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O virgem amigo do meu irmão

Cheguei em casa exausta depois do trabalho na clinica veterinária e tudo o que queria agora era um banho e comer. Meu irmão estava na sala com mais dois amigos da escola, gritando enquanto jogavam vídeo game, já passava das oito da noite e eles estavam na maior animação.

— Estou falando cara, você é o último cara de dezoito anos virgem da face da terra! — meu irmão gritou e eu parei a caminho da escada para o andar de cima, curiosa querendo saber quem deles era virgem.

— Não sou nada porra, cala a boca e joga ai. — Will respondeu me pegando de surpresa.

— Will é virgem? Mentira! — gritei voltando dois passos e o encarei. — Porque estão falando isso?

— Porque é verdade! — meu irmão insistiu.

Will era gato, tinha um metro e oitenta, loiro de olhos verdes, cabelo raspado, um pouco atlético, mas não fazia parte de nenhum time esportivo da escola.

— E como foi que isso aconteceu? Onde estão as garotas da escola? — ele só deu de ombros.

— Ele é tímido de mais, nunca chamou uma garota pra sair. — o outro garoto na sala falou antes de gritar palavrões falando que perdeu.

Eu deveria subir para o quarto e deixar isso pra lá, mas continuei ali encarando Will, fazia tempo que eu não transava e ele era de maior, poderia matar dois coelhos em uma cajadada só.

— Vamos pra quadra, acho que as lideres de torcida já começaram o treino.

Todos se mexeram, desligaram tudo e estavam indo para a cozinha, quando eu segurei a mão dele o impedindo de continuar.

— Se quiser resolver isso estou livre hoje.

— O... o que — ele gaguejou me encarando com os olhos esbugalhados.

— É só se livrar deles e voltar aqui. — peguei minha chave e coloquei no bolso da calça que ele usava. — Vou estar no banho te esperando.

Os outros dois voltaram rapidamente e eu subi para o meu quarto, não tinha certeza se ele iria aparecer, mas estava torcendo para que ele não deixasse a timidez assumir. Peguei minha toalha e nenhuma roupa, se tivesse sorte não iria precisar hoje.

A água escorria por meu corpo, entre meus seios fartos, por minha bunda arrebitada e enorme, eu era gordinha a genética da família, mas não podia reclamar amava meu corpo. Me orgulhava de ser uma mulher de vinte e cinco anos bem resolvida sexualmente, se me desse na telha transava e ponto.

— Magie? Está ai? — a voz de Will me alcançou dentro do box, mesmo eu tendo dito que estaria esperando por ele no banho.

— Aqui! — gritei e ele finalmente abriu a porta, ele continuou ali parado sem dizer nada, sorri vendo que teria que fazer mais do que apenas chamá-lo para transar. — Você vem? — perguntei colocando a cabeça para fora do box, apertando meus seios contra o vidro e chamando sua atenção.

— E... eu... — Will gaguejou começando a arrancar os sapatos de forma engraçada.

Puxou a camisa pelo pescoço atirando no chão e me deixando admirar aquele peitoral e o tanquinho, ia adorar deixar algumas marcas naquela pele branquinha. Quando ele começou a tirar a calça eu voltei para o chuveiro, ainda deixando a porta aberta.

Não demorou para que ele colocasse a cabeça para dentro e entrasse no banheiro, o pau dele mesmo mole era um monumento, parecia um picolé napolitano, grande de um jeito que me fez salivar.

— A água está uma delícia, vem. — o puxei pela mão até que nossos corpos se tocassem em baixo do chuveiro.

Ele era muito mais alto que eu, mas ainda sim parecia intimidado por mim. Will suspirou quando meus mamilos duros resvalaram em seu peito e seu pau ganhou vida. Porra ele era grande, eu ia me esbaldar, Will ergueu as mãos na altura dos meus ombros, como se mostrasse que não tinha feito nada.

— Humm. — ele gemeu quando me virei e tentei esconder meu sorriso.

Minha bunda roçou em sua coxa e eu peguei o frasco com o sabonete líquido, me empinando de propósito para que ele sentisse minha bunda ainda mais perto.

— Eu já estou bem molhada. — ele gemeu quando falei e eu segurei sua mão, a puxando para encher de sabonete. — Me ajuda a me ensaboar.

Sem jeito ele colocou as mãos cheias de sabonete em minha barriga, subindo por meu abdômen devagar até alcançar meus seios. Eu gemi jogando minha cabeça contra seu peito, lhe dando uma visão ainda melhor dos meus seios grandes.

— Ai caralho. — sussurrou as palavras contra meu pescoço, apalpando e massageando meus peitos me deixando ainda mais molhada. Fiquei na ponta do pé e esfreguei minha bunda em sua ereção, sentindo o quão grande o garoto era.

— Ahhh, delícia! Assim. — gemi empurrando meus seios contra as palmas de suas mãos e ele puxou um mamilo me fazendo rebolar.

Will pareceu criar coragem e desceu a mão até minha boceta, seus dedos abriram meus lábios e ele esfregou meu clitóris, circulando os dedos sobre ele, minha boceta estava como uma poça de fluidos eu poderia gozar só sentindo ele fazer isso.

Empurrei nossos corpos de volta para a água e deixei que ele enxaguasse meu corpo, as mãos ágeis esfregando a espuma ajudando a água a levar embora. A mão dele voltou a se enfiar entre minhas pernas, mas dessa vez ele abriu meus lábios e colocou o dedo dentro de mim.

— Ahhh, isso Will! Hummm gostoso, não para! — rebolei em sua mão enquanto ele socava o dedo médio em mim e continuava com a mão direita em meu seio.

A respiração dele estava descompassada como a minha e batia contra meu pescoço, me causando arrepios. Quando Will adicionou o indicador dentro da minha boceta e esfregou o polegar em meu clitóris eu gritei gemendo e me contorcendo de prazer.

— Caramba Magie, que bocetinha molhada e gulosa.

Eu estava quase gozando, mas segui meu impulso e me desvencilhei dele, empurrei seu corpo contra a parede o pegando de surpresa. Seu peito subia e descia com a respiração descompassada, deslizei a mão por sua pele molhada, subindo até seu pescoço e fiquei na ponta dos pés colando minha boca a sua.

Enfiei minha língua em sua boca e ele não ficou para trás, sua mão desceu por minhas costas até cravar em minha bunda, apertando minha carne e me impulsionando contra sua ereção.

Gemi contra seus lábios e me esfreguei nele, sentindo sua extensão chegar bem pra cima da minha virilha. Caralho ele ia me arregaçar com aquela pica!

Soltei seus lábios e desci beijando seu peito, barriga, lambendo aqueles gominhos e alcançando sua virilha, com minha bunda empinada eu me ajoelhei na sua frente, encarando o pau todo depilado molhado do chuveiro brilhando para mim.

Não perdi tempo, segurei ele pela base e o masturbei encarando os olhos dele, o garoto parecia perdido as pálpebras pesadas e a boca aberta com um gemido preso. Coloquei a língua para fora e dei duas batidinhas com seu pênis nela antes de o abocanhar, Will jogou a cabeça para trás gemendo sem vergonha.

A mão dele se enroscou em meu cabelo, segurando-o enquanto eu sugava seu pau o levando o mais fundo que conseguia. Era impossível engolir um cassete daquele tamanho mas fiz um bom trabalho o chupando e masturbando a parte que não conseguia tomar em minha boca.

Ele inclinou o quadril para frente, socando em minha boca e eu larguei suas coxas e segurei meus seios, empinando eles para frente e lhe dando uma bela visão. Seus gemidos ficaram mais altos e ele se curvou para frente ficando próximo de mais, eu estava engasgando sentindo a cabeça do pau batendo no fundo da minha garganta, mas estava adorando ver ele perdendo o controle enquanto fodia minha boca.

— Eu... eu vou... — ele falou entre os gemidos e estava prestes a sair de dentro da minha boca, mas segurei sua ereção e voltei a sugá-lo com força. — Magie... não...

Se ele estava achando que eu não ia engolir cada gota do seu gozo, estava muito enganado.

Chupei com força e rapidez, seus gemidos ficaram mais altos e ele balançou o quadril em um vai e vem descompassado, socando em mim no mesmo segundo que os jatos de esperma explodiram em minha garganta. Will encheu minha boca com porra e assim que parou de se derramar dentro da minha boca eu o lambi, cada centímetro, tomando tudo o que ele tinha e assistindo seu corpo se sacudir com os espasmos.

— Delícia de leitinho. — falei me levantando e ele me agarrou, seus braços envolveram minha cintura, apertando meu corpo contra, me beijando.

As mãos largas tocaram minha bunda, ele deslizou dois dedos por meu rego até minha entrada e eu rebolei contra seu dedo.

— Posso... posso te chupar? — eu sorri me afastando dele. Esse garoto era mesmo real?

— Com toda certeza! — me virei de costas para ele desligando o chuveiro e balançando a bunda. — Vamos pro quarto.

Peguei a toalha fora do box e o encarei por cima do ombro, me secando de forma rápida e fiz o mesmo com ele antes de correr para fora indo direto para minha cama. Me deitei na cama ficando de barriga para cima e abri as pernas, impulsionando os joelhos para cima e apoiando o pé no colchão.

Will parou na minha frente me olhou de cima a baixo e mordeu os lábios antes de se ajoelhar a minha frente, suas mãos seguraram minhas coxas grossas e ele me deu uma última olhada, como se quisesse uma confirmação.

Concordei com a cabeça e ele me lambeu de baixo para cima, por entre meu lábio. Gemi me inclinando e jogando a cabeça no colchão, Will abriu meus lábios com os dedos esfregando em minha carne úmida antes de fechar a boca em volta do meu clitóris, sugando e me fazendo quase gritar.

— Boceta gostosa! — ele desceu a língua até minha entrada, enfiando ela dentro de mim e eu rebolei buscando mais. — Posso fazer isso o dia todo.

Ele não parava de chupar, sugar e lamber, senti minha excitação começar a escorrer da minha entrada até meu cuzinho, me melando inteira, enquanto sua boca não parava de trabalhar em meu clitóris.

— Soca o dedo em mim, Will! — pedi gemendo e seu dedo longo entrou em mim, deslizando entre minhas paredes enquanto ele encarava minha boceta, assistindo seu dedo se perder em mim. — Mais um! — ele fez sem nem pestanejar e meus gemidos aumentaram.

Rebolei contra sua boca, sua língua me lambendo me mantendo pingando e seus dedos socando em mim, massageando um ponto dentro de mim que me deixava a beira do precipício.

Não me segurei mais, explodi gozando em volta dos seus dedos e ele não parava de me sugar e lamber até o fim. Precisei empurrar sua cabeça para longe para colocar um fim aos meus espasmos, ou ele me chuparia até começar tudo de novo.

Puxei ele e vi a pica enorme já dura novamente, graças a Deus pelos garotos que ficam duros rápidos! Segurei seu cabelo o beijando e enrolando minhas pernas em volta dele sentindo seu pau roçar na minha entrada, peguei sua ereção e esfreguei em meu gozo até que estivesse molhado. Nem tinha entrado dentro de mim e ele e já estava gemendo.

— Entra em mim, me fode!

Will se ergueu ficando prostrado em pé com o pau perto da minha entrada, então segurou o pau e esfregou a cabeça larga em minha entrada.

— Ai caralho! — gemeu as palavras enquanto deslizava para dentro de mim. — Ahh, porra, tão macia e molhada!

Ele continuou entrando, além do meu limite e eu gritei, tentando segurá-lo para impedir que ele continuasse, mas ele se enterrou de uma vez até as bolas baterem em minha bunda. Caralho ele tinha me preenchido por completo, forçando o meu útero.

— Que pau grande, está me esticando além do limite. — falei com os nossos olhos conectados. — Agora não é mais virgem, Will. Me fode com gosto!

Suas mãos se apossaram das minhas coxas, me apertando e se segurando para aumentar os movimentos, socando forte e me fazendo revirar os olhos. Nós dois gemíamos alto perdidos em êxtase, ele podia nunca ter feito isso antes, mas estava me levando as nuvens. Seu polegar tocou meu clitóris, massageando meu nervo e aumentando minha excitação.

— Porra Magie, não contrai assim — ele gemeu falando. — Está massacrando meu pau!

Segurei meus seios, os empurrando em sua direção e girando meus mamilos. Empurrei ele, tirando o pau de dentro de mim e me virei na cama, fiquei de joelhos e me sentei contra meus calcanhares antes de apoiar o rosto na cama, deixando meu bundão empinado e aberto contra ele.

Seus dedos tocaram minha entrada e ele posicionou a cabeça da pica em mim, quando se enfiou em mim nós dois gritamos, a nova posição o deixava ir mais fundo e deixava minha boceta ainda mais apertada.

— Caralho, isso Will, assim! Ahhhh sim! — eu gritava enquanto ele me empalava com seu pau, suas mãos segurando meu traseiro e pegando impulso para estocar mais rápido. — Bate na minha bunda!

— Merda Magie! — ele exclamou, mas estapeou minha bunda gemendo junto comigo. — Você é apertada de mais.

— Não, você que é grande! Está acabando comigo. — ergui a bunda e rebolei, empurrando para trás meu traseiro e o engolindo com minha boceta.

Estava pronta para enlouquecer ele, balancei minha bunda, fazendo as nádegas grandes balançarem com o pau ainda socando em mim. Sua mão acertou mais uma vez minha bunda, me marcando e eu rosnei mordendo o lábio para conter meus gritos ou acordaríamos a vizinhança inteira.

Ele saiu devagar me arreganhando e voltou com força, o quadril batendo contra minha bunda, só conseguia gemer e receber suas investidas, o pau grosso e grande me arregaçando de quatro. Enterrado em mim até o talo ele segurou meus cabelos puxando minha cabeça para trás e eu gemi olhando para trás e capturando seu olhar.

— Ahhh! Isso, assim... eu vou gozar de novo... não para! — Will piscou rápido e seus dedos seguraram mais forte em meu quadril, aumentando a velocidade. — Goza comigo Will, me enche de porra!

— Caralho Magie! Vou... vou te encher de leitinho!

Ele estocou duas vezes e eu gozei, minha boceta contraindo ainda mais esmagando seu pau enquanto ele ainda metia em mim. Os gritos dele aumentaram e Will bateu tão rápido e forte dentro de mim que a cama saiu do lugar, então ele se derramou, me enchendo com seu gozo.

Cai na cama e ele se jogou ao meu lado, um sorriso enorme estampado no rosto, como quem ganhou a coisa mais legal do mundo.

— E então? — perguntei com a voz rouca de tantos gritos e gemidos.

— Vamos ter que fazer isso de novo. — eu gemi em resposta.

— Com toda certeza vamos fazer isso de novo e de novo, vou usar e abusar desse cassetão que você tem!

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