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Capítulo 6

—Olá, olá Sr. Insociável.

— Qualquer... — Ela sorriu e agarrou minha gravata, me empurrando para dentro do apartamento.

Eu não conseguia tirar os olhos dele, ele chutou a porta e me levou para algum lugar e eu sentei lá. Seu corpo veio em cima do meu, uma perna de cada lado, meu pau já latejava na minha calça, suas mãos alcançaram meu pescoço e eu engoli em seco.

- Algo que?

— Senti sua falta, senhor Insociável, você não me ligou. —Ele disse sério enquanto ajeitava minha gravata.

- Eu perdi...

- O que você perde?

- O número. - Ela revirou os olhos.

— Ok. — Sem que eu esperasse, ela me beijou, eu gemi contra sua boca e a beijei de volta, moldando meus lábios contra os dela.

Minhas mãos foram para sua cintura, subindo e descendo por suas costas. Deus, ela é tão macia, coloquei minha mão na bunda dela e apertei, ela gemeu contra minha boca e rolou no meu colo, meu pau pulou na minha calça.

Afastei minha boca da dela e respirei fundo tentando me controlar, ela mordeu o lábio sensualmente e eu gemi, fechei os olhos jogando a cabeça para trás, a boca dela estava no meu pescoço.

Sua língua percorreu minha pele, eu soltei sua bunda e movi minhas mãos até seus seios, massageando seus montes macios, ela suspirou e mordeu minha garganta.

— Deus… Sr. Carla…

"Diga meu nome..." Ele ordenou e chupou o lóbulo da minha orelha e meus olhos reviraram.

— Qualquer... — Ele se esfregou no meu colo novamente. —Então... hummm, não vamos almoçar?

— Droga, não nos vemos há três dias e você só quer almoçar, droga, quer almoçar? Então eu saí daqui.

- O que queres de mim? “Ela estava me confundindo muito. Ele suspirou, tentando manter a calma, me abraçando pelo pescoço.

— Eu quero te foder, eu só quero foder, só isso!

- Só isso?

—O que mais eu poderia querer? Sua bunda? —Ele disse rindo, me fazendo rir e envolver sua cintura com meus braços.

— Não gosto de relacionamentos. — Confessei para ela e ela revirou os olhos.

- Não me diga.

—É sério Carla. — Ele beijou meu nariz e revirou os olhos.

– Eu só quero sexo. Sexo. Sexo puro, louco, selvagem e pervertido. —Ele disse e moveu as sobrancelhas me fazendo rir.

—Acho que posso aceitar isso.

— Hmmm, chega de falar de mim. — Ele ronronou, esfregando-se novamente em meu colo. —Agora posso comer você, agora?

—Você vai me comer?

- Oh sim. Vou devorar todos vocês, Sr. Homer. — Ele me deu um beijo rápido e saiu do meu colo, ajoelhando-se entre minhas pernas.

Gemi ao vê-la mordendo os lábios enquanto abria minha calça, ela libertou meu pau, acariciando-o de cima a baixo, fechei os olhos gemendo. Sua língua quente tocou a ponta.

A sua língua correu para cima e para baixo no meu comprimento, lambendo a minha pila para cima e para baixo. Meu pau ficou maior se possível, ela olhou para mim enquanto beijava meu membro e chupava, levei minha mão até seus cabelos, envolvendo-os em minha mão e levantando seu rosto.

Ela me colocou na boca, devorando meu pau inteiro, o que não cabia ela segurou com a mão, me masturbando, com a outra mão ela massageou minhas bolas.

Minha respiração já estava ficando ofegante, meu pau latejava e logo eu gozaria e gozaria com força. Ainda segurando seu cabelo, afastei sua boca de mim.

Ele parou e pegou uma cama em uma pequena mesa ao lado do sofá.

Só agora percebi o apartamento dele, a sala era ampla e espaçosa com dois ambientes, tinha uma decoração alegre e elegante, uma televisão de plasma, sofás confortáveis e era dividida por uma pequena sala de jantar. Tinha uma mesa retangular na parede e tinha comida ali, sorri, senti a camisinha no meu pênis e voltei minha atenção para ela.

Ela voltou para cima de mim, sua boceta pairando sobre meu pau ereto, e eu agarrei seus quadris e a abaixei lentamente. Nós dois gememos quando nos reunimos.

— Isso é bom... — Ela gemeu e eu balancei a cabeça, ela se movia para cima e para baixo, sua boceta apertada e pegajosa esmagando meu pau e apertando minhas bolas toda vez que ela descia.

Estávamos ofegantes e nos olhando sem parar de nos mover, ela se inclinou devorando meus lábios e eu grunhi, liberando sua bunda e indo acariciar seus seios.

Ela começou a se mover em cima de mim cada vez mais rápido, meu pau já latejava dentro dela e sua buceta mastigava meu membro.

E então nós gostamos.

Ficamos sentados em silêncio ofegantes por alguns minutos, ela saiu de cima de mim, tirou a camisinha e rolou para longe, entrando por uma porta, devia ser o banheiro.

Ajeitei a calça e passei a mão no rosto nervosamente, essa mulher ia acabar comigo.

Ela voltou depois de alguns minutos vestindo um roupão de seda preta praticamente transparente, que chegava até suas coxas e parecia muito sexy.

— Hmmm, estou ficando animado de novo, Sr. Insaciável.

-Insaciável? — Eu ri e ela encolheu os ombros.

— Bom, você pode ser insociável, mas seu pau... — Ele apertou meu membro me fazendo gemer. —É definitivamente insaciável.

-Qualquer. — Rosnei e ela me soltou.

- Tão faminto? — Balancei a cabeça e me levantei.

- Onde é o banheiro? —Ele apontou para a porta por onde havia ido, eu fui rapidamente, lavei as mãos e voltei para o quarto dele. Ela me mostrou uma cadeira e eu sentei, esperei ela sentar, mas ela só sentou no meu colo.

- Você estara aqui?

— Sim. Agora cale a boca e seja sociável por alguns minutos. — Sorri e olhei para os potes de algum restaurante que ela havia encomendado.

-Japonês?

- Se você gosta?

- Eu adoro. —Ela sorriu e pegou os pauzinhos e serviu um pouco de yakisoba.

— Hmmm... — Ela pegou mais um pouco e levou até meus lábios, eu ri deixando ela me alimentar.

Claro, deixar alguém te alimentar com pauzinhos é uma má ideia, já que ela os deixou cair no meu queixo e os lambeu até ficarem limpos. O que quase me deu uma ereção.

Acabei pegando minha própria comida, fazendo ela enlouquecer de novo, mas fora isso, foi extremamente gostoso almoçar com ela. Carla é tão animada, maluca, sincera, falante e travessa e tudo isso ao mesmo tempo parece ter duas versões dela.

—Então você é modelo?

— Sim. Acompanho pessoas ricas em eventos. Mas ao contrário do que o traseiro do Aro disse, eu não faço sexo com eles. Bem, só se eu quisesse, nunca por dinheiro. Além disso, você já pensou em fazer sexo com aquele velho? —Ela estremeceu, me fazendo rir.

—Tudo bem, mas você tem família? —Ela franziu a testa e encolheu os ombros.

- Infelizmente não. Eu tinha uma irmã. Mas ela morreu.

- Sinto muito.

- Não se sente. E sua família?

—Está na hora de eu ir. —Ela bufou.

—Sempre tão ocupado. — Eu ri e beijei seus lábios, senti sua língua se infiltrando em minha boca...

— Bom, bom, Ricardo Homer. — Ouvi alguém dizer meu nome e me afastei de Carla, a baixinha estava nos encarando em direção à porta e eu fiz uma careta.

—Sina, o que você está fazendo aqui?

— Eu deveria perguntar, o que você está fazendo no meu apartamento? — Ela olhou para Carla no meu colo e sorriu maliciosamente. —Mas parece bastante óbvio.

Merda!

Ricardo Homero

Comecei a me levantar apressadamente, Carla pulou do meu colo com uma careta e bufou com ódio.

—O que você está fazendo em casa a esta hora, Sina? Você veio estragar meu dia ou o quê? — Ele gritou e Sina revirou os olhos.

—Eu moro aqui também Carla.

— Você não me respondeu, droga.

—O primo idiota de Jazz desapareceu da empresa e seu pai disse para ele ir ajudá-lo. —Ele me olhou desconfiado.

- Tenho que ir. — Murmurei já indo em direção à porta, Sina saiu do caminho e eu corri pelo corredor.

—Porra, espere. — Ouvi Carla “me ligar” e já estava apertando o botão do elevador quando ele apareceu.

—Eu realmente preciso ir. —Murmurei e a ouvi suspirar.

- Eu sei. Sinto muito pela Sina.

- Não há problema. — Evitei olhar para ela e a ouvi bufar, mas continuei ignorando-a.

Com tantas mulheres com quem me envolver, tive que ser amigo dos meus parentes sem noção. Esfreguei meu rosto respirando profundamente. As portas se abriram e entrei rapidamente, já apertando o botão do térreo.

— Adeus, qualquer um. — Me despedi, mas antes que as portas se fechassem, ela entrou no elevador e me empurrou contra a parede.

— Adeus, nada. —Ele me agarrou então e brutalmente colocou seus lábios nos meus.

Sem me conter, gemi ao sentir seus lábios quentes pressionados contra os meus, minhas mãos imediatamente agarraram sua cintura, puxando-a para mais perto de mim, levantando seu corpo, suas mãos alcançaram meu pescoço, me abraçando e me apertando para mais perto.

Sua língua invadiu meus lábios e eu rosnei beijando-a com mais paixão, ela gemeu contra minha boca e cruzou as pernas em volta da minha cintura e se esfregou em mim. A merda estava ficando difícil novamente.

Soltei-a, ofegante, e coloquei-a no chão. Assim que ela se firmou, me afastei dela.

— Acho que isso não vai funcionar, Carla. —Ela me olhou com tristeza… e raiva.

- Que? Porque? Besteira!

— Bem, hoje foi a prova disso.

— NÃO, Sina não vai mais nos incomodar. Estou prestes a sair daqui. - Ela gritou com raiva.

—Por que você mora com ela?

—Ei, sou novo na cidade e trabalhamos na mesma agência, ela me ofereceu o apartamento até eu ter onde ficar. —Ele disse secamente.

— Posso conseguir um apartamento para você. —sussurrei, fazendo-a corar... de raiva?

- O que você pensa que eu sou? Interessante Ricardo Homero. Estou com você porque gosto da sua companhia. Não para ganhar coisas, e não pressiono ninguém, posso comprar minhas próprias coisas. —Ela me olhou exageradamente, me fazendo suspirar.

— Me desculpe, não quis te ofender. Apenas ajude. — Ela sorriu e me abraçou novamente.

- Hum. — Acabei rindo e abraçando ela novamente. —Ok, me desculpe... que tal nos encontrarmos amanhã?

- Manhã? — Comecei a pensar no que tinha para amanhã. Encontros, encontros, mas sempre que estava com a Carla os meus pensamentos desapareciam.

—Eu... hmmm, sim, posso.

- Excelente. — Ela passou de irritada para excitada e de repente para pensativa. — Ah, você não tem meu número. Dê-me seu celular. — Tirei do bolso do casaco e só agora percebi que estava desligado, fiz uma careta quando liguei e vi algumas chamadas perdidas, Carla tirou da minha mão.

- Preparar. Já estou na discagem rápida. —Ele piscou para mim, me entregando o celular e eu arqueei um.

- Obrigado. —Murmurei, olhando meu celular e guardando-o novamente. —Agora eu realmente preciso ir.

—Tudo bem, eu até te acompanharia até o carro, mas estou nua por baixo do roupão. —Ele falou maliciosamente e eu gemi internamente.

— Até logo Carla.

Ela piscou para mim e correu em direção ao meu carro sem olhar para trás, se eu olhasse com certeza voltaria e a agarraria.

Essa mulher estava me deixando louco.

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