Dívida paga
Na hora do almoço, quando todos estavam na mesa, eu conversei baixinho com a minha mãe.
- Eu pensei que o Marcelo era o único hóspede.
Mãe: Da na mesma minha filha, é tudo família.
Eu percebi o olhar da Thaís pra minha roupa, e o quanto ela estava incomodada, ela tentava demonstrar que ela e o Marcelo eram um casal feliz a todo momento.
Eu pensei em deixar o almoço mais interessante e fiquei o tempo todo encarando o Marcelo, que tentava a todo custo fingir que não estava percebendo, mas a Thaís quis deixar claro que percebeu quando o almoço terminou.
Thaís: Escuta Jessy, você já deve ter percebido que o Marcelo é casado não é?
- Sim, com você, o que tem isso?
Thaís: Eu percebi você olhando pra ele com cara de safada, você é uma criança e deveria se colocar no seu lugar.
- Mas esse é o meu lugar, vocês são os invasores, eu estou na minha casa, e se a forma que eu olho pro seu marido te incomoda tanto, é só ir embora.
Eu saí andando, dando as costas pra ela, mas eu lembrei de acrescentar um pequeno detalhe na minha fala.
Eu olhei pra trás e a encarei...
- Ah, esqueci de dizer que o seu marido não me acha tão criança assim.
Thais: Que merda você está querendo dizer com isso garota?
Ela perguntou um pouco exaltada.
Pai: Algum problema aqui?
- Nada pai, eu só não gosto de tanta gente na nossa casa.
Pai: Isso são modos Jessy?
Eu dei as costas pra eles e saí andado enquanto ouvia o meu pai se desculpando com ela.
Fui pro meu quarto, deitei na cama e voltei a me masturbar, era mais forte do que eu, era como se eu precisasse a todo momento sentir o prazer invadindo o meu corpo, eu estava tão concentrada nos espasmos da minha buceta, que quase ignorei o meu celular tocando, quando eu vi quem era, achei estranho, afinal a mãe da Camile quase nunca me ligava.
- Oi tia Claudia, tudo bem?
Claudia: Não está nada bem Jessy, eu quero saber o motivo da Camile não me atender, e até agora não ter voltado pra casa.
- Como assim tia Claudia? Não estou entendendo nada.
Claudia: A Camile não está com você?
- Não, ela não está aqui.
Claudia: Mas ela saiu ontem dizendo que ia pra sua casa.
- Espera, a Camile não voltou pra casa desde ontem?
Claudia: Não, você realmente não sabe onde ela está?
- Eu juro que eu não sei tia.
Ela desligou o telefone na minha cara, e eu comecei a ficar preocupada.
Eu liguei pra Camile e ela não atendeu.
- Que droga Camile, onde você está? falei ao vento.
Ela poderia ter bebido muito, e ter dormido na casa do primo dela, mas eu não tinha certeza disso, e nem sabia se eu deveria ou não voltar lá e procurá-la.
Eu poderia ter falado pra tia Claudia sobre onde estávamos no dia anterior e mencionar o tal primo dela, mas eu não tinha certeza se eles realmente eram primos.
Fiquei um tempo pensando no que eu faria, até tomar a decisão de ir até o Bronx.
Tomei um banho, escovei os dentes, coloquei uma saia jeans e uma blusinha curta, dei uma organizada no cabelo e saí sem dizer a ninguém onde eu estava indo, afinal se a minha mãe soubesse, ela infartaria.
Peguei um taxi e fui.
Eu entrei nos becos, e de cara encontrei alguns caras com armamento pesado, a minha sorte era que no meio deles estava o Pietro, que foi imediatamente na minha direção.
Pietro: O que você pensa que está fazendo aqui Jessy? vai embora.
- Eu vim atrás da Camile, ela não voltou pra casa e a mãe dela está feito louca procurando por ela.
Pietro: A sua amiguinha não vai voltar tão cedo pra casa, e se você não meter o pé daqui, vai sobrar pra você também.
- Como assim Pietro? o que ela fez?
Pietro: Jessy, na boa, você é uma garota legal, e esse ambiente não é pra você, faz o que eu estou mandando e cai fora daqui.
- Não vou até saber cadê a Camile e o que ela fez.
Pietro: Sua amiga deve uma grana pra gente entendeu? ela pegou a nossa mercadoria e disse que iria vender, e o prazo pra pagar esse dinheiro foi até ontem, o Bryan levou ela pra prestar contas, pois foi ele quem liberou a mercadoria, e ela pediu mais um prazo pra pagar.
- Você está me dizendo que a Camile é traficante?
Pietro: Não seja tão inocente Jessy, a Camile faz isso desde o ano passado, só que essa foi a primeira vez que ela vacilou.
- Mas o Bryan é primo dela, ele não pode ajudá-la?
Pietro: Você realmente acreditou naquele papinho de primo? o Bryan é só mais um que trabalha pro meu irmão.
- Então o seu irmão é o dono do negócio todo?
Pietro: Sim, agora vai embora que eu te dei mais informações do que eu deveria.
- Eu quero falar com o seu irmão.
Pietro: Você não ouviu nada do que eu disse garota? quer ficar presa aqui também? não fica pensando que só porquê ele te comeu, que ele vai te poupar.
- Não me interessa Pietro, eu não vou sair daqui sem a Camile.
Ele pegou pelo meu braço e me arrastou por alguns metros.
Pietro: Deixa de ser burra garota, e some daqui, antes que eu perca a paciência com você.
Zuca: Larga ela seu merdinha.
Nós dois olhamos pra trás e vimos o Zuca parado, segurando o mesmo fuzil que ele meteu na minha buceta.
Pietro: Não era o que você queria? agora aguenta as consequências.
O Pietro me soltou e eu fui caminhando em direção ao Zuca, que foi logo passando a língua nos lábios.
Zuca: Jessy, não me diga que você ficou viciada no meu pau e veio pedir pra eu te fuder de novo?
- Na verdade eu vim pela Camile, você pode liberá-la por favor?
Ele olhou pros outros caras e todos começaram a rir de mim.
Ele passou a mão no queixo, e ficou me analisando por alguns segundos.
Zuca: Eu deixo ela sair daqui se você pagar a dívida dela.
- E quanto é?
Zuca: Quinze mil dólares, você tem?
- Olha, meu celular vale 6 mil, eu tenho essa gargantilha aqui, ela é minha preferida, eu nunca tiro ela, é de ouro, você vai conseguir um boa grana se vender.
Ele analisou a gargantilha e abriu um sorriso.
Zuca: Sua amiga vale esse esforço todo?
- Ela é a única amiga que eu tenho Zuca.
Zuca: Mas o seu celular e sua gargantilha não cobrem o valor todo, você terá que me dar algo mais.
Ele encostou o corpo dele no meu, e desceu a mão até a minha coxa, e foi subindo, fazendo a minha pele ficar arrepiada.
- Você quer sexo pra cobrir o restante do valor?
Ele voltou a rir, e lambeu novamente os lábios.
Zuca: Você está vendo esses caras aqui?
Eu olhei em volta, e depois voltei a encará-lo.
- Sim
Zuca: Eu deixo sua amiga ir se você suprir a necessidade de todos, inclusive a minha.
Uma pessoa normal ficaria com medo, desistiria na hora, pediria ajuda a polícia, mas eu senti a minha buceta molhar a minha calcinha, me dando a mesma sensação do dia anterior.
Só em pensar em ter aqueles caras tatuados metendo com força em mim, me fazia suspirar.
- Depois disso você promete perdoar a dívida?
Zuca: Você tem a minha palavra.
Pietro: Qual é Zuca, libera as garotas, esse dinheiro é quase nada pra você.
Zuca: Cala a porra da boca seu merdinha.
- Não se mete Pietro.
Zuca: Temos um acordo?
- Sim.
Zuca: Pietro, fica de guarda, eu vou com a galera resolver essa parada e você vai ficar de fora pra deixar de ser cuzão.
Eu fui pro Galpão junto com o Zuca e seis caras, chegando lá eu olhei em volta e não vi a Camile.
- Cadê ela? Eu quero ver ela primeiro.
O Zuca fez um sinal com a mão e um cara abriu uma portinha escondida de trás da van e trouxe a Camile pelo braço.
Ela estava com os olhos vermelhos como se tivesse chorado a manhã inteira.
Ela tentou correr em minha direção quando me viu, mas o cara não deixou.
Zuca: Pronto, ja viu, pode levar de volta.
Camile: O que vocês vão fazer com ela? deixem ela em paz, ela não tem nada haver com isso.
Ela saiu gritando desesperada até sumir da minha vista.
Zuca: Agora vamos ao que interessa Jessy, tire a sua roupa inteira, quero você completamente pelada.
Eu obedeci, e fui tirando peça por peça, até ficar totalmente exposta.
Todos os caras estavam de pau duro, dava pra perceber a marcação na roupa de todos.
- Então? quem será o primeiro?
Zuca: Eu.
Ele deixou o fuzil na mesa, tirou a roupa e fez eu me ajoelhar, deixando o pau de frente pro meu rosto.
Zuca: Chupa tudo.
Era a primeira vez na minha vida que eu fazia oral em alguém, assim como o sexo em sí, eu não tinha nenhuma experiência com um pau na boca.
Eu coloquei a boca nele lentamente, mas ele segurou a minha cabeça e foi socando o pau dele na minha boca, me fazendo engasgar, ele fez isso várias vezes, com violência enquanto grunhia, até ele gozar na minha garganta e eu quase vomitar.
Aquilo deveria ser o suficiente pra me fazer parar e desistir, mas eu queria mais, o meu líquido já estava escorrendo pela minha coxa, de tão exitada que eu estava.
Outro cara veio em seguida, pegou pelos meus cabelos, me levantou e foi me arrastando até um sofá velho e mandou eu ficar de quatro, eu obedeci, ele colocou um preservativo, e me penetrou, enquanto um segundo veio e colocou o pau na minha boca.
Eu estava sedenta, a minha buceta estava em chamas, eu queria gemer, mas o pau do cara na minha garganta me impedia, eles pareciam uns brutamontes, me fudendo sem dó nem piedade, e eu estava adorando, até eu gozar e me contorcer toda, logo em seguida o cara gozou na minha boca e o outro que estava comendo a minha buceta também.
Um terceiro colocou o preservativo e mandou eu sair do sofá e deitou nele, em seguida mandou eu subir em cima e cavalgar feito uma puta.
Assim eu fiz, enquanto ele apertava os meus peitos e se deliciava com o meu corpo, e não demorou muito até eu gritar de prazer, sentindo outro orgasmo me invadir, enquanto eu gemia, o cara batia no meu rosto, me fazendo ter ainda mais prazer, e ele gozou em seguida.
Eu já estava cansada, mais eu me recusava a parar, eu queria mais, muito mais.
Então eu dei a minha buceta pros outros restantes, e gozei repetidas vezes nos paus deles, até perder o fôlego.
O meu corpo estava suado, minhas pernas estavam bambas, os meus cabelos estava bagunçado e grudados no meu rosto, e quando eu achei que tinha acabado, o Pietro apareceu, olhou pro meu corpo inteiro nú, e foi impossível não desejá-lo.
Zuca: Tá fazendo o quê aqui seu merdinha? já disse que você não vai participar.
- Deixa ele Zuca, eu quero ele também.
Zuca: Se você quer, eu não vou impedir, chega junto cuzão.
Pietro: Não, eu não toco onde todo mudo põe a mão.
As palavras dele me atingiram, ele praticamente me chamou de puta, e por alguns segundos eu me questionei se não era isso mesmo que eu era.
- Eu posso tomar banho por favor? eu não posso chegar assim em casa.
Zuca: Depois do que você fez aqui hoje, você pode tudo meu amor, tem um banheiro lá na sala onde sua amiga está trancada, pode ir lá.
- E se vocês me trancarem lá também?
Zuca: Garota, se eu quisesse ter trancar, eu já teria feito isso.
Eu não confiava no Zuca, mas mesmo assim recolhi minhas roupas e fui.
Assim que entrei na sala, a Camile me olhou dos pés a cabeça e viu que eu estava nua e correu pra me abraçar.
Camile: Meu Deus Jessy, eles estupraram você? por favor me perdoa, é tudo culpa minha.
Ela começou a chorar sem parar.
- Eles não me obrigaram a nada Camile, fica calma, eu preciso tomar um banho agora tá bom?
Ela balançou a cabeça e eu entrei no banheiro, e tomei um banho rápido, pois eu queria ir embora logo.
Eu joguei a minha calcinha no lixo e coloquei minha roupa sem calcinha mesmo.
- Vamos embora Camile.
Camile: Como assim? eles não vão me deixar sair daqui, eu estou devendo uma grana pra eles.
- Eu já resolvi isso, vamos.
Eu abri a porta e ela estava destrancada, os caras já haviam saído do galpão e só estava o Zuca.
- Já posso levar ela?
Zuca: Sim, você cumpriu a sua parte no acordo, tome as suas coisas.
Ele me devolveu o meu celular e a minha gargantilha.
- Você não vai querer essas coisas?
Zuca: Não garota, isso não é nada pra mim, a sua buceta e esse seu rostinho angelical valem muito mais, agora caiam fora daqui.
Nós duas nos retiramos, pegamos um taxi e fomos direto pra casa da Camile.
Durante todo o trajeto, eu fui chamando a atenção dela sobre a merda que ela havia feito, e ela me prometeu que nunca mais pegaria drogas pra vender.
Camile: Você não vai entrar?
- Não Camile, eu disse pra sua mãe que eu não sabia onde você estava, então eu acho bom você pensar em uma resposta rápido.
Eu abracei ela e fui pra casa, e ninguém havia percebido que eu havia saído.