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Adulta o suficiente

Eu sempre fui uma menina quieta, nunca vi o sexo como algo que eu precisasse de fato, até provar.

Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, nem com o meu corpo, nem com a minha libido, que constantemente estava molhando a minha calcinha, eu queria poder conversar com alguém, sem parecer uma maluca desesperada por sexo, mas eu tinha medo do simples fato de conversar, me fizesse sentir desejos incontroláveis.

A minha buceta estava dolorida, afinal vários caras com tamanhos de paus diferentes me fuderam como se eu fosse realmente uma puta, meus seios estavam marcados, pelo fato da minha pele ser muito clara, tudo marca.

Quando a noite chegou, eu coloquei um vestido soltinho e curto, era o tipo de vestido que eu sempre usava em casa, pois me trazia mais conforto.

Fui pra cozinha onde todos estavam sentados e jantando, e a Thais tinha fúria no olhar, eu a ignorei e olhei pro Marcelo que perdeu o foco da comida olhando pras minhas pernas, e foi impossível não rir.

Pai: Filha, eu achei que você estava dormindo, já que não vimos você no restante da tarde.

- Eu realmente estava pai, tenho que aproveitar enquanto a responsabilidade com a faculdade não vem.

Mãe: Se sirva Jessy, antes que a comida esfrie.

- Sobre o que vocês estavam conversando?

Thais: Assuntos de adulto.

Eu continuei ignorando ela, e encarei o Marcelo.

- Sobre o que vocês estavam conversando Marcelo?

Thais: Já te respondi isso Jessy, era assunto de adulto.

Meus pais se entre olharam, como se já tivessem percebido o quanto ela era ciumenta.

- Eu não sabia que você era porta voz do Marcelo Thais, deve ser um saco estar em um relacionamento que você é proibido de se comunicar.

Mãe: Jessy, por favor, você não deve falar o que vem na sua cabeça minha filha.

A Thais se levantou da mesa e se retirou batendo os pés, e eu comecei a rir, pois eu havia conseguido irritá-la.

Pai: O que está acontecendo com você Jessy? você sempre foi um amor de menina, e agora tá agindo feito uma mal educada.

- Desculpe pai.

O Marcelo pediu licença e se retirou também pra ir atrás da mulher dele, deixando pra trás a Letícia, que não estava entendendo nada do que estava acontecendo.

- Eu vou tentar me desculpar com eles mais tarde.

Mãe: Isso é o mínimo.

Terminamos de jantar e eu tive a brilhante ideia de levar a Letícia até o quarto do casal mais amado da casa.

- Acho que seus pais esqueceram de você, vamos vou levá-la até eles.

Ela segurou na minha mão e fomos caminhando até o quarto, onde os dois estavam discutindo, e o assunto era sobre mim, e que ela havia percebido o olhar dele pras minhas pernas.

Eu poderia ir pro meu quarto e interter a criança, mas eu não era babá, e não iria facilitar em nada a vida dos dois, então eu bati na porta, e quem abriu foi ela.

Thais: É muito cara de pau.

- Cara de pau é você que deixa a criança jogada na casa dos outros.

Ela puxou a criança pelo braço pra dentro do quarto e bateu a porta na minha cara.

A casa era absurdamente grande, dá sala não dava pra ouvir o que os dois estavam discutindo, então eu fiquei no quarto de hóspedes ao lado, e ouvi tudo, e pelo o que eu entendi, aquela seria a última noite que eles passariam na casa, pois era melhor estar em um hotel, do que passar raiva com uma pirralha como eu.

Eu ouvi a porta abrir, e fiquei um tempo no quarto pra ninguém perceber que eu havia ouvido tudo, depois eu saí e encontrei o Marcelo no meio do corredor voltando pro quarto.

Marcelo: Você estava ouvindo nossa briga?

Eu não queria respondê-lo, então eu o puxei pela blusa e tentei fazê-lo entrar no quarto, mas ele puxou a minha mão fazendo com que eu o soltasse.

Marcelo: Já chega Jessy, você já causou problemas demais.

Ele estava falando quase como um sussurro, como se tivesse morrendo de medo da mulher dele abrir a porta e ver a gente conversando.

Vê-lo tão desesperado, fez com que eu o desejasse ainda mais.

- Se você visse como eu estou molhada, não veria isso como um problema Marcelo.

Marcelo: Você não acha que é nova demais pra agir desse jeito?

Eu me aproximei ainda mais dele, segurei a mão dele e dessa vez ele não se soltou.

Eu levei a mão dele por debaixo do meu vestido, e fui subindo até chegar na minha calcinha.

- Você acha que a idade é impedimento pra eu ficar assim por você?

Escutamos passos, e eu rapidamente o puxei pela camisa e entramos no quarto de hóspedes onde eu estava minutos antes, em seguida a porta ao lado se abriu, era a mulher dele que provavelmente estava indo procurá-lo, e eu não pude esconder meu sorriso de vitória.

Ele começou a ficar tenso, e já era tarde demais pra sair do quarto, nenhum de nós dois abrimos a boca, nos comunicamos apenas com o olhar, e o olhar dele era de desespero.

Eu tirei o meu vestido, e ele ficou ainda mais desesperado, reversando o olhar entre o meu corpo e a porta.

Eu estava apenas de calcinha e com os meus seios totalmente expostos, e ao me aproximar dele, ele fugiu do meu toque.

Eu sorri com deboche, sentei na ponta da cama, abri a minhas pernas e meti a mão por dentro da minha calcinha, e comecei a me masturbar, olhando pra ele.

Ele ficou tão exitado, que a roupa dele não conseguia disfarçar a ereção.

Eu estava absurdamente molhada, e precisava dele urgentemente dentro de mim, então eu tirei a calcinha e comecei a introduzir os meus dedos dentro de mim, e isso foi o suficiente pra ele perder totalmente o controle.

Ele avançou em minha direção, abaixou a bermuda, e me penetrou, enquanto segurava com força os meus dois seios.

- Huuum, aaaah, aaaaah.

Ele colocou a mão na minha boca, na tentativa de abafar o som da minha voz, mas foi em vão, a porta se abriu de uma vez, e foi aí que a mulher dele descobriu que eu era adulta o suficiente pro marido dela me fuder.

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