CAPÍTULO 5

|GIOVANI SPINELLI|

Nada melhor do que após um longo dia estressante e cansativo de trabalho voltar para casa e saber que irei ter uma longa, quente e agradável noite de prazeres para desfrutar com Jennifer, minha ladrazinha safada, gostosa, e pecadora que ainda tem muito o que aprender a como se tornar uma mulher de verdade, completa e adulta, com as muitas lições que eu tenho para ensina-la.

Hoje, eu quero desfrutar de algo mais... apreciativo. Quero olhar e ser olhado, quero descobrir, desbravar outras áreas, expor todas as partes proibidas do corpo da voluptuosa criminosa que está se descobrindo e desabrochando para o prazer. Contudo, esse não é um processo tão simples, banal ou que possa ser feito direto, sem preparação. O tesão, os pudores, as inibições, e o desejo se misturam e precisam de orientação, pois a arte da exibição exige diferentes níveis de aperfeiçoamento. A sensação de prazer que se manifesta antes mesmo de se mostrar, é carregada de uma excitação calculada, quando se planeja o ato de se despir e onde será feito o nosso jogo sexual. E, é claro, que resulta na satisfação plena quando a ideia segue adiante e se mostra o próprio corpo com ousadia. Porém, durante o percurso, o jogo também pode virar um rico labirinto de gestos, insinuações e fascínios, determinado por todo tipo de ordem de quem comanda o jogo. Que no caso esta noite sou eu, Giovani Spinelli.

Jennifer já está consciente do que precisa fazer quando eu anuncio minha presença no local. Então ela começa.

A ladrazinha se acaricia com suavidade, como se estivesse retirando uma camada invisível e fina de sobre os peitos e depois de sobre as coxas. Mas faz isso com uma cadência lenta, estudada e sensual. As sombras provocadas pela meia luz se propagam pela larga extensão. Os segundos avançam rapidamente e o lugar parece aquecer dezenas de graus, tornando-se quase uma fornalha. Ela está com apenas uma calcinha finíssima preta, que contrasta com o tom de sua pele, e deita-se de barriga pra baixo no tapete a minha frente, e lança um olhar por cima em minha direção que a observa atentamente. Somente poucos metros nos separa, eu estou sentado no sofá com a visão de cima, olhando-a descaradamente, atento a cada novo movimento que ela faz.

Então trocamos um olhar carregado de tensão e o mantemos por alguns instantes se recuar. Não é a primeira vez que eu a desafio desse modo, exigindo que ela mantenha os olhos fixos nos meus sem desvia-los na mesma hora. Mas agora ela consegue fazer como quero. Então percebo que hoje Jennifer já se sentem solta, desinibida, com as inseguranças indo embora aos poucos.

A jovem ladra percebe que precisa avançar para a próxima fase do jogo quando eu a encaro seriamente com intensidade e anseio. Sabendo que é o alvo exclusivo do meu interesse e atenção, Jennifer troca de posição para exibir a sua silhueta por inteiro. Então, ela começa a se acariciar com suavidade, como se retirasse um véu de sobre os peitos e em seguida de sobre as coxas. Contudo faz isso com uma calma estudada, lenta e excitante.

E eu não perco um único detalhe. A ladrazinha safada já não me olha mais, ela atua para si, mesmo sabendo que

há um espectador, que sou eu, vidrado em cada ato como um tremendo viciado. Então de repente, ela abre um pouco as pernas. Seu caminho para a perdição está coberto somente pela estreita facha de tecido negro que indica o trajeto do inferno. Um inferno rompido, invadido e violado por meu pau grande, poderoso, ditador e possessivo.

Enquanto finge arrumar a calcinha minúscula, Jennifer desliza um dedo

por baixo contra os lábios da vulva, em um contato fugaz e dissimulado, para que eu contemple embevecido, salivante e desejoso. Todos os seus movimentos são intencionalmente calculados. Depois de passar os dedos pelo rosto, ela me encara abertamente fazendo-me sorrir com o olhar

sedutor que lança em minha direção. Então Jennifer se levanta, ajeita a calcinha fio dental com movimentos lentos e sensuais, exibindo-se completamente para mim e caminha devagar até parar bem próximo, com um rebolado exagerado e sedutor que me faz pirar no requebrar dos seus quadris fartos.

Antes de se colocar na ponta dos pés, a jovem ladra me olha em desafio, e com um sorrisinho presunçoso e prepotente, eu sustento seu olhar por alguns segundos, entendendo o convite implícito. Então sem um pingo de pressa, toca a ereção do pênis debaixo da cueca, me levanto do sofá e me aproximo com um único passo até ela sem palavras, e a puxo firme de encontro ao meu corpo, que a aguarda ansiosamente. Seus peitos se colam ao meu peitoral em uma fricção elétrica que provoca um frenesi e aumentam o tesão sexual em milhares de vezes.

Dessa forma, eu apenas afasto o tecido de sua calcinha para o lado e lhe meto dois dedos de uma vez só. Engulo seu grito de protesto com minha boca que a devora duramente com ânsia. Eu mordo e puxo seu lábio inferior com os dentes até o limite, enquanto retiro os dedos de sua vagina, e volto a arremete-los com ímpeto inserindo um terceiro dedo para apimentar um pouco mais o jogo.

-Deitada! Agora!

Eu ordeno seco, e sem tirar os dedos de dentro dela, ela faz o que mando deitando-se submissamente no chão, arreganha mais as pernas quando eu me ajoelho entre as mesmas, enquanto continuo batendo firme e rápido em seu ponto completamente encharcado, inchado, num tom de vermelho vivo e pulsante. E não paro. Forço a entrada até onde o alcance dos meus dedos podem ir e retiro quase tudo, para voltar a enterra-los outra vez com força. Jennifer mia e geme como uma sem vergonha sem conseguir controlar seus impulsos e desejos, o que provoca em mim certa satisfação por estar libertando seu lado vadia para fora.

-Isso mesmo, assim é que eu gosto!

Eu digo com a voz rouca e afetada diante dos sons delirantes que saem de sua boca, e para aumentar os seus gritos e sensação de prazer, utilizo o dedo polegar e o indicador para beliscar seu brotinho evidente e suplicante, provocando um misto de dor e prazer ao mesmo tempo a Jennifer que arqueia o corpo com contato bruto.