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CAPÍTULO 08

Pronto para a destruição e tomado pelo desejo, desço lentamente minha boca até seus fartos e redondos seios. Sugo essas maravilhas e ela inclina sua coluna, forçando a pélvis contra a minha ereção furiosa para abrir caminho dentro dela. Poderia gozar nesse momento, mas não quero demostrar nada. Não pretendo. No entanto, acabo gemendo apenas por sentir em meus lábios a pele macia e cheirosa dos seus lindos e fartos seios.

Neste momento sinto que a minha sanidade está fugindo das minhas mãos, e assim vou descendo minha língua pelo perfeito corpo da morena, degustando suas curvas, que são um convite para um delicioso pecado.

Pela primeira vez na vida, não tenho pressa para foder uma mulher. Quero essa linda que está em meus braços, totalmente pronta para ser comida. Olho-a certo de que estou errado, e mais convicto ainda de que irei cometer esse erro muitas vezes, pois ela é o próprio desejo dentro da minha cueca.

Assim, insanamente, faço tudo lentamente, totalmente me perdendo em seus gemidos manhosos de gatinha sedutora e quente como só ela pode ser. Olho-a firmemente quando sinto meus cabelos sendo agarrados. Coisa que me pegou de surpresa e que esfregou na minha cara o quanto gosto do toque dela.

Estremeço quando minha língua lambe onde quero meter meu pau. Kalita não se faz de rogada e rebola. A filha da puta vai foder gostoso, e isso é certeiro a julgar por como ela dança na ponta da minha insana língua. O que faz com que eu goze com o pau ainda dentro da cueca. Minhas mãos esmagam a toalha. Conhecendo a violência dos meus impulsos, tento me conter como posso, mas acabo gemendo aos urros enquanto gozo quando não deveria. E lá se vai a minha dignidade masculina pelo ralo. Só que Kalita não dá a mínima e rebola com mais intensidade, gemendo mais alto e de uma forma que faz com que meu pau continue duro como se não tivesse acabado de ejacular.

Tomando consciência de tudo, paro o que estou fazendo. Não posso. Ou melhor, ela não pode ter esse poder sobre mim. Saio dos meus devaneios de luxúria, ainda com ela rebolando na minha língua. E mais uma vez a linda e pequena mulher tem comando sobre mim e não percebe. Kalita goza na minha boca e eu vou à loucura com o gosto dela. Engulo seu gozo como se fosse... Ou melhor... É o mais delicioso sabor que já senti. Sugo seu grelinho agora inchado, feito um faminto desvairado, e como se não bastasse, lambo toda a sua feminilidade, igual um louco desesperado por mais. É como se eu fosse um vampiro totalmente sedento diante de um delicioso sangue.

Nunca antes permiti que uma mulher fizesse isso comigo. Sempre gostei de ser chupado, mas nunca quis chupar uma boceta sequer. Jamais provei o gosto de uma xoxotinha. Estou ferrado e louco para meter meu pau nessa bocetinha que tira minha sanidade.

Sempre fiz de tudo para sentir que eu mando na foda e na minha vida, não uma mulher. Constantemente me cuidei para não correr o risco de querer uma boceta só, evitando saber como era o gosto de uma. Tudo isso para eu não viciar em uma única pepeca. Contudo, agora sinto que a Kalita é a minha heroína.

Meu pau lateja outra vez, implorando para entrar na linda mulher. Paro, deixando-a, e não acabo o que estava fazendo. O pior é ver seus olhos ainda tão inocentes me olharem sem entender. Ela não precisa compreender nada. Não deve. Por isso parei tudo que estávamos fazendo.

— Por quê? ¬¬¬¬ — ela pergunta acanhada e me deixa ainda mais desejoso diante da sua inocência e da sua voz doce. Filha da puta gostosa!

Tomo minha postura dura e volto a mim.

— Não quero seu cheiro no quarto do Eric. — Saio da posição que estava e Kalita se cobre envergonhada, ficando em pé.

Olho por baixo da toalha e tenho a linda visão da sua bocetinha pronta. Salto, me levantando, antes que eu foda onde tira o meu juízo.

— Vá para casa! — mando áspero e ela não grita, nem demonstra o que está sentindo.

Então apenas saímos do local, dando de cara com Eric e suas putas no meio do corredor. Elas estão nuas e eu duro.

— Caralho! Que peitos! — falo admirando uma delas e vejo Kalita abaixar a cabeça.

Eric oferece a que eu gostei para mim, e sem perder tempo, louco para descontar o estado que a morena me deixou, caio de boca nos seios da puta gostosa.

— Eric, você me dá nojo, mas, com certeza, não mais do que o stronzo do Fred. — Kalita diz e se vira para ir embora.

— Estou aqui. Não fale como se eu não estivesse presente! Agora vá! Quero trepar de verdade. Preciso sentir uma boceta real. — minto buscando meu juízo.

— Achei que você já tivesse feito isso, afinal, está com cheiro de silicone e perfume barato. — ela rebate ríspida. — Com certeza, é da Mag galinha. Eca!

— Acredite: aquela mulher sai bem cara. Magnólia não usa nada barato, já a senhorita... — de volta a quem sou, desdenho da garota que, obviamente, não vai comandar a minha vida.

— Cara, cale a boca! — Eric repreende.

Kalita aperta os punhos e me olha de canto. Merda! Ela é destemida e eu gosto disso. Só não sei se gosto do seu olhar atrevido que recebo.

A puta loira aperta meu pau e incrivelmente eu não quero gemer, e sim agir como quando estou com Magnólia. Ou seja, friamente.

Kalita começa a falar, tirando o pouco do controle que resta em minhas veias.

— Para sua informação, o cheirinho bom que você sentiu no meu lindo pescoço, o qual sei que adorou, é de um perfume bem caro que ganhei de presente do Kalebe. — ela frisa “Kalebe” e eu desejo dar uns tapas nela. — E todo o restante que tenho é muito barato mesmo, porém não ganho nada abrindo as pernas para homens como você. Afinal, não vendo o meu corpo.

Sinto vontade de esmurrá-la.

— Abriu elas ainda agora, e sem ganhar nada. Fez tudo de graça. — eu debocho e ela arqueia uma sobrancelha.

Não posso ter gostado até da sobrancelha dela.

Ela leva as mãos à cintura e bate o pé no chão, atrevida.

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