Eu e o Segurança
Conferi o horário uma última vez e bufei, meu chefe estava para me mandar um arquivo e eu tinha que esperar para finalizar o relatório que seria para a reunião de amanhã cedo. Esse era o único motivo para eu estar no escritório as nove da noite.
Estar cheia de tesão não melhorava em nada meu humor, meus seios estavam inchados, eu ficava excitada apenas com a fricção da cadeira contra meu centro e a culpa toda era da TPM, estava perto de descer para mim e eu ficava excitada por qualquer coisa.
Olhei meu celular mais uma vez e nada de mensagem dele, atualizei o e-mail da empresa e não tinha chegado nada. Eu odiava aquele velho de merda!
Apoiei minhas testa na mesa resmungando e meus seios ficaram pendurados, tão pesados e necessitando de atenção. Descruzei minhas pernas e arrastei a cadeira para frente e para trás, sentindo minha boceta latejar no estofado da cadeira.
Então a ideia mais louca que já tive em toda a minha vida, me masturbar ali mesmo. O escritório estava vazio, ninguém me pegaria e a mera ideia de que alguém pudesse me ver me deixava ainda mais excitada.
Ainda com a cabeça contra a mesa eu levei as mãos aos meus seios, apertando eles com força e arfei antes de abrir os botões da minha camisa, empurrei os bojos do sutiã para baixo dos meus seios, isso os deixou ainda mais empinados. Esfreguei os mamilos sensíveis, belisquei um deles e gemi desavergonhadamente sentindo minha calcinha ainda mais molhada.
Finquei meus saltos no chão, empinei meu bumbum deixando minha boceta contra a cadeira e sarrei, me esfreguei com vontade sentindo meu clitóris ser estimulado.
Ergui meu corpo e abri minhas pernas, afastei minha calcinha para o lado e levei dois dedos a minha entrada, mergulhei na minha boceta molhada e tirei esfregando os dedos por meus lábios vaginais, molhando minhas dobras e rodeando o meu clitóris.
— Ahhh! — soquei meu dedo do meio bem fundo dentro de mim, sentindo as paredes macias e molhadas.
Ergui um dos pés e o apoiei na mesa, ficando ainda mais arreganhada e enfiei o dedo indicador, rebolei contra meus dedos, socando fundo dentro de mim, mas ainda não era suficiente, eu queria mais.
Segurei meu seio com força e girei o mamilo, deixando que a sensação se espalhasse pelo meu corpo. Gemi mais alto sentindo minha excitação escorrer pela minha boceta e ir direto ao meu cu.
Ai como eu queria ser fodida por um homem hoje, um homem que me pegasse duro e forte até que eu não conseguisse andar mais.
— Ai delícia! — gemi fantasiando que era um homem ali socando os dedos em mim e apertando o meu seio. — Mete gostoso. — murmurei e aumentei a velocidade dos meus dedos.
Bufei, estava perto de gozar e ainda sim sabia que não estaria satisfeita.
— Parece que precisa de ajuda ai. — a voz masculina me fez gritar e baixar minha perna na hora.
Era o segurança do prédio, Jack, um negro alto como uma muralha, forte e sexy com aqueles ternos. Eu tinha me esquecido que ele estava no prédio, mas geralmente eles ficavam apenas na recepção.
— O que está fazendo aqui? — questionei segurando os dois lados da minha camisa, tentando manter meus seios escondidos.
— Estava fazendo a ronda no andar quando escutei barulho, não sabia que ainda tinha gente aqui.
— Estou esperando um relatório do senhor Jonas. — me expliquei mesmo que não precisasse.
Não podia acreditar que ele tinha me visto enquanto eu me masturbava. Quanto será que ele tinha visto do meu show?
— O velho acabou com seus planos de hoje a noite? — ele se aproximou da mesa e eu olhei para os lados com vergonha. — Parecia estar precisando de ajuda para terminar o serviço.
Abri minha boca em choque e tentei negar sacudindo a cabeça.
— Não, está tudo bem. Desculpe por isso.
— Desculpas? Não, não. Adoro ver uma boceta molhada e gulosa. — meu rosto estava vermelho, mas não de vergonha e sim de excitação, suas palavras fizeram minha boceta pulsar. — Que tal eu te ajudar com isso?
Jack se curvou e seus olhos castanhos prenderam os meus, ele mordeu o lábio carnudo e eu olhei direto para ali. A vontade de beijá-lo me encheu e eu suspirei. Seria uma má ideia? Talvez, mas eu já tinha começado tudo isso com uma ideia louca afinal.
Assenti com a cabeça e ele deu a volta na mesa, apoiou as mãos nos braços da minha cadeira e me beijou. Os lábios moldaram os meus e ele enfiou a língua na minha boca, me fazendo soltar a blusa e agarrar seu pescoço aprofundando o beijo.
Sua mão alcançou minha blusa e ele terminou de abri-la, antes de tirar do meu corpo, senti seus dedos apertando meus seios com força do jeito que eu precisava e eu gemi contra sua boca.
Ele se afastou e olhou meus seios apoiados com o sutiã, os mamilos rosa duros e necessitados. Jack se abaixou, ficando de joelhos e os segurou com força, massacrando minha carne antes de chupar o mamilo, esfregando a língua e mamando.
— Ahhhh! Não para. — levei minhas mãos a sua nuca segurando-o ali.
Esfreguei minhas coxas e ele soltou meus seios, eu gemi protestando, mesmo que ele continuasse a me chupar. Então agarrou meu joelhos e abriu minhas pernas, ele ergueu minhas pernas e colocou cada uma em um dos braços da cadeira. Arfei chocada, eu estava totalmente exposta daquele jeito, estava arreganhada para que ele fizesse o que quisesse comigo.
— Que bocetinha linha você tem. — ele disse com um mamilo preso dos dentes e eu gemi em resposta.
Seus dedos esfregaram em minha carne, abrindo meus lábios, me tocando por inteiro e então ele colocou dois dedos longos dentro de mim.
— Ahhh porra! — gritei gemendo e sentindo seus dedos largos e longos irem mais fundo, massageando minhas paredes.
— Preciso sentir o gosto dessa boceta. — ele desceu a boca até meu clitóris, continuando com os dedos bombeando para dentro de mim. — Tão molhada, tão quente e macia. — ele tirou os dois dedos de dentro de mim e os chupou. — Humm doce como imaginei.
— Safado você. — gemi sorrindo e mordi meus lábios quando ele esfregou minhas coxas, vindo dos joelhos até minha boceta e voltando. — O que pretende fazer comigo?
— Hoje pretendo te chupar até que goze na minha boca e então vou fazer você mamar o meu cassete, antes que eu me enterre em você até o talo e vou foder esse cuzinho como sobremesa.
Abri minha boca chocada com suas palavras e com as imagens que passaram por minha cabeça, imaginando tudo o que ele tinha dito.
— Vamos ver se vai me fazer gozar alguma vez e então posso pensar em te deixar me foder atrás. — eu provoquei, mas era certeza que iria sentar no pau daquele homem até que eu gozasse essa noite, se íamos mesmo fazer isso eu ia aproveitar.
— Você vai implorar para eu comer seu cu e vai querer mais vezes.
Como se quisesse provar seu ponto ele me lambeu de cima a baixo, enfiou a língua na minha boceta, me fodendo com ela. Seus dedos me abriram ainda mais e ele sugou meu clitóris, sua língua rodeou o nervo sensível e ele voltou a me lamber inteira, descendo e subido. Ele passava por meu cu rapidamente e voltava ao meu clitóris, eu comecei a achar que ele não me chuparia ali por nojo e para me surpreender ele colocou dois dedos em mim e levou a língua até lá em baixo.
— Ahhh assim, isso! — enquanto me fodia com os dedos ele lambia meu ânus, se esfregando em minhas pregas.
Ele endureceu a língua e começou a empurrar a ponta da língua, forçando a entrada e eu gritava gemendo alto, querendo mais. Senti minhas paredes se apertarem contra seus dedos e sentia que estava perto.
Segurei meus seios e massageei meus mamilos, ele me olhou e sorriu, erguendo a mão livre até minha boca, Jack colocou dois dedos entre meus lábios, me fazendo chupá-lo e eu fiz, suguei seus dedos como se fossem seu pau e ele meteu seus dedos com mais rapidez. Abri a boca para gemer e ele acrescentou um terceiro dedo, indo até o fundo da minha garganta.
A língua girou mais uma vez em meu cu forçando a entrada, seus dedos curvados dentro de mim tocaram meu ponto G e eu explodi gozando.
— Ahhhh! Porraaaaaa! — meu corpo estremeceu enquanto ele continuava a me chupar e foder com os dedos. — Eu precisava disso. — murmurei com a cabeça tombava para trás e minha respiração entrecortada.
— Deliciosa. — ele se ergueu e acertou um tapa no meu peito, atiçando meu mamilo sensível. — Estou louco pra me enterrar nessa boceta.
Abri os olhos e encarei seu corpo másculo, mesmo todo vestido, a ereção marcada na calça me dizia o quanto ele era grande e minha boca se encheu de água.
— Você me prometeu que eu iria chupar seu pau antes. — levei minhas mãos a sua calça, já desabotoando e abrindo seu zíper e ele ergueu as mãos, as levando para trás da cabeça me dando carta branca. — Que cassete enorme!
O pau dele era grande de mais, provável que uns vinte e dois centímetros ou mais. Circulei minhas mãos em volta, desci e subi tendo cada vez mais noção do quanto ele era grande.
Coloquei minha boca em sua glande e lambi a cabeça, rodeei e ele impulsionou para frente, levei minha boca para a lateral, chupando-o pelos lados, babando, o deixando molhado o suficiente para entrar na minha boca.
Abri meus lábios mais e mais, engolindo seu pau até onde conseguia, o homem era um cavalo, seria impossível engolir por inteiro, mas eu podia testar meus limites. Girei minhas mãos, seguindo os movimentos da minha boca, adorava mamar um cassete, quase tanto quanto gostava de ser fodida.
— Que boca gostosa. — ele mordeu o lábio e eu ergui o olhar encarando seus olhos. — Sua putinha safada, engole meu pau!
Respirei pelo nariz e relaxei minha traqueia, desci a boca sentindo suas veias, abri mais meus lábios o levando ate o fundo da garganta, empurrando ainda mais. Não era a melhor posição para fazer um garganta profunda, mas com certos homens tudo vale a pena.
Sua mão agarrou a mesa atrás e ele inclinou em minha direção, me dando mais pau para engolir. Quando ele atingiu meu máximo gemeu e eu masturbei, descendo e subindo minhas mãos, torcendo em sua ereção.
O tirei do fundo e voltei a mamar, sugando, lambendo. Mas ele soltou a mesa e puxou meus cabelos me fazendo soltá-lo. Em segundos ele desenrolou um preservativo em seu pau e levou os dedos a minha boceta, enfiou dois dedos em mim e eu arfei, mas retirou rapidamente os levando até meu clitóris enquanto colocava a cabeça do seu pau na entrada da minha boceta.
— Ahhhhh! Você é grande. — gemi enquanto sua tora se perdia dentro de mim.
Minhas pernas ainda sobre o braço da cadeira me permitia ver perfeitamente ele sendo engolido por minha boceta. Ele começou um vai e vem devagar, mas eu não queria aquilo assim, precisava que ele me fodesse com força.
— Sei o que você quer, safada! — Jack segurou minhas coxas e me puxou de encontro ao seu cassete. Eu gritei sentindo ele bater no fundo da minha boceta. — Assim que você gosta? — ele me puxou de novo e de novo, as rodinhas da cadeira ajudando a me mover para trás e para frente.
— Isso! Me fode gostoso, fode essa boceta gulosa! — gritei, não me importando mais onde estávamos, só queria gozar naquela pica. — Ahhhh, não para.
Jack empurrou a cadeira contra a parede, impedindo dela correr e socou forte e duro, me fazendo revirar os olhos de prazer. Seu pau batia no fundo, massageando minha boceta, fazendo me gritar e apertar seus braços com mais força.
Não demorou para que eu começasse a gozar, espremendo seu pau e ganhando um tapa na bunda, seu dedo então começou a invadir meu cu, forçando a entrada, me abrindo mais e mais. Estremeci gozando enquanto gritava.
Ele deu dois tapas em meu clitóris fazendo minha boceta piscar e meu corpo pular na cadeira. Então me ergueu e beijou longamente, minhas pernas estavam bambas quando ele me colocou no chão e eu me segurei nele. Suas mãos abriram minha bunda, abrindo as bandas e seu dedo me invadiu minha bunda, gemi contra seus lábios sua língua me seduzindo.
Jack sentou na cadeira e me virou na direção da mesa, me curvou sobre ela deixando minha bunda empinada para seu ataque.
— Seu cuzinho está piscando, louco para ser fodido. — ele me lambeu ali, voltando com o beijo grego enquanto trabalhava em meu clitóris com o polegar.
Rebolei contra ele, necessitada, querendo que ele voltasse com o pau enorme em minha boceta! Sua palma acertou minha bunda e eu gemi, curvando as costas querendo ser fodida de verdade.
— Me fode, Jack! — gritei e ele acertou outro tapa em mim.
— Onde quer que eu foda? Diz safada, quer que eu volte a sua boceta ou seu cuzinho? — ele lambeu mais uma vez minha porta traseira e eu gemi.
— Meu cuzinho, esfola nele, goza, faz o que você quiser! — dois dedos me alargaram sem que eu esperasse e eu gritei tentando me segurar na mesa.
— Sabia que ia implorar por rola nessa bunda! — outro tapa acertou minha bunda e aquilo deixaria uma marca séria, mas eu não estava ligando.
Senti seu pau voltar a minha boceta e resmunguei manhosa, queria ele em outro lugar! Jack pareceu ler meus pensamentos e tirou os dedos de dentro de mim e tratou de empurrar na minha bunda. A cabeça larga e agora molhada com minha excitação começou a forçar meu cu, fazendo arder e eu gemi.
— Jack, vai ser difícil entrar! Aiii! — gemi enquanto ele forçava.
— Abre essa bunda pra mim. — ele colocou minhas mãos nas minhas nádegas e eu abri. — Isso, porra que visão deliciosa!
A cabeça do pau entrou e eu gemi erguendo a cabeça, sentindo ele entrar mais e mais, abrindo meu cu e me esfolando. Ele saiu e voltou para dentro, deslizando devagar, o levando mais fundo. Meus gemidos poderiam ser ouvidos em todo o andar e eu não estava nem ai, só me importava com o negão me pegando por trás e socando na minha bunda.
— Ahhhh, você é delicioso! Vai ter que me foder sempre! — soltei minha bunda e apoiei as mãos no tampo da mesa, encurvei minhas costas e rebolei empurrando para trás até sentir seu quadril bater contra a minha bunda.
— Caralho! — ele espalmou a mão na minha bunda. — Você vai ser fodida sempre gostosa, engoliu meu cassete todinho nesse cuzinho gostoso.
Ele segurou meu quadril e socou com força, chocando nossas peles, meus pés escorregavam com a força que ele me tomava e eu estava a um ponto de gozar. Seus dedos se enroscou em meu cabelo e ele me puxou para trás, sua mão segurou meu pescoço e ele me beijou, sua língua me invadindo assim como seu pau.
— Jack... e-eu vou go-gozaaaaaar... — não consegui terminar a frase pois o orgasmo me tomou antes.
Meu corpo tinha espasmos enquanto ele socava prolongando meu orgasmo, então ele se enterrou até o talo e me segurou firme no lugar, gozando e urrando enquanto se derramava na camisinha.
Ele beijou as minhas costas e eu gemi manhosa, sentindo seu pau sair de mim.
— Estou louco para te comer em uma cama, espero que esteja preparada para um fim de semana repleto de sexo!
— Espero que você esteja pronto para ter seu pau esfolado. — rebati sorrindo safada e ansiosa para ir pra casa.