CAPÍTULO 6

|GIOVANI SPINELLI|

-Para quem você deve gritar e gemer?

-Giovani Spinelli!

-Sim!

Eu sorrio malicioso e lhe cravo os dentes em um seio, engolindo-o praticamente todo em minha boca, enquanto a outra mão livre se apossa do outro seio, o amassa com um aperto severo, e lhe belisca o pico de forma a lhe arrancar um grito escandalosamente excitante. Então eu intercalo entre mordidas e sucção, do seu seio arrebitado como uma fruta madurinha a minha inteira disposição, e sugo com tamanha vontade, desejo e tesão, que ela estremece violentamente sob meu poder, geme como uma gata no cio e se desmancha nos meus dedos que alargam cada vez mais sua entradinha apertada e escorregadia com a última estocada que lhe dou.

A ladrazinha safada goza intensamente molhando por completo meus três dedos com a evidência do prazer obtido exclusivamente por minha causa. E essa é uma cena incrivelmente excitante que me deixa louco e me faz ficar duro feito uma pedra em cima dela. Contudo, ainda falta mais um último detalhe essencial e importante para que o momento de apreciação esteja completo. Então eu retiro meus dedos de dentro dela quando ela chega ao fim com satisfação e relaxa o corpo, após o intenso orgasmo, e me inclino sobre ela como uma sombra. Eu a cerco com um joelho de cada lado de seus quadris, e com uma mão rodeio seu pescoço segurando-o levemente, e a com a outra, meto os três dedos melados de seu recente gozo em sua boquinha de lábios carnudos e suculentos, e os enfio até o final, quase chegando a sua garganta.

-Lambe e chupa pensando que na próxima vez será o meu pau ao invés dos meus dedos que receberá esse tratamento! Então capriche, faça um bom trabalho minha pequena ladrazinha de carros!

Eu digo e dessa vez deixo que ela descubra sozinha o que precisa fazer para me agradar. Então Jennifer suga meus dedos com assiduidade levando-os para fora e trazendo-os de volta para dentro simulando a ação sexual em seu buraco, como se sua boca fosse sua vagina e meus dedos o meu pau comendo-a gradativamente com fome e apetite desmedidos. Ela passa a língua, rodeia meus dedos e os chupa com afinco, como se estivesse sedenta por mais. Suas mãos não cessam o movimento de tirar e recolocar continuamente meus dedos por entre seus lábios repetidamente.

A visão vista de cima é como um paraíso ou um inferno, e me deixa tão duro e desesperado por mais, para ir além, que eu já não consigo mais esperar ou me controlar. Eu retiro meus dedos de sua boca e uso essa mão apenas para abaixar a cueca e liberar o meu pênis para seguir em frente, e com o tecido da calcinha afastado para o lado, eu a penetro imediatamente em uma única enterrada, e gemo de alívio e prazer por finalmente ter aquilo que tanto desejo.

Apoio uma mão no chão para não desmontar todo o meu peso sobre ela, e com a outra, eu aperto com firmeza seu lindo pescocinho, deixando-a levemente sem ar, enquanto recuo e volto a penetrá-la novamente com gana. Jennifer murmura algo indecifrável com a voz rouca, ao mesmo tempo em que eu começo a movimentação de entrar e sair de sua vagina, em um ritmo vigoroso e viciante, batendo cada vez mais com dureza e afinco, comendo-a cheio de fome sem parar, colocando, tirando, e colocando de novo. E de novo, e de novo. Nunca ficando satisfeito.

Eu possuo o corpo da jovem ladrazinha incansavelmente, eu a sufoco de leve pelo pescoço, em um ato de plena rendição e submissão que lhe proporciona grandes cargas de prazer. Ele geme, choraminga e grita entorpecida em um mar de sensações delirantes e indecifráveis dentro de si que eu estou proporcionando como seu mestre, seu professor e seu proprietário.

-Para somente quem você deve se entregar?

Eu pergunto olhando-a diretamente nos olhos, quando sinto que nós dois estamos nos aproximando da hora mais aguardada, prestes a explodir de tesão e prazer em um orgasmo que certamente será totalmente intenso para ambos. Minha respiração está entrecortada pelo movimento rítmico que estou fazendo enquanto não paro de bater asperamente dentro do buraco misterioso, quente, acolhedor, e muito, muito apertado de Jennifer que está estrangulando meu pau com fome e com gana. O que deixa o instante dez vezes mais erótico, intenso e satisfatório.

-Giovani Spinelli!

Ela mia a resposta meio sem fôlego e o som excitante de fêmea sendo domada, bem comida e devorada por seu dono e possuidor do seu corpo, me deixa ensandecido, fazendo com que eu rosne alguns xingamentos entre dentes, enquanto acelero ainda mais a velocidade das investidas dentro dela, de modo desenfreado, obsessivo, adentrando cada vez mais profundamente em seu interior. Tudo em está ligado, em alerta e atraído por cada célula corporal de Jennifer e a tudo o que ela pode me oferecer neste instante. E eu arranco tudo dela. Cada grama de seu ser, cada grito, cada fôlego, cada gota de suor, cada gemido e súplica, até levá-la diretamente onde desejo.

A ponta do iceberg. Ao ápice do prazer que somente eu posso lhe dar com qualidade e dedicação. Eu enterro fundo, até alcançar o limite que ela me aguenta. Eu beijo seus lábios trêmulos e úmidos que balbuciam palavras estranhas e desconexas fracamente, ao mesmo tempo em que continuo comendo-a incessantemente, em cima com a boca e em baixo com meu pau faminto e rigoroso. Então percebo que estamos prontos mais uma vez, que atingimos o nível mais alto e prazeroso da noite, quando eu cresço assombrosamente o volume em seu interior extremamente estreito, e ela se contorce e geme abaixo de mim como se estivesse sendo esmagada e implodida de dentro para fora.

Então eu me deixo ir assim que ela se solta. Eu me jorro todo dentro dela e a faço receber cada gotinha, exatamente tudo, até o menor resquício do meu prazer dentro de si. E como uma boa garota, Jennifer grita meu nome em alto e bom som como uma vadia faria, quando goza intensamente por longos minutos e ao mesmo tempo recebe os meus jatos intensos em suas paredes internas e apertadas, que só reconhecem um desbravador, um único dono que lhe excita e lhe dá um grande prazer e satisfação completa: o meu pau.

A ladrazinha mais uma vez aprende outra valiosa lição comigo após essa experiência altamente erótica: ser exclusivamente minha pode ser muito gostoso.