Cp 5
Anne Narrando.
Hoje é meu aniversário estou tão feliz finalmente vou poder sair de casa estar livre do meu pai é meio chato completar aniversário dia 1 de abril aff as brincadeiras e piadas fico morrendo de raiva
Levando da cama pego minha mala e vou colocando minhas peças de roupas tudo que vou precisar eu não gosto do meu pai minha mãe morreu quando nasci então ele sempre me culpou.
Enquanto todas as crianças estavam felizes brincando com o pai no dia dos pais o meu estava trabalhando ou simplesmente não aparecia sempre me culpa pela morte da mamãe me despreza me bate e me humilha.
Termino de arrumar minhas coisas e desço com as duas malas, faço um café e saio para comprar pão, pelo menos vou ter um pouco de paz aquelas vacas vão viajar, vou aproveitar e arrumar tudo quando meu pai viajar também eu saio de casa e fico livre pra ser feliz, chegando em casa faço o que tenho que fazer, até aí tudo bem não sabia que meu pai ainda estava em casa.
_ Anne! Anne vem aqui_ ele gritava na sala.
_ Já vou!_ falei escondendo as malas, e ele estava na sala sem camisa e com garrafa de gin na mão, ele não tinha bebido somente 1 e sim 2 garrafas.
_ O senhor me chamou?_ perguntei chegando mais perto, o mesmo se assustou ao me ver, me olhava dos pés à cabeça.
_ Como pode?_ ele falava esfregando os olhos.
_ Ta tudo bem?_ perguntei chegando mais perto e ele se levantou e tocou no meu rosto.
_ Eu te amei tanto Lucia porque tu fez isso comigo?_ ele falava chorando.
_ Quem é Lúcia?_ será se é minha mãe?
_ Pai não sou Lúcia!_ falei porém ele desferiu um tapa no meu rosto que cair no chão.
_ Sua vagabunda! Me traiu com aquele… aquele neguinho bandido de merda_ ele gritava em cima de mim.
_ Eu não sou Lúcia! Eu sou a Anne_ eu gritei tentando me levantar.
Cala a boca! Eu vou te ensinar Lúcia a nunca mais me trocar por outro na sua vida_ ele disse me agarrando pelos cabelos e eu me debatia no chão.
_ Me larga! Eu não sou a Lucia_ falei, creio que seja minha mãe agora que as peças estão se encaixando os maus tratos, o desamor por mim, as humilhações sou filha de outro, pensei até que vi que ele estava me levando para o quarto dele.
_ O que vai fazer?_ perguntei ele me fez levantar e me jogou na cama, veio por cima de mim, e eu tentei me debater até sentir um soco muito forte que me fez perder a consciência, eu sentia meu corpo balançando, via de relance ele em cima de mim tipo um flash, eu abria os olhos e fechava ele apertava meu pescoço e foi aí que perdi a consciência novamente.
_ Merda! Merda!_ eu sentia ele mexendo em mim, eu sentia dor na minhas partes mais fingi que estava que ainda desacordada.
_ Cara isso vai dar um B.O tão grande_ escutei um deles falando.
_ Vocês vão resolver, eu bebi demais, não era nem pra acontecer eu vi a Lúcia na minha frente cara, tenho que viajar, a ordem é clara, se livra dela ninguém vai lembrar e se lembra digo que foi embora_ ele disse, eles saíram do quarto me levantei da cama não conseguia abrir o meu olho esquerdo, pude ver que tinha sangue entre minhas pernas, e tinha também em cima da cama, levantei e fui até o banheiro eu estava Horrível eu só sabia chorar de dor, até que resolvo abrir a porta e vejo eles dois na minha frente os dois me empurram para dentro e estavam rindo de mim, outro estava cheirando não sei o que, até que um deles me dar outro murro que na mesma hora cair no chão apaguei as vezes penso que Deus me fez apagar pra não sentir a dor.
Acordo com a dor, levanto indo até a porta e por incrível que pareça ela está encostada, saio e vejo um dos homens dormindo no sofá, caminho pela casa fazendo o mínimo de barulho possível quando estou chegando na cozinha com dificuldade escuto os outros dois homens que chegaram depois.
O que eles vão fazer com aquele puta?_ ele diz para o outro.
— Não sei, acho que vão vender ou matar tanto faz, o que importa é que usamos ela haha?_ ele ri de mim
_ Devemos Matar ela, foi isso que o Ricardo mandou nos fazer_ o outro disse.
Coloco a mão na boca para não sair nenhum barulho agora mais que nunca tenho que sair daqui quando finalmente chegou na porta de saída abro sou surpreendida por eles. Abrir os olhos e vi que estava no carro em movimento, escutei caras rindo de mim, outros tocavam meu corpo enquanto eu estava amarrada, às lágrimas quentes desciam do meu rosto sem saber o que fiz pra merecer tanta crueldade de uma coisa eu sabia que ele não gostava de mim agora fazer isso me deixa quebrada qual vai ser meu destino meu Deus.
_ Vamos deixar ela aqui até decidir o que fazer realmente com ela, talvez ela pode servir muito pra a gente se é que tu me entende, vamos dizer a Ricardo que ela está enterrada hahah_ ele diz e eu me apavorei.
_ Nada contra você Bonitinha, mas estamos fazendo o que o Chefe mandou _ ele disse passando a mão na minha cabeça.
_ Se ela abrir a boca pra qualquer um nós tamos fudido_ o outro diz.
_ Ela não vai!_ ele disse parando o carro, então o outro desce e me tira do carro, me levaram pra dentro de uma casa velha suja, me jogaram lá amarrada, e saíram, eu tentei ao máximo me soltar mais não consegui tudo doía em mim, eu fiquei no máximo um dia sem comer até que eles viam me usava da forma que eles queriam e foi assim durante meses.
ATENÇÃO LIVRO DESENVOLVIDO POR LIA COSTA E LETÍCIA LIMA
PLAGIO É CRIME
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