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6

Ainda em meu quarto, pensativo, decido tirar o resto de minhas roupas e ir tomar banho. Devidamente nu, adentro no banheiro e ligo o chuveiro, amparo minhas mãos no azulejo de porcelanato e fecho os olhos, deixando a água cair sobre minha cabeça e digerindo em minha mente o turbilhão de emoções que estou sentindo desde que retornei.

Por um lado, lamento profundamente a perda do meu pai, sei que ele estava bem idoso e sua saúde estava instável, mas mesmo assim está doendo sua partida. Já por outro lado, estou tentando lidar com os sentimentos intensos e perigosos que estou tendo por Evolet. Essa menina está tirando meu juízo, testando meus limites e porra, eu mal coloquei os pés aqui, depois de tantos anos e a minha mente safada já quer me meter em outra confusão com meu irmão.

Como eu me conheço e sei dos meus instintos, que são os mais depravados e devassos possíveis, vou fazer o possível e o impossível para esquecer essa loucura que estou nutrindo por Evolet.

Ah se ela não fosse minha sobrinha...

Cacete!

Não demoraria muito para conquista-la e tê-la em minha cama, debaixo do meu corpo, recebendo meu pau com fúria, bem forte e gostoso, do jeito que sei fazer. Inferno!

Eu preciso te esquecer, Evolet.

***

Após um demorado banho, decido ir me deitar pois estou me sentindo cansado e dispendo o jantar. Uma das empregadas havia vindo em meu quarto me chamar mas lhe informei do meu estado e mandei a dar o recado a meu irmão. Eu preciso dormir e que Deus me ajude a esquecer essa garota...

***

Acabo acordando no meio da noite e ao olhar a hora no celular são 02 da manhã. Sento-me na cama e sinto um pouco de sede, logo depois, me levanto e vou até a cozinha que se localiza no piso inferior da mansão e rumo até lá em silêncio. As luzes da sala e da cozinha estão acesas mas as dos corredores dos quartos não. Noto alguns seguranças na guarita e vou tomar minha água. Ao retornar para a sala, vejo a piscina de longe, um pouco distante de onde os seguranças estão e relembro os momentos em que eu e meu irmão Matt nos divertirmos quando éramos mais jovens.

Éramos tão felizes e não sabíamos... E tudo isso acabou naquele instante quando Eva apareceu em nossas vidas como um vendaval e mudou nossos destinos para sempre.

Balanço a cabeça tentando esquecer essa megera e vou até a piscina. Chegando lá, observo a água e ela me parece tentadora. Vocês podem até pensar que só um louco vai se jogar numa piscina as 2 da manhã, numa agua gelada de bater os queixos, mas foda-se, louco é meu sobrenome, estou com vontade de tomar um banho e é isso que farei.

Não penso duas vezes, retiro minha calça moletom, minha camisa branca básica, ponho-as numa cadeira que ali se encontra junto com meus chinelos e pulo na piscina só de cueca box branca.

- Ah caralho! - exclamo um palavrão ao sentir a água gélida em minha pele, me fazendo tremer. Dou umas braçadas da agua e um segurança se aproxima mas logo nota que sou eu e acena a mão com simpatia, se evadindo em seguida.

Alguns minutos depois, mergulho e ao submergir, tomo um susto e vejo Evolet me olhando com os olhos arregalados. Amparo meus braços na beirada da piscina, passo a mão no rosto e no cabelo tirando a água e a encaro, sem dizer uma palavra. Ela vai se aproximando, segurando seu robe vermelho de seda e fala comigo.

- Tio, o senhor está louco? Essa água deve estar um gelo! O senhor pode ter hipotermia!

-Rsrs, você parece o papai falando... Como soube que eu estava aqui?

- Eu não sabia... É que gosto de andar pelos arredores da mansão de madrugada... estou com insônia.

- Tadinha...

Em seguida, saio da piscina e fico de pé, a olhando de cima abaixo e notando seu busto subindo e descendo, devido sua respiração acelerada. Acompanho o seu olhar e vejo ela olhando meu abdômen sarado e principalmente minha cueca, que chama um pouco a atenção por ser branca e meio transparente por estar molhada. Aproximo-me dela e fito seus lábios cheios, ela os mordendo, sem tirar os olhos do meu pau, que já está acordando.

Caralho, eu não acredito que ele vá ficar duro agora!

Meu pau é um filho da puta!

- Evolet... vá para o seu quarto querida... - falo e ela finalmente olha pra mim.

- Eu não estou com sono, vou continuar andando pelo jardim. - ela tenta sair da minha frente mas puxo seu braço.

- Quer tomar banho de piscina comigo? - pergunto, deixando a loucura me dominar.

Ela engole em seco e responde:

- Deve estar bem gelada, tio Damon...

- Não se preocupe, eu posso te aquecer com o calor do meu corpo... Vem me fazer companhia...

- E se meus pais souberem disso? Vai ser uma confusão.

- Será nosso segredo... - Falo num sussurro, fitando intensamente seus olhos e vejo a tirando o robe em silêncio e ficando somente de camisola vermelha de renda com alças finas, que fica na metade de suas coxas. Inferno... Renda é meu fraco. - Vem... - a puxo pela mão e entro primeiro na piscina, depois ela se senta na beirada e sente a água gelada nas pernas.

- Meu deus, vou congelar aí dentro...

Fico no meio de suas pernas, a encarando e ela treme ao meu olhar. Minhas mãos pousam em seus quadris e a puxo para entrar na piscina. Depois que ela entra, a prenso na parede da piscina e amparo minhas mãos na borda. Como Evolet é baixinha, com 1,60, seu rosto fica rente a meu peitoral.

- Tá muito frio, tio...

- Aham... - concordo, está frio pra cacete mas nada se compara ao fogo que me invade e incendeia meu corpo neste momento. Essa água jaja vai ferver.

Evolet segura em meus ombros e enlaça as pernas ao redor do meu quadril, ficando com o rosto rente ao meu. Desta vez, meu pau endurece pra caralho e engulo em seco, excitado, sentindo sua boceta encostar nele. Ela tem sorte que sua calcinha os separa um do outro pois do jeito que minha sanidade está quase indo pra puta que pariu, meu pau estaria enterrado há séculos dentro dela.

- Porque você faz isso comigo, Evolet? Não tem noção do perigo, menina? - a questiono, aceso.

- Não... eu quero sentir o perigo... Não consigo me manter longe do senhor...

- Damon, Evolet...

- De você, Damon... - ela se corrige.

- Quando você me chama de tio, me sinto um pervertido filho da puta... Preciso me manter longe de ti, mas quando você chega perto, menina, é inútil... Estou enfeitiçado por ti...

- Eu sinto o mesmo... perco totalmente a razão ao seu lado... mas não é de hoje, Damon...

- Como assim, Evo?

- Desde os 16 anos minha admiração por você se tornou algo mais forte, proibido...

- Tipo o que, menina? - pergunto e começo a sarrar meu pau em sua boceta.

- Eu... eu te desejo muito... como uma mulher deseja um homem... - ela revela e geme baixinho, fechando os olhos e cravando as unhas em meus ombros fortes. - Eu... porra... Eu sempre imaginei o senhor me tomando... me fodendo gostoso... Sei que sou uma pecadora mas que Deus me perdoe e...

Não suporto a porra da tensão sexual e a beijo, tomando seus lábios devagar, chupando sua língua, e sarrando ainda mais forte entre suas pernas, que se abrem ainda mais para me receber. Continuo a segurando pelo quadril com uma mão e com a outra, seguro seu cabelo cacheado pela nuca e aperto com raiva, descolando minha boca e mordendo seu pescoço.

- Ah...- Ela geme sofregamente e vagueia as mãos pelas minhas costas, a arranhando.

- Porra, Evolet, que vontade de te foder com força, garota... - sussurro em seu ouvido e mordisco sua orelha. O tesão está a nível hard e vejo a hora meu cacete saltar da cueca.

- Meu sonho é ter o senhor todo enterrado em mim...Oh.... - ela murmura excitada e noto que esta fora de si, devido ao tesão do caralho que consome nossos corpos.

Volto a beijá-la, engolindo sua boca com devassidão e ela me recebe com gosto, dando tudo de si num beijo quente e sensacional. Continuo sarrando em sua boceta e ela gemendo em minha boca. Minha mente safada a imagina gemendo assim ao ser tomada pelo meu cacete e me enlouquece. Decido cessar o beijo e ela segura meu rosto, querendo mais.

- Por favor, não pare...

- Você é virgem, não é? - pergunto, voltando a razão.

- Sim... eu ainda sou...

- Evolet, eu... - antes que eu fale o que penso, ouço alguém se aproximar de longe e fico preocupado. - Vamos sair da piscina, vem.

Saímos ds piscina imediatamente e pego minhas roupas e chinelo e ela pega seu robe. Decidimos ir até a estufa e nos escondemos lá. Ao olhar pela fresta da porta, vejo um segurança andando por ali e depois sumindo de vista. Ao olhar para a menina, vejo se tremendo de frio e a cubro com seu robe.

- Você precisa voltar para o seu quarto, Evo... Porra, perdi a razão... Me desculpe ter te beijado... -- Visto minhas roupas e ela não tira os olhos de mim.

- Não me importo... Eu também queria...

- É sério aquilo que você disse, sobre me desejar?

- Sim... Te desejo mais que tudo, Damon...

- Isso é tão errado, garota... Olha, fora daqui eu sou um homem devasso... faço coisas que até Deus duvida mas se tratando de você... Você é minha família, querida... Me sinto tão mal por te desejar, por querer te tomar todinha sem pensar nas consequências... Mas eu não posso... Não quero que seu pai me odeie novamente.

- Eu te entendo, Damon... Eu não sei o que deu em mim em querer te desejar, mas aconteceu... E agora que o senhor está aqui...

- Senhor um caralho, menina! - vocifero excitado e a puxo pela cintura, mordendo seu pescoço e apertando seus peitos cheios por cima do tecido com minhas mãos.

- Ah...

- Não geme assim, me enlouquece, porra! - rosno e a vejo morder os lábios de olhos fechados e sussurro indencencias em seu ouvido. - Imagina eu falando palavras sujas em seu ouvido enquanto fodo duramente cada buraco seu...

- Oh, Damon...

- Você me fode o juízo, garota! - a beijo com raiva, descendo minhas mãos até suas nádegas, as apertando e Evolet puxa meus cabelos com raiva, gemendo como uma gata no cio em minha boca. Nossas bocas se devoram, nossas línguas duelam num beijo quente como o inferno e logo depois a solto e me afasto. - Inferno, chega! - saio de lá perturbado e volto imediatamente para meu quarto.

***

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