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CAPÍTULO 2

|GIOVANI SPINELLI|

-Por favor, não faça isso comigo, senhor Spinelli! E-eu.. precisava do dinheiro para pagar o aluguel da minha quitinete e comprar comida, não foi por ganância ou outro mo...

Ela implora por clemência, palavra que não existe em meu vocabulário, mesmo tendo ciência de que nunca terá condições pagar nem a metade do valor da dívida. Dessa forma eu a corto rispidamente, sem a mínima vontade de continuar escutando suas lamúrias ou desculpas esfarrapadas. As únicas coisas que me importam nessa situação é o desejo de vingança e de reparação de danos colaterais.

-Eu não me importo com a merda dos seus motivos, garota! Por acaso eu tenho a droga da cara de bom feitor ou filantropo? Mas é claro que não!

-Mas... mas...

-Mas uma ova!

-Por favor, não faça isso! Eu posso trabalhar para o senhor, ou fazer alguma coisa, eu sei lá... deve haver alguma forma de resolvermos isso sem envolver a polícia no assunto.

-Só há uma alternativa para você então, senhorita Jennifer Santos. Há apenas uma única coisa que eu quero de você em troca da sua preciosa liberdade.

Eu comento tranquilamente levantando-me e me colocando de pé, para em seguida marchar até parar a sua frente, encarando-a de cima a baixo com seriedade.

-Se não quiser que eu a mande para a cadeia, você terá que ser completamente minha por quatro meses. Seu corpo servirá a meu bel prazer, em troca da sua liberdade.

-Mas o que...

-Se não aceitar a minha proposta você será mandada diretamente para a cadeia. Mas, por outro lado, se decidir aceitá-la... Seu corpo ficará a minha inteira disposição quando quiser, e no momento que eu quiser.

Eu esclareço dando a volta por seu corpo, parando atrás dela, para continuar a explicação, e afasto seus longos cabelos escuros para o lado, jogando-os por cima de seus ombros para falar ao pé de sua orelha.

-Se recusar... uma viatura policial irá parar na sua porta quando menos estiver esperando. Um policial irá rende-la...

Digo ao segurar seus pulsos e colocar suas mãos espalmadas sobre minha mesa, simulando a abordagem.

-Ele irá revista-la para saber se porta alguma arma ou objeto perigoso...

Eu continuo, e com um pé, afasto suas duas pernas empurrando-as para longe uma da outra. Então, minhas mãos tocam a parte interna de seus braços e deslizam por sua pele, até o encontro com a lateral de seu tronco, por onde eu prossigo firme, apalpando todo o caminho por sua cintura, quadris, pernas, até os pés. Depois eu faço o trajeto de volta com as pontas dos dedos trilhando um rastro pelo interior de suas panturrilhas, de suas coxas e paro em sua bunda redondinha e deliciosamente arrebitada em minha direção.

-Será que há alguma arma escondida aqui?

Eu sussurro grave e profundo em seu ouvido, e aperto as duas nádegas com certa pressão para experimentar a sensação que é ter essas belezinhas ao meu toque.

-Hum... eu acho que não. Mas e em outra parte mais escondida? Talvez...

Minha mão esquerda abandona uma polpa do bumbum e segue por meio entre suas pernas. Com a palma totalmente aberta, consigo abraçar sua vagina com uma única mão e lhe dou um aperto firme, a puxo dali em direção ao meu corpo e colo seu traseiro em meu pau. Eu rosno com a ameaça do toque sob as roupas, e sinto a temperatura subir uns dez degraus em poucos segundos.

-A revista continuará detalhadamente...

Eu prossigo com a respiração acelerada, e logo minhas mãos migram por seus quadris, passam por sua cintura, rodeiam sua barriga, tocam suas costelas, até alcançarem seus seios fartos que enchem minhas mãos ostensivamente. E eu os aperto de leve, antes de amassa-los com um pouco mais de pressão, e faço movimentos circulares em seus mamilos eriçados por cima do fino tecido da camisa. Ouço o suspiro entrecortado escapar por seus doces lábios, e belisco os picos de seus peitos para ser recompensado com um gemido baixinho e resistente soando entre dentes.

-Logo depois você será algemada e lançada em um camburão...

Eu junto suas duas mãos mantendo-as presas pelo pulso com uma única minha, e a empurro de encontro a minha mesa, pressionando-a entre o objeto e meu corpo.

-Em seguida você será jogada em uma cela fria...

Eu abaixo sua cabeça e colo seu rosto contra a superfície lisa e fria da minha mesa para lhe proporcionar tal sensação com mais veracidade dos fatos.

-Você será obrigada a sentar em um banco de concreto duro ou em uma cama semelhante a uma pedra de tão rígida...

Como ela está inclinada com a cabeça sobre a mesa e parte do corpo também, sua bunda gostosa é a única parte que fica de fora da superfície, empinada em minha direção, como se implorasse por minha atenção, enquanto suas pernas torneadas as sustentam de pé. Então eu grudo meu corpo em sua bundinha e esfrego meu pau duríssimo com bastante força para cima para baixo ritmicamente, no rego em que se encontram as duas bandas de suas nádegas.

-Então as outras pessoas que estarão dividindo a mesma cela que você, farão coisas que você não vai gostar e nem querer...

Eu comento agarrando seus cabelos em um bolo, com o punho fechado, e os puxo de leve, enquanto enfio dois dedos pelas laterais no interior de sua calça jeans de cós baixo, e agarro uma tira de sua calcinha, puxando-a para fora dos limites do jeans, o que faz com que aperte sua vagina do lado dentro, e ela resmungue em protesto.

-Uma garota do seu tipo se tornará a vadia de todas as outras presas que irão querer subjuga-la as vontades delas. Você será tão usada, passada de mão em mão, que sequer conseguirá se reconhecer no final do dia.

Minhas mãos logo voltam para cima de seu traseiro viciante o qual eu não para de massagear os dois globos redondinhos apertando-os como se fossem uma massa de modelar ao meu poder, ao mesmo tempo em que não cesso de me esfregar de pau duro entre eles, quase a ponto de explodir, então percebo que preciso parar enquanto ainda consigo me manter no controle da situação.

-Mas você ainda tem a opção de se livrar de tudo isso, Jennifer...

Eu esclareço virando-a repentinamente de barriga para cima para que fite bem o meu rosto, no instante em faço pela última vez a proposta, e suas pernas abertas me acomodam bem no meio delas, fazendo com que meu pau bata contra sua vagina protegida apenas pelo tecido da calça surrada.

-Basta somente enviar uma mensagem de texto com a resposta aceitando o acordo nesse telefone...

Eu me inclino sobre ela para pegar uma caneta que está próxima a alguns centímetros de distância de sua cabeça, e apoio uma mão aberta sobre seu seio, enquanto com a outra, eu levanto sua blusa até a altura das costelas, para anotar o número do meu celular abaixo de seu umbigo, bem na linha entre o limite da calça jeans e a calcinha preta.

-Você tem até as vinte e três horas do dia de hoje para responder se aceita. Em seguida eu enviarei uma mensagem para o seu aparelho contendo todas as instruções necessárias e o endereço para o qual meu motorista irá leva-la no dia e horário determinados.

Por fim eu a liberto ao solta-la por completo e jogo a caneta de volta sobre a mesa de forma displicente.

-Você não tem como fugir ou onde se esconder de mim, Jennifer. Eu posso acha-la até no quinto dos infernos se eu quiser. Então, pense bem antes de tomar uma decisão a respeito do assunto. Ou você aceita minha proposta ou então irá presa na mesma hora. Você é quem decide seu destino.

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