CAPÍTULO 07

KALITA

— Fred, meu corpo tem cara de quem...? Quer dizer... Parece que eu...?

Meu coração acelera quando vejo seus lindos olhos negros como a noite me olharem com malícia. Uma que eu não queria, mas que também sinto ao observar seu lindo e esculpido rosto, seu peitoral másculo... Ferrei tudo.

Quero o homem mais frio que já conheci. Fodida: essa é a minha situação. Ou melhor: fodida ainda não, mas com a pepeca molhada pela luxúria.

— Não. Se você tivesse trepado com o Eric, estaria marcada. — sua voz sai carregada por um desejo insano.

— Por acaso ele iria queimar meu corpo com ferro quente? Como se fazem com vacas? — Arqueio uma sobrancelha.

Ai! Como estou curiosa e ansiosa pela resposta!

— Não exatamente.

FRED

Eric sai e minhas mãos ganham vida própria. Largo minha arma, viro a morena de costas para mim e arranco a maldita toalha do seu lindo corpo, deixando-a cair no chão.

Kalita me provoca na sua inocência pervertida, sem parar, e se abaixa para pegar a toalha. Fico alucinado com a visão da sua linda bunda aberta na minha direção e meu peito sobe e desce, sem ar, quando desejo seu grelinho todo delicioso e pronto para ser meu. A garota é um espetáculo e tem a bunda e a boceta perfeitas para o meu pau.

Perdido no desejo e totalmente insano diante de tal beleza, arranco a toalha dela outra vez.

— Ele teria lhe deixado assim. — Mordo seu delicado pescoço, passando meu polegar na sua cintura, e aperto os dentes com mais força onde eles adoraram mordiscar.

Meu sangue vai fervendo junto com meus nervos, principalmente o de baixo, que já está duro feito uma rocha.

Sem pensar em mais nada além do prazer que uma simples e quente mordiscada pode proporcionar, não só a mim, como para a linda morena totalmente entregue nos meus braços, resolvo pegá-la com mais força e espalmar minhas mãos na sua perfeita cintura. Minha boca perde o comando e eu chupo seu pescoço com força. Kalita geme, sobe nos meus pés e esfrega seu corpo no meu. Uma das minhas mãos apertam sua linda bunda enquanto a outra a inclina, deitando-a em cima da toalha. Nossa sincronia é perfeita, quente, insana e prazerosa