Capítulo 4
- Não me importa. É o meu nome que está no nome da empresa e é a minha reputação que fica manchada toda vez que você ou seu filho envergonham nossa família.
— Não aceito que você fale assim, garoto. —Ele bufou, levantando-se e eu o ignorei.
—E não aceito que você e Noah desrespeitem os negócios da família.
-Jose...
— Controle seu filho Gabriel, e a noiva dele também.
Ele saiu da sala irritado, não foi a primeira vez que Noah e Sina apareceram na imprensa ridicularizando o sobrenome. Não me importava com a atitude deles, nem mesmo com a do Gabriel, mas sempre que os jornais os pegavam eles ligavam as histórias à empresa ou a mim, o que incomodava minha mãe.
Entrei em meu escritório, ignorando a secretária que me olhava ansiosamente, afundei na cadeira, peguei meu celular e liguei para casa.
—Ligue para minha mãe.
-Sim senhor . —A empregada respondeu, esfreguei o rosto enquanto esperava. O dia já havia começado mal.
A semana foi uma merda.
Estava tudo bem desde que a conheci.
Qualquer.
O que havia de errado com essa mulher que me deixou tão confuso?
Seu corpo, seu cheiro ainda estavam impregnados na minha mente, na minha pele.
Mas não pude me envolver, tive que esquecê-la. Ele duvidava que a veria novamente. Na verdade, ele nem poderia estar com uma mulher como ela. O que minha mãe pensaria de mim?
APELO
-Ricardo. — A voz doce da minha mãe me fez sorrir e afastar as lembranças.
- Mamãe.
—Meu Deus, já li o jornal.
- Merda!
— Olha a boca. - Meu rei.
- Me desculpe mamãe. Como está senhorita?
— Eu nem me importo mais com as bobagens do seu primo. Gabriel não sabia como criá-lo adequadamente.
— Sim, é o que parece. E a noiva dele é pior que ele.
— Não deixe que eles te incomodem, querido.
- Sim, vou tentar. E como estás? Que tal almoçarmos juntos?
"Oh, isso seria esplêndido, querido."
— Então venha para a empresa.
-Jose ...
- Não, não é "Ricardo querido". Saia desta casa agora. —Ela riu baixinho.
- Ah, está bem.
- Te espero à uma.
"Eu estarei lá, querido."
CANCELAR
Desliguei o telefone com um sorriso e comecei a consultar meus compromissos do dia.
Eu estava lendo um relatório quando o telefone tocou e eu bufei.
—Diz senhorita. Stanley, eu já te disse que não queria ser incomodado.
— Sinto muito senhor, mas... bem, você tem uma visita. — Olhei o relógio e ainda dava tempo de Úrsula chegar.
- Quem é esse?
- Uma mulher.
—Seu nome, senhorita. Stanley.
—Ele não disse, apenas disse que quer muito falar com o Sr. Insociável.
— Ah... Hmmm, mande ela entrar. — Levantei-me, ajeitando a gravata e passando as mãos pelos cabelos.
O que ela estava fazendo aqui? Como você conseguiu entrar? Antes que eu pudesse responder às minhas perguntas, a porta se abriu e a secretária a fez entrar.
— Sr. Homero.
-Qualquer. Você pode ir, senhorita. Stanley. — A jovem saiu apressada e vi Carla vindo sedutoramente em minha direção.
—Senti sua falta, Sr. Insociável.
- Não me chame assim. Eu resmunguei, passando a mão pelo meu cabelo e sabia que ele já devia estar em sua bagunça habitual, e eu teria dificuldade em domesticá-lo novamente.
- Já te disse. Quando você está tão cheio de formalidades, é difícil chamá-lo de outra coisa.
— Estes não são procedimentos simples. - resmunguei e ela riu.
— Bom, eles são exagerados e estúpidos como quem fala. E de novo, eu já tinha você na boca e dentro de mim.
- Perder!
—Sim, Sr. Insociável? —Ela piscou seus lindos olhos e eu me sentei.
- O que faz aqui?
— Uma visitinha. Achei que você sentia minha falta. — Carla se aproximou e sentou na minha mesa, com a bunda em cima dos meus relatórios.
— Por favor, saia da minha mesa, você está sentado nos meus relatórios. - eu disse sério.
— Não... Mas já que você insiste. — Ela pulou da mesa e sentou no meu colo, gemi ao sentir ela se esfregar em mim e meu pau deu sinais de vida.
- EM. Qualquer.
—Não me chame assim, Sr. Insociável. — Ele se esfrega mais fundo me fazendo gemer.
— Você quer... como quer que eu te chame?
— Bem, há uma lista infinita. Mas meus preferidos são tesão, gostoso, gostoso, safadinho ou mandão. —Ele piscou para mim e riu. — Meu Deus, um sorriso. E Deus, que delícia sorrir.
- EM. Qualquer.
— Ugh, cale a boca, vamos voltar às formalidades. — Ela bufou e começou a passar a mão no meu peito, peguei seu pulso e ela sorriu para mim, sem beijar a palma da mão, e seu sorriso cresceu ainda mais.
— Hmmm, o que se passa nessa mente pervertida?
—Mente pervertida? — Sorri e ela mordeu o lábio e me abraçou pelo pescoço.
—Sim, Sr. Homer. Eu sei muito bem que você só age com integridade, mas esconde dentro de você um homem muito safado. — levantei uma sobrancelha rindo.
— Acho que você está errada, Carla.
—Você não sabe, Sr. Homer. — Ela se inclinou em minha direção e roçou seus lábios nos meus, mordiscando meu lábio inferior e meu pau se contorceu, ouvi ela suspirar e se virar em meu colo.
Minhas mãos foram até sua cintura e eu a apertei de leve, ela lambeu meu lábio e inseriu a língua em minha boca me fazendo gemer e beijá-la apaixonadamente, suas mãos agarraram meus cabelos me aproximando de seu rosto.
Minha mão desceu até sua coxa e apertou sua carne, ela engasgou contra meus lábios e rolou com força, meu pau latejando. Afastei minha boca da dela gemendo, sua boca alcançou meu pescoço, lambendo e chupando minha pele, engasguei jogando minha cabeça para trás e ela já estava fora de mim.
Minha mão já estava dentro de sua saia, empurrando-a para cima, e gemi ao tocar seu sexo nu. Ela gemeu baixinho quando meus dedos roçaram suas dobras já molhadas.
— Você é safada... — gemi, colocando um dedo dentro dela, Carla engasgou e rolou contra minha mão.
— Hmmm, gosto desse apelido de Sr. Insaciável. — Eu ri e coloquei mais dois dedos dentro dela, eles deslizaram facilmente em sua entrada encharcada.
Ela arqueou seu corpo contra o meu e eu gemi roucamente, tirei meus dedos de sua entrada ouvindo seus gemidos e coloquei em sua boca, sentindo seu gosto, ela suspirou.
—Quero sua boca, Ricardo, agora! —Ela disse, abrindo mais as pernas e revelando sua boceta rosada.
—E meus relatórios?
— Para o inferno com essa merda. — Ela disse, levantou as pernas colocando-as por cima do meu ombro e empurrando minha cadeira para frente e então eu caí cara a cara com a buceta dela.
Carla gemeu quando a minha língua tocou no seu clitóris inchado e eu gemi quando senti o seu sabor na minha boca.
Suas mãos agarraram meus cabelos com força, e a outra surpreendentemente foi para meu pescoço, gostei da sensação então deixei, e sorri, soprando contra sua entrada, ela suavizou contra mim, rindo quando enterrei meu rosto em sua entrada, gozando. . minha língua por toda sua boceta.
Chupando seu clitóris e depois descendo até sua entrada, empurrei minha língua em suas dobras, endurecendo-a e penetrando em sua boceta. Carla gemeu e ofegou, as pernas pressionando meu rosto e as mãos apertando meu cabelo.
Lambi e chupei sua entrada e chupei seu clitóris duro novamente, coloquei meus dedos em sua boceta e observei seu pulso contra meus dedos e depois relaxei.
Movi minha boca até sua entrada e chupei seu sexo delicioso, ela se mexeu e gemeu baixinho, e eu a lambi até sentir sua delícia novamente, quando afastei minha boca ela estava deitada na minha mesa e eu nunca tinha visto mais uma . imagem erótica.
- Para. — Ele disse, eu fiz isso e sentei no meu colo novamente.
Antes que a razão tomasse conta, Carla tirou uma camisinha do decote e eu gemi enquanto a observava abrir minhas calças com minha calcinha, colocar rapidamente a camisinha e sentar com força no meu pau.
— Ai meu Deus... — gritei e meu pau todo latejava e a buceta dela me mordeu com força, e ela começou a cavalgar com força, chupando meu pescoço e eu já sentia meu corpo mole na cadeira, ela fez isso mais rápido e rolando com maestria rapidamente . , eu gemi e segurei seus quadris com firmeza.
Ela estava molhada com o seu esperma, o que fez sua boceta deslizar ainda mais fácil. Eu rosnei e rosnei enquanto ela continuava ainda mais alto. Carla gemeu baixinho e empurrou seu corpo contra o meu.
Meu pau começou a latejar e eu sabia que estava perto, a buceta dela já estava mastigando meu pau de novo, gritando cheguei ao pico, enchendo a camisinha ela sorriu e saiu de cima de mim, me fazendo cair na cadeira.
Fiquei em silêncio por alguns minutos, tentando acalmar meu coração acelerado e meu corpo palpitante. Tirei a camisinha e joguei no lixo. Olhei para Carla que já estava se arrumando.
Esta mulher seria minha ruína.
- Você gosta de mim? —Ele perguntou com um sorriso pervertido.
— Ele é sempre ótimo com você, Sr. Carla. - eu disse sorrindo.
—Obrigado, mas agora tenho que ir. —Ele se aproximou da porta e piscou para mim. — Me chame de Sr. Gostoso.
Levantei uma sobrancelha e ela sorriu ao abrir a porta, mas seu sorriso desapareceu e vi que alguém estava na porta.
- Merda! — Amaldiçoei, me levantando e agradecendo por não estar animada, Ursula olhou para Carla com curiosidade.
- Ricardo?
—Aqui mãe.
- Licença. — Carla virou minha mãe e saiu apressada da sala, Úrsula me olhou com curiosidade.
—Quem foi José?
—Ninguém, mãe. Pronto para o almoço?
- Claro. — Sorri e fui em direção ao banheiro do meu quarto.
— Um momento para eu me organizar.
Tirei o terno, deixei-o na cadeira e fui ao banheiro. Lavei o rosto e arrumei o cabelo.