CAPÍTULO 4
|GIOVANI SPINELLI|
Entendendo o recado, a ladrazinha ergue os olhos e me vê outra vez no espelho e sustenta o olhar quando eu exijo mesmo sem dizer uma palavra. Veja e aprecie o belo espetáculo, é o que digo silenciosamente através do olhar, duro como uma rocha as suas costas, louco para aliviar a tensão absurdamente grande e quase dolorosa. Sem nenhum pudor, travestido de todo o descaramento que é meu direito, viro sua cabeça e faço-a olhar diretamente para o vidro refletivo para que não perca nenhum detalhe da grande lição a qual irei lhe ensinar como um bom instrutor e um mestre dedicado.
Então pronto para avançar para a segunda fase que tanto anseio, faço com que ladrazinha de carros abra as pernas e levante bem uma delas para primeiro me oferecer uma visão íntima totalmente quente e privilegiada do que eu desejo possuir com fome. A excitação
aumenta exponencialmente levando-me quase à beira do descontrole ao seguir em frente com esse jogo perigoso. Com os batimentos cardíacos acelerados, consumido pela ansiedade, meto as mãos em seus seios e os aperto além da conta, com firmeza, impiedade, fazendo-a arregalar os grandes olhos castanhos, diante do gesto da voluptuosa provocação, e preparo ao mesmo tempo.
Agora não dá mais para voltar atrás. Chegou a hora. O momento exato: e eu a pego de jeito. Com velocidade e rapidez de um animal predador em uma caçada, que está faminto há muito tempo e agora se encontra diante de um grande banquete a sua frente. Eu a ergo para que fique alguns centímetros no alto para facilitar a penetração, e colo seu rosto rente no espelho para fazê-la olhar bem, e nitidamente, o que eu irei fazer a seguir.
-Veja quem é que manda a partir de agora em você, garota! Olhe bem para imagem refletida nesse espelho. Todo seu corpo me pertence, então veja!
Eu ordeno ríspido e quando seus olhos me obedecem, eu me enfio numa única estocada firme, vigorosa, enterrando-me profundamente em sua vagina extremamente apertada e escorregadia. Então sinto na mesma hora algo se rasgando, como se uma barreira se rompesse de imediato, e eu arregalo os olhos com surpresa, ao mesmo tempo em que ela geme alto e estremece.
-Você era virgem e não me disse nada até agora, Jennifer?
Eu questiono totalmente surpreso, ainda mantendo-a em suspenso e alojado em seu interior quente e agradável. Meu deus, mas como essa mulher é apertada e quente como um vulcão! Eu penso ainda mais enlouquecido em outros níveis de insanidade, e o coração batendo forte no peito.
-Eu achei que você soubesse disso!
-Não, eu não sabia até agora. Mas tudo bem, isso não é um problema, na verdade eu acho isso até excelente!
Digo dez vezes mais excitado ao lamber sua pele delicada e exposta, quase a ponto de explodir, e me mexo vigorosamente dentro dela para que ela sinta cada centímetro do meu pênis tocando cada parte sua intocada e virgenzinha. Que delícia! Ela é tão apertada, tão docemente pura, e perfeita para o meu pau faminto come-la. O primeiro que ela está vendo e sentindo na vida, o meu pau! Minha inocente garotinha está descobrindo o que é ser bem comida pela primeira vez, ela está se tornando mulher com a ajuda de um homem de verdade. Um macho com M maiúsculo e seu dono.
-Então olhe bem para a imagem refletida do que eu irei fazer com você, suplique por mim e responda corretamente a todas as perguntas que eu fizer. Quero ouvi-la dizendo meu nome sem parar!
Eu oriento empurrando-a para cima, com os dedos cravados em suas nádegas redondinhas, e prossigo com vigor.
-Quem foi o primeiro homem que tomou sua virgindade para si? Quem a tornou uma mulher de verdade?
-Giovani Spinelli!
-Grite mais alto, quero ouvi-la em alto e bom som, garota!
Eu ordeno ao arremeter com força contra ela e sinto meu pau se enterrar tão fundo, que ela geme escandalosamente com uma gatinha sendo domada por seu possuidor.
-Quem é o dono e proprietário exclusivo do seu corpo, Jennifer?
-Giovani Spinelli!
Ela responde e eu bato outra vez dentro dela como um jogador de hóquei, cruel e certeiro, mordo sua nuca em aprovação e lambo a área em seguida com extrema satisfação.
-A quem pertence cada pedacinho e cada buraco desse corpo, Jennifer? A quem?
-A Giovani Spinelli!
Isso! Eu murmuro inebriado, quase bêbado por ela, querendo e desejando cada vez mais dela. Eu rosno furioso saindo quase todo e volto a entrar com tudo, tomando posse daquilo que é meu, e aperto seu pescoço com uma mão para mantê-la sob minhas rédeas no lugar.
-O nome de quem seus lábios devem gritar quando você gozar pela primeira vez?
-Giovani Spinelli!
-Resposta certa!
Eu digo louco ao entrar tão duro nela, que seu corpo sobe um pouco mais com movimento e seu rosto arrasta no espelho. Ela grita quase sem fôlego sob minhas mãos e eu me delicio ao comer algo tão delicado, estreitinho, e imaculado como uma joia preciosa nunca vista ou tocada antes. Ela é tão gostosa... Tão minha...
-Somente a quem pertence o seu prazer?
-Giovani Spinelli!
Sim! Sim! Eu comemoro me enterrando descontroladamente em sua vagina que está sendo desflorada neste momento por mim. Minha posse, minha propriedade desbravada. Sua virgindade foi perdida comigo! E mais ninguém. Eu fui o seu primeiro e único homem. O macho que rompeu seu lacrezinho como de uma flor intocada e imaculada. Eu sou o seu homem, o seu amo, o seu senhor. O cara que comeu seu raro ímenzinho de cristal. Ela é minha!
-A quem você deve obedecer cegamente sem questionar até o fim?
-Giovani Spinelli!
Ela murmura enfraquecida em meu poder, e eu deliro de prazer ao tirar e colocar repetidamente, num ritmo frenético, meu pênis que esfola com afinco, como um carrasco mordaz, a pele lisinha, nova e nunca tocada por alguém. Nem por ela mesmo. Eu desfruto extasiado e reviro os olhos quase chegando lá com a estreia da minha nova aquisição.
-Parece que você finalmente entendeu que eu sou o seu dono, o seu homem, e que você é a minha garota. Seu prazer pertence somente a mim e a mais ninguém, está me entendendo? Então não se esqueça disso nunca se não quiser ir parar na prisão!
Eu a aviso com severidade, uma mão segurando seu pescoço enquanto falo em seu ouvido com a voz grave e perigosa, ainda me movimentando dentro de seu interior, levando-a até o limite. Então sinto quando finalmente ela chega a beira do precipício, suas paredes internas me estrangulam, engolem meu pau com fome, e então ela se liberta para seu dono.
Eu não fico para trás e também me permito gozar intensamente dentro dela ao mesmo tempo em que Jennifer, a ladrazinha safada e ex virgem por minha causa, se derrete como um cubo de gelo no fogo ao redor do meu pau. Ela fecha os olhos perdida, mas eu a faço abri-los novamente e olhar através do espelho quem é o macho que está lhe fazendo uma fêmea de verdade. Que a está tornando mulher, quem está lhe ensinado e dando prazer ao mesmo tempo. Eu. Somente eu. Giovani Spinelli!