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A babá virgem e o viúvo

Meu nome é Alessa, eu tinha vindo para os Estados Unidos há pouco tempo, deixando a Rússia para trás. Eu era muito sozinha, só tinha uma prima e uma tia que me fazia companhia e foi ela quem tinha me arrumado o emprego de babá em uma das casas que ela fazia faxina.

O bebê Louis tinha apenas seis meses, a mãe tinha morrido no parto e o pai era um milionário de quarenta anos que só sabia trabalhar. Ele era lindo, parecia aqueles quarentões de Hollywood que só ficam melhores com o tempo, cabelos pretos, olhos azuis, boca carnuda, forte e alto. Não ia negar que ele me mexia com meu corpo e imaginação, mas ele não me olhava assim.

Eu era uma loira magra, com um e setenta de altura, não tinha peitões, nem mesmo um bundão, mas era bonita. Eu sabia disso, via como outros homens me olhavam. Mas nunca tinha tido o prazer de ter um que tirasse minha virgindade, talvez se tivesse continuado na Rússia meu namorado teria conseguido, porem ainda era uma garota de vinte anos virgem.

— Alessa, o patrão ligou e disse que vai demorar. — minha tia disse me trazendo de volta ao presente. — Tenho que ir pra casa, Anya está me esperando em casa.

Minha prima ia trabalhar na boate e precisava deixar a chave com minha tia, ou ficaríamos para fora de casa.

— Não tem problema tia, eu vou pra casa assim que ele chegar.

Ela se despediu e foi embora, eu voltei para o quarto do Louis para olhar o menino. Ele era lindo, com os cabelos e os olhos do pai, mas Louis sorria pra mim diferente do senhor Nikolas, que nunca sorria.

Eu passei um bom tempo ali, dei mamadeira para ele, troquei fralda, coloquei pra arrotar, até que fiquei com fome então acionei a babá eletrônica e desci até a cozinha, coloquei uma água no fogo e fiz um pouco de macarrão, não queria mexer na comida que titia tinha deixado para o patrão, mesmo que fosse muita.

Estava dançando ouvindo música nos fones, rebolava e sacudia os quadris no ritmo, minha prima tinha me ensinado alguns passos que ela usava na boate, mas minha tia não me deixava ir lá.

— Você parece empolgada. — a voz grossa de Nikolas soou alta me assustando.

Pulei e me virei com a mão no peito, que agora estava em disparada, não só pelo susto, mas pelo homem gostoso na minha frente.

— Desculpe, não ouvi o senhor entrar. — ele tinha dito que iria demorar, mas não tinha sido rápido.

— E o Louis? — ele questionou sem me dar nenhum sorriso.

— Está dormindo. — ergui a babá eletrônica que estava na minha mão, para mostrar a ele que estava monitorando o menino. — Desci porque queria comer um pouco.

Nikolai encarou minha comida e torceu o nariz para o macarrão branco no prato, mas eu gostava dele assim sem nada, comia sempre.

— Sua tia não deixou nada para comer? — ele não esperou minha resposta, já foi abrindo a geladeira e vendo o que tinha lá. — Vejo que tem comida aqui suficiente para quatro pessoas, e mesmo que não fosse o caso, ainda tem coisas boas para comer.

Encarei suas costas na camisa social branca, que moldava seus músculos, ele já tinha se livrado do paletó e da gravata. A calça preta moldava sua bunda e quando ele se virou de repente meus olhos estavam no seu pênis

— Não queria ser abusada e mexer nas suas coisas. — murmurei desviando o olhar e sentindo que meu rosto pegava fogo.

— Eu quero que seja abusada! — ele andou em minha direção e eu suspirei quando senti seu perfume tão perto. — E que mexa nas minhas coisas.

Ergui meus olhos encarando seu rosto, Nikolai nunca tinha ficado tão próximo assim de mim e eu sentia meu corpo queimar com o seu olhar. Eu usava o uniforme que ele tinha me dado, a blusa branca e a calça legging da mesma cor, era apertada, mas nada sexy, mesmo assim ele me olhava como se eu fosse um prato delicioso.

— O senhor não sabe o que está falando — murmurei. — Eu trabalho pra você e preciso saber o meu lugar. — repeti o que minha tia sempre dizia.

Nikolai deu um passo e eu recuei, andando para trás até bater o quadril contra o balcão da cozinha, ficando encurralada por ele.

— Sei exatamente o que estou falando, seu lugar é sentada no meu colo rebolando no meu pau. — eu arfei chocada com suas palavras. — Ou acha que eu não vi como me olhava sempre, me comendo com os olhos.

— E-eu n-nnao...

— Sim. — ele tocou meu quadril e eu suspirei. — Você me olha sempre quando acha que não estou prestando atenção. Mesmo tímida assim você me deseja do mesmo jeito que eu te desejo.

Engoli em seco e sua mão grande e quente subiu por meu quadril, entrando por baixo da minha blusa e tocando minha barriga. Fechei meus olhos quando ele deslizou a mão por minha pele nua, subindo até alcançar meu seio.

— Humm — gemi manhosa quando ele fechou a mão em meu peito pequeno.

— Você gosta disso? Gosta de ser tocada aqui? — mordi meu lábio quando ele esfregou o polegar no meu mamilo, e apertei minhas coxas juntas tentando aliviar a tensão. — Diga!

— Gosto. — minha resposta saiu como um gemido. Nikolai se curvou e engoliu todos os sons que eu fazia.

A língua se afundou na minha boca, me obrigando a abrir e dar passagem a ela, ele enroscou a língua na minha e sugou meu lábio. Suas mãos seguraram a barra da minha blusa e ele a arrancou pela minha cabeça e atirou no chão.

— Adoro que você nunca usa sutiã. — ele disse lambendo os lábios e me encarando nua do quadril pra cima. — Sempre que me vê seus mamilos ficam durinhos implorando por atenção.

Nikolai segurou meus seios apertando em uma massagem gostosa e que deixava minha calcinha ainda mais molhada. E então ele abocanhou um deles, rodeando a língua, enfiando um inteiro na boca antes de raspar os dentes até sobrar apenas o mamilo.

— Ahhh! — gemi e ergui o quadril em direção ao dele, sentindo sua ereção se apertar contra minha barriga.

— Isso, gemi pra mim, diz o quanto está gostoso minha ninfeta! — as palavras dele me deixaram ainda mais excitada, e ele largou o seio todo babado para abocanhar o outro.

— Hummm, isso Nik, assim! — eu acho que poderia gozar assim, com ele chupando meu seio.

As mãos dele seguraram minha legging e ele a arrancou com um movimento só, me deixando apenas com a calcinha de renda branca. Nikolai agarrou a lateral dela e a puxou para cima, fazendo o tecido se enterrar na minha boceta, apertando o meu clitóris com a renda e o deixando bem marcado.

— Está molhada já, tão pronta pra mim. — ele disse esfregando dois dedos contra minha boceta e a renda friccionava ainda mais no meu clitóris inchado. — Preciso sentir seu gosto!

Ele não esperou e se ajoelhou na minha frente, achei que iria tirar minha calcinha, mas ao invés disso ele enfiou o dedo em um dos buracos da renda e a rasgou, abrindo um buraco enorme e enfiou a língua ali.

— Ahhh! — gritei com o prazer que era aquilo. Já tinha me tocado antes, mas não se comparava a um homem me chupando, um homem que sabia exatamente o que fazer para dar prazer a uma mulher.

Era tão errado que meu chefe estivesse ali com a cara enfiada entre minhas pernas, me chupando, um homem vinte anos mais velho que eu, e pior ainda eu estar gostando, me deliciando com aquela língua.

— Boceta gostosa da porra! — ele rosnou e ergueu minha coxa, apoiando em seu ombro, seus dedos deslizaram em minha carne molhada e ele abriu ainda mais o buraco no tecido. — Quero que goze na minha boca.

Seu dedo do meio tocou minha entrada e ele circulou antes de enfiar o dedo em mim me fazendo gemer mais alto, segurei na bancada com força, não ia aguentar muito tempo, seu dedo entrava fundo dentro de mim e eu me curvei.

— Nikolai, e-eu acho que v-vou...

— Você é tão fodidamente apertada! Até parece virgem. — ele me olhou e eu acenei pra ele com a cabeça, confirmando suas suspeitas. — Não pode ser, você é virgem de verdade Alessa? — eu só consegui concordar novamente enquanto seu dedo continuava me tocando. — Porra, uma bocetinha virgem todinha pra mim! Vou ter que te alargar mais antes de te foder a noite toda.

Para provar o que dizia ele enfiou outro dedo dentro de mim, me fodendo com os dois e me fazendo gritar. Ele colocou a boca novamente em mim, sugando meu clitóris com tanta vontade, me dando uma surra de língua e dedos.

— Nik!  — eu não aguentei mais e gozei, melando ainda mais sua mão.

Ele tomou todo meu gozo, degustando cada gota, me sugando até o fim. Quando ele se ergueu eu vi o enorme cassete marcando a calça, ele não caberia em mim.

— Você gostou? — a boca dele estava toda molhada e eu fiquei vermelha por saber que eu tinha feito isso. Ele abriu a calça e colocou a rola enorme para fora, a cabeça rosada já estava brilhando com o pré-gozo, as veias saltas, ele não só era grande, era grosso também — Já viu um pau antes? — eu balancei a cabeça que sim, mas nunca um daquele tamanho. — Quer chupá-lo?

Lambi meus lábios e me ajoelhei na sua frente, eu tinha sonhado com isso antes e não ia perder a oportunidade de senti-lo. Segurei ele insegura e comecei um vai e vem, Nikolai cuspiu dando a lubrificação necessária pra minhas mãos deslizarem em seu pau, subi e desci torcendo as mãos, masturbando toda sua extensão como minha prima tinha ensinado.

Então abri a boca e coloquei a língua para fora, lambi sua cabeça rosada e engoli um pouco, ele gemeu e eu me senti corajosa de ir cada vez mais fundo. Suas mãos seguraram meus cabelos e eu o engoli até senti-lo tocar o fundo da minha garganta, Nik forçou um pouco mais e eu o tirei de pressa, sugando a cabeça com força. Ele acertou um tapa na bancada atrás de mim e eu voltei a engolir, descendo e subindo, minha boca fazendo barulho de engasgo, quando eu rodei a língua em sua cabeça e a forcei contra o buraquinho sentindo seu gosto, ele me arrancou do chão.

— Preciso te foder! — enrosquei as pernas em volta da sua cintura e ele me levou para o andar de cima, entrando no seu quarto.

Nik me colocou deitada na cama enorme e me deu uma última lambida, antes de esfregar a cabeça do seu pau na minha entrada.

— Ahhh. — gemi quando ele bateu o pau contra o meu clitóris sensível e voltou a forçar minha boceta.

Eu era apertada e mesmo com as pernas arreganhadas era difícil para ele entrar.

— Relaxa essa bocetinha pra mim, deixa eu foder ela gostoso e te esfolar com meu caralho. — as palavras sujas me deixaram ainda mais excitada e ele deslizou para dentro, a cabeça me alargando, entrando devagar e deixando um rastro de fogo ardendo no meu canal enquanto ele entrava até o fundo. — Relaxa no meu pau ninfetinha!

— Ahhh! Tá doendo, Nik. — fechei os olhos com força e ele esfregou meu clitóris, com seu cassete enterrado na minha boceta. Suas mãos seguraram os meus seios e ele colocou a boca em um deles, chupando, mamando no peito pequeno, o engolindo por completo fazendo meu seio sumir dentro da sua boca enquanto esfregava a língua no mamilo. — Ahhhh que delicia, continua.

Me contorci sentindo mais excitada, a dor ficando em segundo plano e ele sentiu minha rebolada pois puxou para fora e voltou a estocar. Eu gemia perdida com tudo que ele fazia com meu corpo e continuava a rebolar recebendo suas bombadas.

Nik colocou a mão atrás dos meus joelhos e os empurrou até meu peito, me deixando arreganhada e com a boceta empinada para cima, ele me penetrou indo até o fundo do meu canal e eu gritei agarrando os lençóis.

— Caralho de boceta apertada, você ta esfolando meu pau com ela. — ele falava e parecia socar cada vez mais rápido. — Abre os olhos safada, olha sua bocetinha engolindo meu caralho todo.

Eu fiz o que ele falou, abri os olhos e consegui ver seu pau se perdendo dentro de mim, aquilo era sexy pra cassete, suas bolas batiam na minha bunda, me deixando ainda mais excitada.

Minha boceta pulsou e eu soube que estava perto de gozar. Nik deve ter percebido o mesmo, pois investiu duro contra mim, meus dedinhos dos pés se curvaram e eu ergui o quadril de encontro a seu pau e explodi em um orgasmo daqueles.

Ainda tentava recuperar o folego quando ele nos girou ainda enterrado em mim e me deixou por cima. Minhas pernas estavam bambas, mas firmei os joelhos no colchão e comecei a subir e descer, seu pau me rasgava mesmo com meu gozo, ele ainda me alargava além do limite.

Eu estava enlouquecida, apoiei as mãos em seu peito e ele ergueu meu quadril e socou dentro de mim sem piedade, nossas peles se chocavam fazendo barulho alto e eu gritava enquanto ele judiava da minha boceta, seu saco batia na minha bunda com violência e seu pênis fazia um barulho molhado ao se enterrar em mim.

— Ahhh não para, eu vou gozar de novo. — gemi e deixei meu corpo cair contra o seu peito, ele segurou minhas nádegas e arreganhou minha bunda me fodendo ainda mais rápido. — Ai Nik... Isso...

— Tá gostoso tá, safada? Goza pra mim, goza de novo no pau do seu macho, nesse caralho que esfolou sua bocetinha e que vai te encher de porra.

Fechei os olhos e mordi seu ombro antes de gritar sentindo meu mundo se quebrar em um zilhão de pedacinhos quando gozei.

Gemi de forma dengosa e ele continuou a estocar em mim, buscando seu gozo, com mais umas estocadas ele se enterrou até as bolas e eu senti seu pau pulsando dentro de mim, gozando e me enchendo com seu gozo.

— Nikolai? — chamei baixinho enquanto ele ainda me mantinha sentada em seu pau — Nós não usamos camisinha e...

— E eu gozei nessa bocetinha, te marcando, porque agora você é minha. — ele falou interrompendo meus pensamentos. — Não me importo se fizermos um filho, vou te foder todos os dias e não quero nenhuma barreira entre meu pau e essa bocetinha gostosa!

Sorri e descansei a cabeça em seu peito, quando mexi o quadril senti seu pau dentro de mim começar a ganhar vida. E gemi com o pensamento de que ele poderia me foder novamente logo logo.

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