguiu suportar o álcool tão forte.

- Não - Acima de sua cabeça, o garoto jovem deu um sorriso malicioso - Eu disse que te dou um copo de vinho, então vou te oferecer um copo. Sou um homem de palavra. Depois disso, ficou à frente de Vitória e agiu condescendentemente -, Estou oferecendo vinho para você, ainda não se levanta a cabeça logo?

Ao vendo Vitória sem reação, o garoto chamado Augusto disse com desagrado:

- Disse a você para levantar a cabeça. Você é surdo? - zombou -, Precisa de eu chamar alguém para ajudá-la?

Vitória ergueu a cabeça com força. No segundo seguinte, ouviu um som de vinho que escorreu e Augusto derramou o copo em sua mão, do qual o vinho pingou no rosto de Vitória. Inesperadamente, o vinho forte se engasgou o nariz e os olhos. Vitória tossiu com força e seu rosto ficou pálido.

Augusto colocou o copo de vinho em mesa de cristal e disse com um riso malicioso:

- Sua aparência me dá a vontade de vomitar. Só posso oferecer o meu vinho para você assim.

Ao dizer isso, deu uma risada com as pessoas à sua volta junto e acenou com mão:

- Sou um homem de palavra, hoje você me fez rir. - Atirou cinquenta mil à Vitória, e repreendeu -, Pega o dinheiro, e sai daqui! Até me dói os olhos quando olha para você.

Dinheiro, atirado para rosto de Vitória, caiu no chão. Os braços e as pernas se deitaram no chão, no entanto estendeu mãos trêmulas e quase se esgotou toda a sua energia para agarrar as notas no chão.

- Disse para você se levantar?

Vitória estava prestes a se mover, Augusto disse com rir de novo.

Colocando todas as notas no bolso grande de traje de palhaço, Vitória ergueu a cabeça para baixo e se deitou no chão.

- Ei! Não se esqueça de abanar a cauda!

Vitória moveu devagar e depois…

Lentamente, levantou a mão direita, a perna direita, a mão esquerda e a perna esquerda e agitou o rabo...

Na humilhação e no assobio por a sala toda, ela saiu em silêncio... escalando com os braços e as pernas!

Bem como, do início ao fim, ela não olhou mais para o homem em sofá que estava escondido no escuro.

Vários sons atrás dela eram cortados de modo completo quando a porta de caixa foi fechada mais uma vez. Ao mesmo tempo, pareceu que tinha tirado algo de Vitória.

Vitória não sabia o que era mesmo. Porém, sabia vagamente que já não era a mesma de antes… na verdade, já era diferente há muito tempo, hoje apenas se desvendou a sua última folha de parreira.

Uma mão estendeu de repente:

- Te ajudo.

Vitória recusou como foi queimada e ergueu a cabeça:

- Amanda...

Inconscientemente, viu a pessoa à sua frente e gritou, mas ficou sem palavras. Depois de um tempo, Amanda viu a mulher à frente dela tentando dar um sorriso forçado para si e disse:

- Estou bem.

A respiração de Amanda estagnou por um tempo, como é que poderia estar tudo bem?

- Estou bem - a mulher que parecia humilde disse com firme de novo.

A respiração de Amanda estagnou outra vez… Bem? Cadê bem?

Queria gritar Vitória à frente furiosamente, mas as palavras ficaram como um nó em garganta e foi incapaz de dizê-las.

- Amanda, o dinheiro… - Vitória encostou na parede meio, tentando ao máximo apoiar seu corpo para não cair. Tirou o dinheiro fora do bolso de traje de palhaço, que foi recompensada ao fazer figura de parvo -, Amanda, me ajuda a depositar no cartão de banco por favor.

Amanda viu-a tirar o cartão de banco do bolso que Benjamin deu ela… qual é o motivo para que uma pessoa leve o cartão de banco sempre consigo?

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