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CAPÍTULO 02

Primeiro cobiço a desorientada, lembrando do dia que eu a vi completamente nua com aquela fenda bem na minha frente. A mais deliciosamente volumosa que já vi. Desejando a linguaruda, volto a prestar atenção ao meu redor e reparo em como ela atrai olhares de todos os tipos, principalmente de paus loucos para foder sua bocetinha. Assim como o meu nervo, que implora pela fêmea gostosa que ela é rebolando até o chão. Fico puto comigo mesmo por desejar loucamente estar embaixo dela e querer tanto uma garota quicando no meu pau.

Kalita é uma mulher sensual, do tipo que todos desejam e acham gostosa. Volto meus olhos para a linda morena, cobiçando-a mais uma vez, e me pego imaginando-a tão inocente e nua na minha cama, sendo totalmente minha, enquanto eu me enterro nela.

Com certeza, é virgem. Ah! Como quero meter firme e fortemente ali, arrebentando qualquer porra de virgindade e estourando o seu lacre que, certamente, é gostoso. O que seria meu fim como um feliz solteiro, já que a lei Pasini deixa claro que se qualquer um de nós trepar com uma virgem, seremos obrigados a nos casar com a mesma.

E para piorar meu estado de luxúria e obsessão, a filha da puta é um chamariz para qualquer homem, com sua boca carnuda e perfeita para ser tomada por mim e uma bunda que pede um pau. O meu pau, não outro. Seus seios são visivelmente firmes, empinados, volumosos e totalmente feitos sob medida para serem meus. Seus cabelos são negros, com uma parte caída sobre os ombros à mostra, e os olhos difíceis de encarar. Kalita é uma mulher forte, de olhar firme e decidido, mas ao mesmo tempo me parece muito desprotegida e triste, apesar do seu sorriso sapeca de menina levada.

Desgraçadamente, minhas pernas ganham vida, e quando dou por mim, estou arrastando-a dali e lhe fitando com fúria. Qualquer filho da puta que se atreveu a olhar com desrespeito para a linda morena...

Oh, mulher do inferno! Ela se alterna entre me xingar e me chutar. Sem saber para onde levá-la, resolvo voltar para a boate de antes, mas dessa vez vamos juntos.

No caminho, Kalita cruza os braços, chateada comigo. Mal sabe que acabei de salvar sua vida e ferrar com a minha.

Assim que entramos na Passini Piacere, ou seja, o maior clube de strip tease da Itália, a morena arregala os olhos e me abraça assustada. O que me pega de surpresa. Mesmo meio contrariado, agarro sua perfeita cintura e, então, entramos juntos como o que não somos: um casal. Sinto um incômodo por ficar abraçado a alguém e um maior ainda ao ver olhares famintos serem lançados para a Kalita.

Ela tem um corpo perfeito para o pecado, cabelos longos, pele clara como uma linda porcelana e lábios carnudos convidativos para qualquer homem. Ainda tem um ar de inocência irritantemente atraente. Não posso esquecer do seu sorriso lindo e tímido, sua voz macia... Que porra acho que estou pensando?! Caralho! Estou fodido até o ultimo fio de cabelo. Tento não pensar no corpo sensual dela, nessa mulher deslumbrante agarrada à minha cintura, e luto bravamente para ignorar meu pau duro feito uma rocha.

Magnólia vem na nossa direção. Conheço a puta e sei bem quando ela está enciumada. Ninguém merece ceninhas de ciúme.

— O quê? Está namorando agora? — ela pergunta num tom bem irritado.

— Não enche! Sabe que não sou homem de namorar.

Quando Kalita arregala seus malditos olhos de menina assustada e sapeca para mim, sinto meu pau latejar por ela. MERDA!

Meus ouvidos ardem ao ouvirem a mal-educada.

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