Eu e meu Ex- marido
Meu casamento tinha indo por água abaixo, a cada dia um pouco mais. Joe era juiz e trabalhava de mais, quando chegava em casa estava sempre cansado de mais para qualquer coisa.
Nos casamos cedo e isso era mais um motivo para nosso relacionamento ter sido desgastado. Mas eu o amava e sabia que ele também me amava, do contrário teria seguido em frente depois de um ano.
Porém agora eu tinha tido uma ideia, era uma das minhas muitas tentativas de ser notada pelo meu ex-marido e reatar nosso casamento.
Faltavam cinco minutos para ele chegar em casa, eu estava toda depilada, cheirosa, com o creme e perfume que ele mais gostava. Escrevi com caneta comestível “faça o que quiser comigo” em minha barriga. Era uma jogada arriscada, mas eu não queria desistir do homem que eu amava.
Ouvi seu carro na entrada da garagem, então ajustei a venda sobre meus olhos e prendi meus punhos na algema que estava na cabeceira da cama. Seus passos subindo as escadas eram cansados e eu sabia que Joe estaria chocado quando me visse aqui, afinal ele não tinha ideia que eu tinha vindo parar aqui.
— O q-que... o que é isso? — Não poder vê-lo só aumentava minha euforia e eu me mexi na cama.
— O que parece pra você, estou me colocando a sua mercê juiz!
Meu estômago se afundou diante do seu silêncio, a insegurança e a dor tomou meu corpo inteiro, com a constatação de que ele estava me rejeitando. Nem mesmo eu nua, vendada e algemada eu chamava sua atenção?
Estava pronta para pegar as chaves, tinha as deixado estrategicamente em baixo do travesseiro, sabia bem que ele podia reagir assim. Mas senti seu toque subindo por pela sola do meu pé, causando uma cocega que me fez remexer na cama.
— Você foi uma má garota? — dessa vez algo macio e molhado tocou minha panturrilha. Sua língua constatei. — Está se entregando para ser punida?
Acenei com a cabeça sentindo suas caricias subirem por minha perna, um toque suave e simples, mas que eu não sentia há muito tempo.
— Sim, o senhor juiz pode fazer o que quiser comigo.
Seus dentes arranharam minha coxa e eu gemi sem conseguir me conter, estava sensível de mais, qualquer toque poderia me levar a borda. Joe segurou meus joelhos e abriu minhas pernas com brutalidade, me deixando exposta.
Um sopro quente tocou minha boceta, arrepiando-me dos pés a cabeça e eu soube que era seu sopro quando em seguida ele me lambeu, gemi alto me encurvando em sua direção, não querendo que ele parasse.
Seus dedos abriram meus lábios, explorando minhas dobras, senti a língua deslizar por minha entrada, ele colocou dentro de mim, me fodendo, girando entre minhas paredes.
Não consegui ver, mas senti quando colocou o braço por baixo da minha coxa a envolvendo e colocando a mão sobre minha virilha, ele desceu em uma carícia torturante. Posicionou o polegar e o indicador sobre meu clitóris e o abriu, sua língua saiu de dentro de mim e subiu banhada com minha excitação e esfregou contra meu clitóris.
Foi como sentir uma onda elétrica se espalhando por meu corpo, minha coluna se curvou e eu gemi mais alto, as correntes tilintaram quando tentei puxar minhas mãos. Queria segurar seu cabelo, segurar em qualquer coisa que me desse algum controle.
Joe continuou me chupando e lambendo meu clitóris, eu me sacudia e gemia cada vez mais alto, precisava gozar e estava tão perto. Meus seios estavam pesados, eriçados, necessitando de atenção, assim como minha boceta que pulsava querendo que ele entrasse dentro de mim.
— Joe... — gemi seu nome, rebolando contra sua boca faminta.
— Não, não. Não adianta pedir e pedir, você vai gozar quando o juiz deixar. — meu gemido saiu mais alto ao ouvir as suas palavras, queria que voltássemos a isso, quando ele me dominava assim e me fazia implorar para que me fodesse.
Mas ele parecia ter pressa como eu hoje, pois colocou um fim no meu sofrimento e socou dois dedos dentro de mim.
— Ahhhh! — gritei quando uma onda de prazer invadiu meu corpo e eu não conseguia mais aguentar, seus dedos me fodiam com rapidez, aumentando minha excitação, me deixando ainda mais louca. Encurvei os dedos e empurrei meu quadril em sua direção explodindo. — Joe, isso...
Seu toque continuou, quase como se ele estivesse gostando que eu perdi o controle e não segurei meu orgasmo como ele mandou.
— Que feio, parece que você continua sendo uma mocinha rebelde. — ouvi os movimentos dele na cama e então se afastou da cama, eu já não podia mais sentir o seu calor. — Você precisa ser punida!
Senti o peso no colchão mudar quando ele subiu novamente na cama, Joe se posicionou ao lado da minha cabeça e eu suspirei em ansiedade querendo saber o que ele estava tramando.
Antes que terminasse o pensamento, senti a cabeça do seu pau sendo esfregada contra meus lábios. Abri minha boca dando passagem para ele, a cabeça macia e larga invadiu deslizando por minha língua, eu suguei com força, mas ele se empurrou ainda mais, relaxei a garganta e deixei que ele fosse até o fundo da minha garganta.
Joe rosnou e eu senti suas mãos sacudirem a cabeceira. Ele recuou um pouco, me deixando respirar, mas voltou a entrar e sair da minha boca, fodendo-me ali. Eu sugava, lambia e engolia como se ele fosse meu pirulito favorito.
— Katy cassete! Vai me fazer esporrar nessa boquinha deliciosa. — aquilo só me incentivou a chupar com mais gana, eu queria vê-lo perder o controle. Mas ele se arrancou de dentro da minha boca rápido de mais e eu gemi frustrada. — Eu só vou me derramar em um lugar essa noite. — sua mão tocou meu cu e eu respondi rebolando contra seu dedo.
— Me fode, Joe! Me come! — implorei mesmo sabendo que ele só iria fazer o que quisesse.
— Não tão rápido mocinha. — ele se mexeu e eu tentei captar onde ele estava indo, até que senti sua boca descendo por meus seios.
Ele sugou com força rodeando a língua na aureola e lambendo por inteiro antes de engolir. Seus dentes prenderam meu mamilo, puxando-o até que eu estivesse gritando por ter esticado além do necessário.
Minha boceta piscava, pedindo mais, meu corpo estava em combustão, sensível de mais querendo que ele socasse o pau dentro de mim de uma vez. Sacudi meu quadril para cima, rebolando, buscando qualquer contato que pudesse me fazer gozar.
Joe desceu um pouco mais beijando minha barriga, até minha virilha, sua língua se embrenhou na minha vagina, abrindo meus lábios, e ele fechou a boca em volta do meu clitóris me fazendo gritar e rebolar. Então senti seu pau contra meu rosto, ele estava de cabeça para baixo fazendo um meia nove. Abri minha boca cacei seu pau e o engoli, chupando ele na mesma intensidade que ele chupava minha boceta.
Gemi degustando dele, empurrando minha cabeça para que ele entrasse mais fundo, suas mãos agarraram minha bunda erguendo meu quadril ainda mais, ele abriu minhas nádegas e lambeu meu cu, esfregando a língua em minhas pregas antes de socá-la no meu buraco.
Gritei e rebolei recebendo um tapa na coxa, sua língua saiu do meu cu e eu fui invadida por dois dedos, um na minha traseira e outro em minha boceta, por pouco não mordi seu pau. Segurei a corrente das algemas tentando me controlar um pouco, eu precisava segurar para não gozar de novo, mas com ele me fodendo nos dois lugares e sugando meu clitóris era de mais para mim.
Senti minha boceta contraindo e ele tirou um dedo de dentro dela, socando junto com o outro no meu cu, eu estava pronta para gozar novamente.
— Não ouse gozar novamente mocinha, ou vou socar nesse cuzinho no seco. — suas palavras me fizeram gemer, eu deveria ter ficado com medo, mas a ideia dele ser áspero comigo me excitava ainda mais.
Ele continuou me punindo com sua boca e dedos e eu fiz o que não devia, deixei que o orgasmo tomasse meu corpo e eu explodisse gozando, com seu pau enterrado na minha boca.
— Você é uma safada mesmo, não é? Está louca para ser fodida a seco. — ele acertou um tapa na minha bunda e tirou o pau da minha boca.
Lambi os lábios inchados e ouvi o barulho dele saindo da cama, os passos no quarto e novamente ele estava subindo na ponta da cama. Joe ergueu minhas pernas, apoiando nas suas coxas, ele estava ajoelhado no meio delas e rodeou minhas pregas, senti a cabeça do seu pau rodeando meu cuzinho e ele forçou um pouco.
— Ahhh, Joe. — gemi seu nome ficando mais louca com a brutalidade do seu pau entrando na minha bunda, me alargando, rasgando meu ânus.
— Você gosta, gosta de ser fodida assim? — ele se empurrou mais fundo, deslizando devagar.
— Sim, sim! — gritei quando suas bolas alcançaram minha bunda, ele estava todo enterrado em mim, me preenchendo por completo. — Isso, me castiga com esse pau, fode meu cuzinho, me pune!
E ele fez, saiu quase por inteiro e voltou socando até o talo, eu gritava e ouvia seus gemidos, seus dedos apertavam minhas coxas e ele bombeava dentro de mim, investindo sem pena dentro do meu cu fazendo a cabeceira bater contra a parede.
— Cuzinho apertado! Tão deliciosa com essa bocetinha piscando pra mim. — ele acertou um tapa no meu clitóris e eu gemi alto.
— Ai Joe! Está querendo que eu goze de novo? — falei manhosa e recebi outro tapa, meu corpo pulou na cama como se eu fosse atingida por uma corrente elétrica.
Ele fez isso de novo e de novo, eu precisei me segurar nas algemas, não ia aguentar muito do seu pau indo fundo dentro de mim e sua mão estapeando meu clitóris.
Suas coxas me empurraram ainda mais para cima, forçando minha bunda a ficar quase para cima ele segurou meus joelhos contra meus seios e socou rápido, me fazendo ver estrelas enquanto meus gritos preenchiam o quarto.
— Onde estão as chaves? Preciso ter você de quatro.
— Estão em baixo do travesseiro. — respondi com a voz sôfrega e gemi quando ele saiu de dentro de mim. — Deixei ai para o caso de você não me querer.
— Eu não querer você? — ouvi Joe se mexer e senti o seu hálito quente contra meu rosto. — Uma mulher linda, nua na minha cama, pronta para que eu fizesse tudo o que eu desejasse?
Suas palavras contra meu pescoço me fizeram gemer e estremecer, seus dedos agarraram meus cabelos e ele me ergueu tomando a minha boca com fúria. Nossas línguas se enroscaram, uma onda de puro tesão explodindo entre nós dois.
Joe me soltou de repente e fazendo arfar e eu ouvi o barulho das algemas sendo soltas. Assim que me vi livre enrosquei meus dedos em seu cabelo, o puxando para mim e voltando a beijá-lo. Suas mãos ergueram meu corpo, me deixando sentada em seu colo, seu cassete tocava minha bunda e eu rebolei contra ele, esfregando sua ereção.
Então rapidamente ele me girou, me deixando de quatro na cama, não me deu nem um segundo para respirar antes que sua língua se esfregasse e me lambesse do clitóris até meu cu esfolado.
Eu ainda estava com a venda, mas conseguia sentir tudo o que ele fazia comigo, Joe se ergueu e senti sua cabeça voltar a minha entrada traseira. Gemi sem conseguir me conter e ele voltou a se enterrar em mim, meu grito saiu alto com certeza chamando a atenção dos vizinhos.
— Ohh querida, geme pra mim e rebola esse rabão. — rebolei e ele se curvou, suas mãos seguraram meus seios e ele circulou meus mamilos, os deixando mais duros.
Eu gemia como uma atriz pornô, tomando tudo dele e querendo mais, precisando gozar uma vez mais. Comecei a recuar, batendo contra sua pélvis, suas bolas acertavam meu clitóris e nós dois gememos juntos.
— Eu vo-vou goz-gozaaaar! — aquilo foi um aviso curto. Apertei os lençóis e sua palma acertou minha bunda, foi o meu fim.
Gozei gritando seu nome e sentindo seu pau ainda mais apertado dentro do meu cu. Perdi as forças tombando meu rosto contra a cama e ele fincou as mãos em meu quadril e voltou a bombear, seus gemidos até pareciam de um animal ensandecido, rosnando enquanto socava sem piedade.
— Porra de cu apertadinho. — ele bateu em minha bunda me fazendo gemer e tocou meu clitóris. — Vai gozar mais uma vez, não mandei você gozar antes.
Gemi protestando, sabendo que não aguentaria mais, não conseguiria gozar mais uma vez, mas ele continuou massageando meu clitóris e bombeando dentro de mim.
— Joe... — gemi me remexendo e tentei fechar minhas coxas e fugir dos seus toques, mas ele enfiou seus joelhos entre os meus, me impedindo de fugir e continuando a me foder.
Meu corpo todo se curvou, minha bunda ficando ainda mais empinada, inclinei minhas costas erguendo meu rosto e ele colocou a mão no meu pescoço, me ajudando a levantar e me privando o ar.
— Você quer isso? Quer gozar enquanto eu te encho de porra? — eu gemia e choramingava, enquanto ele continuava a me foder, o pau grande bombeando dentro de mim e seus dedos esfregando meu clitóris. — Vai gozar comigo! — senti meu corpo estremecer e meu ventre se afundar com o orgasmo se formando, minhas pernas já estavam sem força e eu estava quase sem voz, fechei meus olhos e me entreguei. — Agora!
Explodimos juntos, Joe me empurrou novamente contra a cama, seu corpo me apertando contra o colchão enquanto seu pau jorrava dentro de mim.
Ele me tocou com mais cuidado agora, me enchendo de caricias e beijando meus cabelos, antes de me virar e beijar meus lábios.
— O que quer fazer agora? — perguntei com a voz rouca.
— Vou cuidar de você, querida. Quero que esteja tão disposta amanhã como hoje, tenho muitos planos para nós.