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Ninfa Se*ual

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Sol Rodrigues
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Resumo

Uma jovem que não atingiu a maioridade perdeu a virgindade com um traficante, mas acabou se apaixonando por ele. Porém ao provar as diversas sensações de ter prazer, ela passou a ficar obcecada por sexo, ao ponto de se envolver com diversos caras sem nem os conhecer. Ao descobrir sobre o problema descontrolado dela, o cara por quem ela se apaixonou exigiu que ela se tratasse, ou ela o perderia pra sempre. Totalmente entregue a essa obsessão, ela não sabe se conseguirá se conter.

amorromance

Um fuzil na buceta

Eu me chamo Jessy Flamelo, e acabei de completar 21 anos.

Atualmente eu moro em Nova York e sozinha, trabalho como house cleaner, não é o trabalho dos sonhos, mas me ajuda a não precisar voltar pra casa dos meus pais, sem contar que isso alimenta muitas vezes minhas taras e obsessões sexuais.

O que eu vou contar, pode ser chocante e até escandalizador, e se você é alguém que escolheu viver de forma santificada, sinto muito se isso lhe deixará contrangida, mas essa é a forma que eu escolhi pra viver.

Eu tive uma infância normal, nunca fui abusada, nunca peguei os meus pais no flagra, nada nunca aconteceu pra que algo interferisse na minha saúde psicológica, embora hoje em dia eu leve o nome de doente.

Eu tinha 12 anos quando os meus pais conversaram sobre sexo comigo pela primeira vez, mas naquele momento a conversa não provocou em mim nenhuma curiosidade.

Eu tive uma adolescência tranquila, e apenas um namoradinho que teve que se mudar pra outra cidade, então o namoro não durou.

Quando eu fiz 18 anos, eu conheci um cara, e foi com ele que perdi a minha virgindade, e não pensem que foi de uma forma carinhosa e tranquila, pois não foi, eu senti dor misturada com prazer, e depois disso foi impossível enxergar o sexo de uma forma romântica.

Camile: Jessy, se apressa que estamos atrasadas.

- Não fica me apressando Camile, essas festas demoram a começar, ninguém nunca chega na hora.

Camile: Se chegarmos tarde, todos os caras gatos vão estar ocupados, beijando a boca de outras garotas, enquanto a gente vai ficar chupando dedo.

- Pronto! Já terminei de me arrumar, não precisa mais chorar, toma, guarda na sua bolsa o meu celular e o dinheiro do taxi.

Ela revirou os olhos e fomos pra uma festa no Bronx, um lugar que minha mãe sempre me mandou ficar longe, mas de tanto a Camile insistir, eu decidi ir, levando em consideração que eu já era grandinha e sabia muito bem me defender, e eu não conseguia dizer “Não” pra minha melhor amiga.

Quando chegamos lá, de cara deu pra perceber o motivo que a minha mãe não queria que eu frequentasse o lugar, o som estava troando, e os caras andavam com vários cordões no pescoço, alguns estavam armados, e a droga estava rolando solta, as garotas estavam praticamente se comendo com os caras, e eu e Camile parecíamos carne nova no pedaço, isso quem disse foi um cara que passou perto da gente com um cigarro na mão e com uma arma na outra, eu arrepiei até os cabelos do cú, de tanto medo.

- Camile, o que viemos fazer aqui? Vamos embora agora.

Camile: Deixa de ser chata e medrosa Jessy, os caras daqui são legais.

Não demorou muito pra dois caras se aproximarem da gente, eu olhei pra Camile assustada, mas ela abriu um sorriso e parecia conhecê-los.

Camile: Jessy, esses são Bryan e Pietro, eu os conheci ontem quando eles me roubaram.

- Quando eles o quê? Perguntei aos gritos.

Todos riram de mim, e eu me senti uma pateta.

Bryan: Relaxa garota, ela tá brincando, eu sou primo dela.

Eu fiquei aliviada imediatamente, mas a Camile nunca havia mencionado que tinha um primo marginal.

Eu olhei envergonhada pra ele e depois pro amigo dele, o Pietro, que não tirava os olhos dos meus peitos, eu fingi que não percebi, mas a Camile percebeu e foi logo fazendo comentários maliciosos.

Camile: Quer pegar? Pega aí.

- Você é idiota Camile? Como você manda um cara que eu nem conheço pegar nos meus peitos?

Ela gargalhou alto, enquanto eu sentia a minha pele queimar de vergonha.

Camile: Cadê seu senso de humor Jessy? Eu estou só brincando.

Eu voltei a olhar pro Pietro, e ele era muito lindo, ele tinha a pele clara, os cabelos pretos, e os olhos verdes escuro.

Ele tinha uma tatuagem no pescoço, e outra no braço esquerdo, e tinha um piercing na sobrancelha esquerda e um brinco na orelha direita.

Ele tinha um furinho no queixo e os lábios dele eram rosados e atrativos, o corpo dele era razoavelmente musculoso, e eu não sei quanto tempo eu passei admirando cada pedacinho do corpo dele, eu só sei que quando eu olhei pro lado, eu não vi mais a Camile e nem o primo dela, estava apenas eu e o Pietro, que me encarava com um sorriso de canto de boca, e um deboche no olhar que me trouxe imediatamente pra realidade.

Pietro: Pelo jeito que você quase me devorou com os olhos, deve ter gostado do que viu.

- Não devorei nada cara, você não faz o meu tipo.

Ele se aproximou de mim, e por algum motivo o meu corpo ficou imóvel, e a minha pele arrepiou, e eu não tive nenhuma ação pra sair correndo de perto dele e daquele lugar.

Pietro: Como você sabe que eu não faço o seu tipo, se você nem me conhece? Perguntou com a boca perto da minha, e essa simples aproximação fez a minha buceta esquentar.

Já não importava o lugar, nem as pessoas ao meu redor, muito menos a música horrível que estava tocando, aquele cara, com o perfil totalmente contrário do que eu estava acostumada, estava fazendo a minha calcinha ficar úmida, e isso aconteceu pouquíssimas vezes na minha vida.

Eu passei a língua pelos meus lábios involuntariamente, então ele deu outro sorriso de canto de boca, como se tivesse gostado do que eu fiz.

Pietro: Você pode passar essa língua nos meus lábios em vez de passar nos seus.

Eu não sei o que me deu, mas eu fiz exatamente o que ele falou, e passei a língua lentamente pelos lábios dele, como se eu não tivesse nenhum pingo de vergonha na cara.

Pietro: Anda, vem comigo.

Ele me puxou pelo punho de uma forma desesperada, e eu não tive nem tempo de contestar, entramos em um beco escuro, e no meio do beco tinha uma porta, que foi onde entramos.

Ele ligou a luz, e o local ficou todo iluminado, era um galpão, e eu ficaria com ele de boa lá, se não fosse um detalhe, o lugar estava cheio de armas e carregamentos de drogas, tinha um portão bem maior pelo outro lado onde passava a Van, que estava estacionada dentro do galpão.

Eu fiquei com muito medo, e tive vontade de sair correndo, mas ele puxou pelo meu queixo e me fez olhar pra ele.

Pietro: Eu não vou fazer nada de ruim com você garota.

- Será se eu devo confiar em você?

Pietro: Você tem duas opções, ou você confia em mim e me deixa te fazer gemer igual uma cadela no cio, ou não confia e eu te deixo embora e você perde a oportunidade de ser fudida por mim.

As palavras dele me deixaram em choque, pois me levou a lembrar de outro detalhe, eu era virgem.

Depois do namoradinho de adolescência, eu havia ficado com poucos caras, e o cara bem na minha frente parecia estar decidido a me comer.

Pietro: E então garota? Vai ficar ou prefere ir embora?

Eu fiquei embriaga pelo olhar intenso e ao mesmo tempo controlador dele, e as palavras pareciam embaralhadas na minha mente, o que me fez ficar em silêncio, dando praticamente permissão pra ele fazer o que quisesse comigo.

Ele me puxou pela cintura, e encostou a boca dele na minha, e eu fui logo fechando os olhos, sentindo a respiração quente dele no meu rosto.

Pietro: Você só vai sair daqui agora, quando eu fazer você gritar em todas as posições que eu pretendo colocar você garota.

Eu parei de respirar por alguns segundos, e senti dificuldades pra engolir a saliva, ao mesmo tempo que o meu sexo estava pulsando.

Ele empurrou a língua na minha boca, exigindo passagem, enquanto subia as duas mãos por debaixo da minha saia, puxando a minha calcinha pra baixo, que a essa altura já estava encharcada.

Ele parou o beijo apenas pra me ajudar a tirar a calcinha já que eu estava com um salto alto, e o rosto dele ficou na mesma altura que a minha buceta.

Ele olhou pra cima, buscando um contato visual comigo, e viu que eu estava olhando pra ele, sentindo o meu rosto queimar de vergonha, pela exposição na minha intimidade pra um completo estranho.

Pietro: Você tem uma bucetinha tão pequena, que não sei se meu pau vai caber aqui garota.

Eu senti vontade de revirar os olhos, pela ridícula demonstração de pau grande que ele tentou me passar.

Eu estava esperando que ele fosse passar a língua, e pelo menos preparar o terreno antes de entrar em mim, mas não foi isso que ele fez.

Ele se levantou, voltando a ficar com o rosto de frente pro meu, tirou o preservativo do bolso, desceu a calça e a cueca, revelando o pau dele duro, grosso e grande que realmente ele tinha, com a cabecinha tão rosada que me deu vontade de pôr a minha boca e chupá-lo, mas a minha falta de experiência me travou, e eu não consegui esboçar nenhuma reação.

Ele então colocou o preservativo e me encarou, como se eu fosse só mais um pedaço de carne, como tantas que ele já comeu, eu não sabia explicar, mas aquilo estava me deixando ainda com mais desejo e expectativa de ser tocada por ele.

Ele me levantou como se eu fosse uma folha, com uma facilidade surpreendente, mantendo as minhas costas apoiadas na porta, enquanto ele segurava as minha duas pernas suspensas, e meteu o pau em mim com a força de um animal selvagem.

O meu grito foi tão alto que até ele se assustou, doeu o fundo da alma, e sem perceber, as minhas unhas estavam todas cravadas nele.

Ele me olhou com uma mistura de surpresa e tensão, saiu de dentro de mim e me soltou, olhou pro pau dele que estava com sangue e em seguida olhou pra mim.

Pietro: Você era virgem garota?

Ele fez parecer que aquilo era o fim do mundo.

- Sim, qual o problema nisso?

Pietro: Você deveria ter me falado, eu não trepo com virgens, e não gosto de me sentir culpado por tirar a virgindade de alguém que claramente estava esperando o cara ideal. Que merda.

- Bom, agora já era, termina agora o que você começou.

Eu estava sentindo a minha buceta arder, mas o fogo e o desejo continuavam em mim, era como se eu tivesse necessidade de experimentar o prazer com um homem pela primeira vez.

Pietro: Não! Perdi a vontade, a sua primeira vez precisa ser com alguém especial.

Ele tirou o preservativo sujo de sangue, e isso fez uma raiva absurda tomar conta de mim.

- Você disse que iria me fazer gemer igual uma cadela no cio.

Pietro: Isso antes de saber que você era virgem.

- Mas agora não sou mais.

Pietro: Escuta uma coisa, eu posso viver nessa vida aqui do crime, mais odeio me aproveitar de garotas inocentes.

- Eu não sou inocente. Falei entre os dentes, sentindo o meu sangue ferver de ódio.

Foi então que o portão grande começou a abrir, e outra Van estava entrando no galpão.

Pietro: Que droga, abaixa essa saia e vaza daqui, anda.

Eu baixei a saia e me abaixei pra pegar a minha calcinha, quando uma voz grossa ecoou pelo galpão.

“Quem é essa Pietro”?

Eu levantei a visão e vi um cara alto, moreno, com uma fuzil, acompanhado de mais três homens, que também estavam armados.

Senti o meu coração perder as batidas no peito.

Pietro: Não é ninguém, ela já estava indo embora Zuca.

Zuca: Apresenta ela pra gente, vamos adorar conhecê-la, não é rapazes?

Eu olhei pro Pietro, que estava com o maxilar rígido, mas ele não me olhou de volta.

Zuca: Vem aqui gata.

Eu fiquei parada igual um poste, mas o Pietro pegou pelo meu pulso e me puxou até eles, e eu caminhei sentindo a morte me alcançar.

O cara era tão bonito quanto o Pietro, mas o sorriso dele era diabólico, o que fez eu ter ainda mais medo.

Zuca: Como você se chama gata?

- Jessy, falei sentindo a minha garganta seca.

Zuca: Você não vai dizer pra ninguém o que você viu aqui, vai?

- Não, é claro que não.

Zuca: Tudo bem, eu acredito em você.

Pietro: Ela pode ir embora agora?

Zuca: Não, ainda não, antes eu quero ver o que ela tem na mão.

Eu estava tão nervosa, que nem me toquei que eu estava segurando a minha calcinha minúscula com tanta força, que a minha mão estava perdendo a cor.

Zuca: Abra a mão Jessy.

Eu estiquei a mão e abri, e todos os caras começaram a rir, menos o Pietro.

Zuca: Então você está sem calcinha? Que maravilha.

Pietro: Já chega cara, deixa ela ir.

Zuca: Cala a porra da boca Pietro.

A tensão ficou ainda mais pesada, e as mãos do Pietro estavam fechadas, e claramente ele estava se segurando pra não explodir.

Zuca: Levanta a saia Jessy.

Pietro: É o quê? Você está maluco cara? A garota estava comigo, deixa ela ir.

Zuca: Não! Ela só vai sair daqui quando eu quiser. Levanta a saia Jessy.

Eu levantei a saia lentamente, com todos aqueles caras olhando pra mim, mas em vez de eu sentir vergonha, algo estranho estava acontecendo, eu estava ficando excitada.

A minha buceta ficou totalmente exposta, e nitidamente aqueles caras estava me desejando, passando a língua nos lábios, enquanto me devoravam com os olhos.

Zuca: Que bucetinha linda, mas você está menstruada?

Eu apenas balancei a cabeça afirmando que sim, pois eu não queria dizer pra ninguém que a poucos minutos atrás eu ainda era virgem.

Eu já não estava sentindo mais medo, e sim uma vontade absurda de ser comida por todos.

Pietro: Abaixa a saia Jessy, eu vou te levar embora daqui.

- Não! Antes alguém vai ter que terminar o trabalho que você não terminou.

Zuca: Minha nossa! Do que ela está falando Pietro? Não vai me dizer que você broxou com uma delícia dessa só porquê ela está menstruada? Que mané. Vem cá meu amor, eu termino o serviço.

O Zuca se aproximou de mim, mas antes que ele me tocasse, o Pietro entrou na frente dele.

Pietro: Você está passando de todos os limites Zuca, já chega, você não vai tocar nela.

Zuca: Eu é que digo já chega. Vaza daqui seu merdinha. Você está pensando que é quem?

O Zuca olhou pros outros caras, fez um sinal com a mão e os caras pegaram o Pietro a força e levavam pra uma outra porta que até então eu não tinha notado, e eu fiquei sozinha com o Zuca.

- O que vão fazer com o Pietro?

Zuca: Nada, ele é o meu irmão, eu não mataria o meu próprio irmão, mas vamos ao que interessa, eu não vou deixar você sair daqui sem se saciar.

Ele se aproximou ainda mais de mim, passou o dedo na minha buceta e eu estremeci dos pés a cabeça.

Em seguida ele segurou o meu cabelo pela nuca, e me puxou até uma mesa, onde tinha alguns pacotes de drogas, e me virou de costas pra ele, empurrou as minhas costas fazendo o meu rosto ficar grudado na mesa.

Zuca: Abre as pernas putinha, e não se mexa, se não eu vou matar você mesmo sem querer.

Eu obedeci, e fechei os meus olhos, esperando ele meter o pau dele em mim, mas então eu senti algo frio e duro na minha entrada, e eu voltei a sentir a minha buceta arder.

Quando eu olhei pra trás, buscando entender o que ele estava botando na minha buceta, era o cano do fuzil.

Eu senti as minhas pernas perderem o equilíbrio, o medo de uma bala invadir o meu corpo me consumiu, mas eu tentei ficar paradinha, pra não correr o risco de morrer com uma bala na buceta, já imaginou que morte horrenda e vergonhosa seria essa?

Eu voltei a encostar o rosto na mesa e fechei os olhos, desejando que tudo terminasse o mais rápido possível, mas aí ele foi tirando o botando o cano em mim, e aquilo foi me deixando excitada, e quando me dei conta eu já estava gemendo.

- Aaaaai, aaaaaaaah.

Zuca: Rebola nesse cano, rebola putinha.

Eu obedeci, e rebolei, sem me importar com o perigo, e foi nesse momento que eu senti uma explosão invadir o meu corpo, me levando ao paraíso, mas não foi a bala, nem a morte, e sim o orgasmo avassalador que tomou conta de mim.

O Zuca tirou o fuzil da minha buceta, e eu fui incapaz de olhar pra trás pra ver o que estava acontecendo, eu estava com as pernas bambas, e sentindo a minha respiração cortada, até sentir o Zuca segurando o meu quadril, e me penetrando com força.

Eu ainda não estava totalmente recuperada, mas eu estava gostando, e muito da sensação de ser comida por ele.

Ele subiu a minha blusa e conseguiu tirá-la, puxou o meu cabelo, me fazendo ficar inclinada, enquanto eu sustentava o meu corpo com as mãos na borda da mesa.

Ele apertou os meus dois peitos, enquanto grunhia atrás de mim, a medida que entrava e saia da minha buceta.

Zuca: Que putinha apertada, uuuuuh, que fodaaaaa, uuuuuuh.

Não demorou muito pra eu me entregar a outro orgasmo, que chegou me deixando totalmente em êxtase.

O Zuca soltou os meus peitos e segurou o meu pescoço por trás, e me enforcou, enquanto gemia, gozando feito um ogro.

Ele saiu de dentro de mim, e eu fiquei buscando forças pra me mexer.

Zuca: Veste sua roupa putinha, agora você pode ir, mas quando quiser ser fodida novamente, pode voltar, e não esqueça, se você abrir a boca pra alguém sobre o que viu aqui, nós vamos atrás de você e da sua família.

Eu me virei lentamente e vi ele colocando o preservativo usado no saquinho, e ele estava com um sorriso safado no rosto, eu desci minha saia, vesti minha blusa, e a minha calcinha e caminhei até a portinha que eu havia entrado com o Pietro, e andei pelo beco escuro até chegar no mesmo lugar que eu estava com a Camile, eu olhei pra todos os lados e não a encontrei, eu estava me sentindo cansada, e louca pra chegar em casa e me livrar dos saltos altos, eu não sabia como eu iria chegar em casa, já que o meu celular e o dinheiro estavam na bolsa dela.

Se os meus pais estivessem em casa, eles já estariam loucos atrás de mim, mas eles tinham ido viajar, e pra eles eu era a menina mais perfeita e responsável do mundo, incapaz de fazer algo que colocasse a minha vida em risco.

Eu sentei em um banco, e olhei aquela gente drogada, aqueles caras vendendo drogas e bebidas e pensei que eu deveria estar em qualquer lugar, menos ali, até que a Camile apareceu, com um trago de cigarro em uma mão, e um copo de bebida na outra.

Eu me levantei e caminhei na direção dela.

- Camile, onde você estava? Faz um tempão que eu estou te procurando.

Camile: Não vem com essa não Jessy, eu vi muito bem você indo pro beco com o Pietro, então eu fui me divertir enquanto você não voltava, toma, bebe um pouco e me conta o que aconteceu entre vocês dois.

- Eu fui com ele porquê você sumiu da minha vista, e eu não vou contar nada, eu quero ir embora.

Camile: Eu não vou agora Jessy, agora que está começando a ficar bom e eu preciso resolver algumas coisas por aqui.

- Que tipo de coisa você tem que resolver em um lugar como esse Camile?

Camile: Ah, deixa de ser curiosa Jessy.

- Então me dá as minhas coisas porquê eu já vou.

Camile: Sozinha?

- Sim, pior do que isso aqui não deve ser.

Ela revirou os olhos e me entregou o celular e o dinheiro, e eu voltei pelo mesmo caminho que chegamos, e rapidamente eu encontrei um taxi que me levou de volta pra casa.

Eu poderia estar morta, pois eu corri muito perigo, e qualquer pessoa no meu lugar, nunca mais repetiria um absurdo daquele, qualquer pessoa, menos eu, que havia acabado de descobrir que eu tinha tesão naquilo que era proibido, perigoso e imoral.