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CAPÍTULO 7

|GIOVANI SPINELLI|

Jennifer está me deixando louco, completamente maluco. Aquela bruxinha... Feiticeira de longos cabelos escuros... A cada dia que passa e a cada nova experiência que vivemos eu pareço me perder mais em um submundo muito estranho o qual eu não reconheço. Nunca estou plenamente satisfeito da ladrazinha! Como um viciado ou dependente eu sempre estou desejando mais e mais dela, de desvendar cada parte de seu corpo pecaminoso, quente e viciante. Não sei que sensação é essa que me faz adorar apenas o fato de começar apreciando a beleza exótica de Jennifer por longos minutos também lhe mostrar como eu posso tornar essa simples ação em um prazeroso jogo de exibicionismo, essencial para aquecer as coisas dez vezes mais.

Como um homem experiente que sabe muito bem aproveitar os elementos que estão à minha inteira disposição, faço com que minha submissa entre no clima do jogo tendo como objetivo exibir seu belo corpo para mim, seu dono e observador, de modo que atice ainda mais a minha imaginação e me leve a sentir altas sensações de tesão antes mesmo de consumir o ato ou realizar um toque. Eu quero que ela se exiba, se exponha totalmente sem nenhum pudor ou receio e que goste de fazer isso. Eu quero elevar sua autoestima ao contemplar o monumento infernal que ela é. Quero que ela desabroche, que desenvolva uma boa relação com o próprio corpo, que desapareça as inibições que ainda percebo que tem, que ela acabe com os fantasmas da insegurança. Eu quero que Jennifer tenha uma disposição maior para fazer seu corpo voluptuoso brilhar e seduzir enquanto se exibe somente para mim. Sem dificuldades ou inibições, sem se sentir envergonhada para implorar por mais carícias do seu dono, que sou eu nesse caso, e também para propor algum jogo ou para ter mais desprendimento voluntário durante o sexo.

Eu desejo que a minha ladrazinha sexy consiga enxergar o efeito que causa em meu sistema nervoso apenas com seu belo corpo quente e perceba que somente o mero ato se exibir diante mim faz com meu cérebro em curto, e desencadeia por todo o restante do meu corpo. É proporcionalmente semelhante a levar uma descarga elétrica ou a uma batida de carro. Me tira totalmente do rumo e me desequilibra minha mente. Por essa razão eu quero que ela se submeta, que aceite a situação com naturalidade, que se sinta à vontade durante os jogos e fantasias, e dessa forma, possa agir sem censuras, sem pudores, sem inibições. Pois desse modo, isso facilitará ainda mais a sua desenvoltura, sua performance, do jeito que eu desejo, sem trava, dando-lhe uma maior liberdade sexual, que é imprescindível para que se leve adiante os termos do nosso acordo: Quatro meses de puro desfrute e deleite ao meu bel prazer. E eu quero me satisfazer e me deleitar da melhor e mais intensa maneira possível.

Então, as regras para a noite de hoje são um pouco diferentes e Jennifer sabe disso, como foi previamente informada e instruída via mensagem de texto a horas atrás em seu aparelho celular. Ela está pronta, e vestida exatamente como ordenado, quando entramos no meu carro e o motorista articular começa a dirigir para fora da minha propriedade, rumo ao centro da cidade. É horário de pico, há muitos outros veículos, carros, motos e pedestres sem juízo atravessando a pista de repente. Há um grande público a nossa volta então aproveito para me estirar confortavelmente sobre o assento do passageiro de modo displicente. Pelo canto dos olhos, observo sua cabeça emoldura pelos cabelos escuros que escondem parte de seu rosto. Embora esteja com olhar voltado para a agitação que se passa no trânsito no lado de fora, a intuição me faz desviar ligeira e dissimuladamente os olhos em sua direção, e assim acabo dando com os olhos de Jennifer que me olham fixamente.

Movido de curiosidade, em seguida, desvio o olhar para saber qual atitude ela tomará a partir agora, sem que eu lhe diga nada. Minha atenção está totalmente ligada em seu olhar que queima minha pele. Finjo que olho para a moto que corta nosso carro pela esquerda para observa-la, e noto que há um leve e sedutor sorriso delineado em seu rosto. Então na terceira vez eu a olho, Jennifer faz um gesto com os olhos, é uma mensagem clara, ela está pronta para prosseguir para o próximo nível do jogo. Primeiro ela me olha meio tímida, com as maçãs do rosto avermelhadas, depois desvia rapidamente o olhar para o motorista a nossa frente, talvez com vergonha ou receio de que ele esteja prestes a ver as próximas cenas, mas o homem apenas continua concentrado em seu trabalho que é dirigir.

Então ela segue adiante com suas ações, e eu logo percorro o trajeto imaginário traçado que seu olhar indica, e me deparo com seus joelhos separados deixando-me entrever um túnel sombreado entre as coxas grossas e gostosas que me atiçam. Quando atinjo o objetivo com os olhos, a ladrazinha se mexe para se acomodar melhor no assento, puxa um pouco a saia para cima e faz com que suas pernas fiquem no ângulo perfeito para que eu consiga enxergar, no fim do túnel, as inconfundíveis pregas de sua vulva excitada. Eu quase gozo, endurecendo-me instantaneamente cheio de tesão com a vista altamente erótica e me deleito, extasiado pela situação.

Na mesma hora levanto e abaixo a vista completamente atraído por aquele imã entre suas pernas. Que inferno! Fixo o olhar ali compenetrado, excitado e tenso, enquanto ela molha os lábios com a ponta da língua, provocando-me ainda mais. Então finalmente quando o carro reduz a marcha, a diaba sorri para mim e se levanta para descer no lugar um pouco diferente que planejei para a ocasião. Eu não levo mais do que alguns segundos para sair do veículo quando as portas se abrem e desço com certa rapidez e velocidade, enquanto ela me aguarda do lado de fora cheia de expectativa, uma pitada de dúvida e curiosidade.

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