Jóia rara
Ela se arrumou, com ajuda de Melissa usava uma saia e uma blusa como sempre estava bela e ficou deitada ouvindo música no notebook.
Melissa ajudava ela a lidar com a tecnologia, Dionísio a chamou da porta.
Dionísio - Está pronta?
Maria Íris - Sim, já vou sair.
Maria Íris saiu belíssima em uma saia ajustada, era bem sexy porém nada vulgar. Ele ficou em chamas e sem palavras para expressar o que sentia.
"Ela era uma mulher feita, uma linda mulher que deixaria qualquer homem apaixonado."
Dionísio - Uau...está muito muito linda!
Melissa - Quem te viu e quem te vê. Nela ficou perfeito e em mim era briga na certa...Diga: obrigada. E pegue na mão dele.
Melissa - Obrigada.
Eles saíram, dona Antônia os viu de mãos dadas e sorriu, mas tendo que admitir que eram um belo casal.
Dionísio abriu a porta do carro para ela entrar, Maria Íris era total sem jeito e acabou mostrando a calcinha para ele.
Melissa sorria vendo o pai fingir que não tinha visto nada.
Melissa - Feche as pernas se não meu pai vai bater e dessa vez você e ele vão para o além!
Eles almoçaram juntos em um restaurante no shopping, ele ria das trapalhadas dela com os talheres e Melissa também.
Maria Íris - Todos ficam me olhando, eu sou mesmo muito atrapalhada.
Dionísio - Estão olhando por que você é muito bonita.
Maria Íris - Isso é ruim? Você sente vergonha de mim?
Dionísio - Claro que não, me sinto o homem mais orgulhoso desse lugar por estar aqui contigo.
Ambos sorriram, ele pediu um suco.
Dionísio - Isso é um canudo, basta colocar sua boca aqui e sugar com força.
Maria Íris soprou e derramou todo o suco no próprio rosto, as pessoas ao redor sorriam. Dionísio a limpava com o guardanapo.
Dionísio - Não fique triste, você vai aprender muitas coisas.
Saíram depois e passearam pelas lojas, ele sentia ciúmes dos olhares masculinos em sua garota...a cada três passos, dois ela tropeçava pois não sabia andar de salto alto ainda.
Então, ele tinha que passear agarradinho nela pela cintura, passaram em frente a uma loja de belas joias. Maria parou na frente daquela vitrine e seus olhos brilharam pois nunca tinha visto coisas tão belas e brilhantes assim, pelo menos não aqui no plano terrestre.
Dionísio - Você, gostou de algumas delas?
Maria Íris - São muito bonitas! Como se chamam?
Melissa só observava de longe, não quis intervir naquele encontro tão lindo e espontâneo.
Dionísio - São joias e aquele colar de pedras verdes, não acha que é lindo?
Maria Íris - Sim ele é mesmo, tem a cor da grama.
Dionísio - O nome dessa pedra é esmeralda, elas se parecem com seus olhos.
Maria Íris - A cor é mesmo igual.
Ela sorriu.
Dionísio - Mas elas não chegam nem a metade da beleza e luz que eles tem!
Melissa - Ponto para o papai!
Dionísio - Vamos entrar para você experimentar?
Melissa - Diga que simmmm!
Maria Íris - Se você quiser?
Eles entram e ele pede aquele colar e coloca com carinho em seu pescoço. Ele estava atrás dela e ambos viam como aquela linda peça lhe caía, através de um grande espelho.
Dionísio - Nossa, ficou perfeito!
Diz ele admirado.
Dionísio paga uma verdadeira nota naquele colar de esmeraldas, Melissa ficou meio enciumada no começo pois o pai só daria um presente assim para ela, mas logo depois esse sentimento bobo passou e ela amou que o pai tenha feito algo assim por Maria Íris.
Dionísio - Vamos para casa?
Maria Íris - Sim, estou cansada!
Melissa - Dessa vez entre no carro com cuidado para não mostrar de novo...
Maria Íris - Estou tentando.
Dionísio - Tentando o que princesa?
Maria Íris - Andar em cima disso aqui.
Dionísio - Entre todas as sandálias que podia escolher, parece que pegou a mais difícil.
Eles chegam em casa já quase no fim do dia com umas sacolas, ele comprou umas coisas de uso pessoal para ela, além daquele colar maravilhoso que ela não iria tirar mais por nada. Maria Íris se sentou com pressa naquele sofá enorme.
Maria Íris - Que dor horrível!
Dionísio fechou a porta e colocou as sacolas sobre a mesa de centro.
Dionísio - Dor?
Perguntou ele observando ela massagear o próprio pé naquela sandália alta.
Maria Íris - Sim nos pés. Aposto que foi por causa dessa sandália estranha e desconfortável.
Maria Íris queria matar "de novo" Melissa que a fez usar isso.
Dionísio - Deixa eu tirar essas sandálias para você.
"Ainda que eu quisesse evitar os toques, eu ansiava por qualquer oportunidade ainda que pequena de tocar o corpo dela."
Dionísio se ajoelhou na frente dela foi desabotoando e tirando bem devagar a sandália. Aproveitando para olhar suas belas pernas.
"De novo os instintos vencendo o meu bom senso."
Melissa - Que atrevido hein senhor Dionísio!
Melissa sorria.
Maria Íris estava gostando daquele carinho e até fechou os olhos para se deliciar com ele. Dionísio massageava o pé dela com força moderada e aliviando aquela dor.
Dionísio - Gosta?
Pergunta ele tirando as sandálias do outro pé dela e massageando ambos.
Maria Íris - Sim continue, por favor!
Ele levantou um deles um pouco mais e levou até a boca. Ela se arrepiou inteira, e até se esqueceu de que estava de saia e mostrando quase tudo para ele...que já estava completamente em chamas.
Melissa - Eita, é melhor eu deixar vocês a sós!
Ela saiu correndo dali.
Maria Íris - Não!!! (Gritou Maria)
Dionísio - O que foi? Está ruim a massagem?
Ele cessou o beijo um segundo.
Maria Íris - Não, pare eu quis dizer!
Ele beijou mais forte e enfiou a língua entre os dedos dela que deu uma gargalhada muito gostosa de ouvir.
Maria Íris - Isso faz cócegas Dionísio, onde aprendeu a fazer essas coisas?
Dionísio - Gosta dessa sensação da minha língua aqui no seu pezinho hmmm?
Maria Íris - É muito boa.
Ela se contorcia no sofá e ele já muito excitado vendo ela receber seu carinho assim.
Dionísio - Eu posso fazer isso por todo o seu corpo. Na sua perna...e...
Enquanto falava ele foi subindo devagar os beijos, pela perna dela inteirinha esfregando sua língua e os lábios.
Maria Íris - Ai Dionísio, gosta de fazer isso comigo?
Dionísio - Adoro e posso fazer aqui também.
Ele cheirou e beijou o pescoço da moça que sorria muito, Dionísio tentou subir o vestido dela.
Maria Íris - Sem roupa não!
Ela deu um baita empurrão nele com um dos pés, que só não caiu por que se apoiou bem rápido na mesinha de centro.
Ela já estava em um estágio de humanidade que a fazia discernir que algumas coisas eram pecado, porém não conseguiria entender quais eram as armadilhas que viriam a seguir.
"Eu já excitado vendo ela receber os meus beijos e achei que avançaria muito mais com eles..."
Dionísio - Que isso garota? Precisava me dar esse coice?
Maria Íris - Eu não sou uma égua!
Dionísio - Mas agiu como uma.
Respondeu ele querendo sorrir e matar ela ao mesmo tempo.
Ela foi pegando as sandálias do chão bem rápido e querendo sair correndo para o quarto.
Dionísio - Espere!
Ele puxou ela com tudo para perto e segurou pela cintura mantendo seus corpos próximos.
Maria Íris - O que foi agora?
Dionísio - Como o que foi? Me deixou lamber seus pés, olhar sua calcinha e na hora do vamos ver, você me deixa assim?
Maria Íris - Eu não sabia que você queria me deixar sem roupa!
Dionísio - Ah tá...eu já não sei de verdade quem você é Maria Íris. Chegou aqui dizendo que queria ficar comigo, fez esse joguinho de inocente até me fazer perder o juízo. O que você quer de mim?
Maria Íris - Só quero ficar com você!
Dionísio - Então fique e venha comigo.
Ele ia levar ela para o sofá de novo.
Maria Íris - Não! (Gritou)