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CAPÍTULO 06

— Vai me deixar no vácuo por causa de uma putinha?

Dou um belo tapa no rosto dela, fazendo-a cair de costas.

— Kalita não é puta. Acha que todas são rameiras como você? Cale a boca! Vire esse rabo e fique me esperando! Já volto.

— Vai atrás de uma menina? Ela é uma menina e eu sou uma mulher.

— Não que seja do seu interesse, mas ela é uma deliciosa mulher. Ah! Vê se escova esses dentes antes de eu voltar! Não quero sentir o cheiro do meu pau.

Saio do quarto, sentindo a fúria percorrer cada nervo do meu corpo enquanto ele pulsa.

Dirijo feito um louco, passando até mesmo pelos sinais vermelhos.

Entro na casa dos meus pais feito um furacão e vou na direção do quarto, no qual sei que Kalita dorme. Eu abro a porta bruscamente e ela salta da cama, enrolando-se rapidamente numa toalha. Mal vi algo.

— Está nua, sua porra?!

— Não sou “porra”. E sim, estou nua. — ela confirma e eu faço cara de paisagem. — E você não deveria entrar aqui assim sem bater. Mal-educado! — Bate o pé no chão.

Quero arrancar a toalha da malcriada, jogá-la em cima da cama e ensiná-la a foder no meu pau. Aperto a mandíbula, sentindo a mesma merda de antes tomar conta das minhas veias, e fito os lindos olhos dela.

— Cadê o Eric? — pergunto.

Kalita não sabe, mas estou sendo dominado pelo ódio da possibilidade de ela ter dado para o filho da puta do meu primo. Se ela se deixou ser tocada por ele ou por qualquer outro, acabarei destruindo a famiglia.

— Sei lá. Não sou o tipo de pessoa que cuida da vida dos outros. O intrometido aqui é você.

Ela olha a toalha e aperta mais a droga felpuda ao redor dos seus fartos seios. Desgraça! Quero chupar esses peitos convidativos para serem mordidos, lambidos... Não, Fred! Não! Essa porra, provavelmente, é virgem, e isso seria o meu fim, um passo rumo à destruição da minha vida.

— Responda! — minha voz sai carregada de luxúria e ódio. Uma mistura perfeita para a destruição de um homem.

— Acho que ele foi para a casa dele. — responde irritada.

Saio com a arma empunhada.

Kalita, totalmente sem noção, vem seguindo meu calcanhar, e isso me deixa ainda mais puto com ela. Invado a casa do filho da puta.

— ERIC, SEU FILHO DA PUTA!

— Não ofenda a sua zia, malcriado!

Kalita tira toda a porra do meu juízo, mas para o meu alívio, ela não tem noção do efeito que tem sobre mim. Espero que ninguém suspeite disso.

— Cale a boca e vá se vestir!

— Ninguém está vendo nada. Estou de toalha. Não vê?

Precisa segurar a ponta da toalha ou acabará nua de vez.

— Kalita, juro que ainda vou te dar uma surra.

Ela mostra a língua e, novamente, eu sinto o quanto a quero, como desejo provar sua boca e sentir sua língua lambendo o meu pau. Noto a porra da ereção crescer de forma gigantesca. Outra coisa que ela não percebe ou finge não perceber. O incômodo na calça aumenta por conta do nervo enlouquecido para provar a xoxotinha mais carnuda e gostosa que eu já vi. A morena se mantém calada e eu agradeço mentalmente por isso.

Eric aparece agarrado com duas loiras bem gostosas.

— Diga logo o que quer! — pergunta se esfregando nas garotas.

— Vou te matar, bastardo filho da puta! — Aponto minha arma para ele e caminho na sua direção, fazendo-o entrar na sua suíte.

— Ficou louco?! Larga essa porra, caralho!

— O que fez com a Kalita? Ou melhor: o que vocês dois andaram fazendo? — pergunto entre os dentes e engatilho a pistola em minhas mãos.

— Ah! É isso? — ele indaga tranquilamente. — Primo, eu apenas trouxe a enfezada para casa. Abaixe isso! Somos do mesmo sangue. Os Pasini não costumam matar uns aos outros. Esqueceu?

— Comeu ela?

Kalita se coloca entre a minha arma e o Eric, ficando de frente para mim. Meu pau lateja e meus olhos se perdem desejando a baixinha mais gostosa que conheço. Ela brinca com a minha insanidade abrindo sua toalha e deixando à mostra suas curvas maravilhosas. Olho aquilo, exasperado para penetrar na sua delícia depilada, e sinto o meu pré-gozo apenas por eu tarar o corpo da morena, que é muito perfeito e convidativo para ser fodido. Minha ansiedade aumenta para eu querer provar seus seios e sua deliciosa bocetinha. Kalita fica rubra e se cobre rapidamente diante dos meus olhos famintos.

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