Capítulo 2
(Ele desligou a ligação para falar com ela)
- Está ocupado. - falei irritado e ela riu e olhou em volta.
—Mas você está sozinho.
- Sim? —Ela ergueu uma sobrancelha.
—Então você não está ocupado. —Ele falou como se eu fosse um idiota e eu suspirei.
—Senhorita, estou no telefone.
—No meio de uma festa?
- Saia, por favor. — perguntei já perdendo a paciência, ela bufou impaciente e ao invés de sair, sentou-se em uma poltrona perto da porta e cruzou as pernas.
— Não, você não me manda e quanto à ligação, você pode continuar. — Ela disse irritada e deu-lhe um sorriso malicioso.
- Não vai sair? —Ele tomou um gole de champanhe e balançou a cabeça.
(Voltando à "chamada")
— Mande-me um fax quando estiver pronto... Meia hora. — Desliguei sem esperar resposta e voltei a olhar para a mulher, que estava me avaliando.
CANCELAR
Pensando que ela estava metido em algum tipo de piada, olhei mais de perto para a mulher que me era familiar de algum lugar, ela tinha cabelos cacheados e olhos castanhos e seus lindos lábios carnudos... Ela estava usando um vestido vermelho curto que abraçava seu lindo corpo. O vestido realçava bem suas curvas, ela usava pouca maquiagem e salto preto parecia um azar.
- Gosta do que vê? — Ela deu um sorriso travesso e mordeu o lábio, cruzei os braços arqueando uma sobrancelha.
—Você vai ficar aí? - Ela riu.
— Sim. — Pisquei confusa.
- Quem és tu?
- Aquilo importa?
— Bom, já que você me interrompeu... — Ela suspirou e se levantou e começou a caminhar em minha direção, meus olhos foram para seu corpo avaliando-a novamente, ela tinha seios pequenos, cintura fina e curvas bem definidas, ela parou. na minha frente e segurei minha gravata.
—Sempre tão sério? O que precisamos fazer para mudar isso? — Tirei a gravata da mão dela e a ajustei, evitando olhar em seus olhos, eles não eram castanhos normais, eram castanhos profundos como chocolate, quentes, praticamente derretendo, e eles me olhavam como se eu fosse um pedaço de carne .
Ele geralmente olhava para as mulheres assim. Bem, não ultimamente. Na verdade já fazia muito tempo.
—Você ainda não me disse quem você é. — Limpei a garganta e ela ficou séria, e tocou meu peito com a palma da mão aberta, sua mão subindo e descendo fazendo minha pele arrepiar.
—Não importa, Sr. Insociável.
— Não sou insociável. — Fiz uma careta e ela sorriu.
— Ah sim, se não fosse assim eu estaria na festa e não estaria escondido aqui.
—Não estou me escondendo, estava fazendo uma ligação.
- Bem, ainda não.
—Por que você interrompeu? - Ela revirou os olhos.
— Não preciso me desculpar, realmente não me importo com sua ligação. — Ele pressionou seu corpo contra o meu e todo meu corpo tremeu, meu membro imediatamente deu sinais de vida. Merda, já fazia muito tempo.
Ela riu e colocou as mãos dentro do meu terno, estendeu a mão por trás de mim e passou as unhas.
- Audacioso. — falei com a voz rouca e ela mordeu o lábio carnudo.
- Você acredita? — Ela beijou meu pescoço, fechei os olhos, já respirando com dificuldade, ela riu e mordiscou minha pele, depois lambeu.
Instintivamente levei as mãos que antes estavam embaixo da mesa até sua cintura e as apertei, ela suspirou e se aproximou de mim, como se fosse possível, meu pau já latejava, ficando cada vez maior, e ela contribuiu para isso esfregando contra isso. . EU.
- Deus...
— Hmmm, ele já está ficando mais sociável. —Ele ronronou, e antes de falar esmagou seus lábios nos meus.
Sua boca moldou-se perfeitamente à minha, seus lábios carnudos sugando e beijando os meus, sua língua deslizou pelos meus lábios, invadindo minha boca, e então ele gemeu contra meus lábios.
Minhas mãos que estavam na cintura dela desceram até sua bunda e eu apertei a carne grande e macia, ela gemeu e afastou a boca da minha, um sorrisinho safado nos lábios, ela começou a beijar meu pescoço, lambendo e chupando minha pele . , arranhei os dentes e fiz um boquete especialmente forte nele, mas isso me fez gemer e fechar os olhos.
Ela riu baixinho e começou a passar as mãos pelo meu corpo, ela alcançou minha calça e apertou meu pau, eu já estava excitado desde que ela me tocou, agora estou morrendo de vontade de sentir a mão dela no meu pau, estava latejando loucamente e isso é isto. o que ela fez. Deus, eu estava correndo de calças, como um maldito adolescente.
— Ah, seu pau não é nada insociável. — Ela riu e eu suspirei, suas mãos rapidamente desabotoaram minha calça e vestiram minha calcinha e a seguraram com firmeza, minhas pernas tremeram e eu engasguei olhando para ela. Ela riu e massageou a cabeça do meu pau, já molhada com meu pré-gozo.
— Nossa, que pau grande, senhor Insociável. —Ela riu, eu joguei a cabeça para trás gemendo. O seu corpo pressionou contra o meu e eu senti o calor da sua rata.
Minhas mãos foram rapidamente para o vestido dela, levantando-o, ela sorriu maliciosamente e foi embora.
—Ainda não, primeiro quero te mostrar. — Meus olhos se arregalaram quando a vi se ajoelhar no chão e tirar meu pau inteiro e olhar para ela com desejo.
"Senhorita..." eu disse sem fôlego e ela sorriu ainda mais e acariciou meu membro com suas unhas compridas.
-Diga o que queres? — Ela revirou os olhos e ergueu as longas sobrancelhas, lambendo a cabeça do meu pênis enquanto ainda olhava diretamente para mim, me fazendo gemer.
— Não use os dentes. — Ela sorriu e lambeu a cabeça do meu pênis, fechei os olhos gemendo, sentindo sua língua quente e aveludada envolver minha cabeça, gemi, fechando os olhos, pude sentir sua língua molhada se movendo ao longo do meu comprimento, indo e vindo, mas quando Ela me engoliu inteiro, fiquei sem fôlego e olhei para ela ofegante.
Ela me olhou nos olhos enquanto continuava a me engolir, suas mãos manipulando minhas bolas, meu peito arfando e meu rosto suado, e a mulher na minha frente estava me deixando louco. Ele afastou os lábios e chupou a cabeça com um sorriso travesso.
Respirando pesadamente, levei minha mão até seus longos cabelos e enrolei em meu punho, agarrei os fios e comecei a balançar a cabeça dela, fodendo sua boca, ela me olhava maliciosamente o tempo todo, sua língua rolando em volta do meu pau inchado.
Eu gozaria logo, as mãos dela ainda apertavam e massageavam minhas bolas, eu grunhi, indo mais rápido em direção à boca dela, ela gemeu contra meu pau, ela já estava respirando com dificuldade e eu senti que ela ia gozar, tentei empurrá-la longe, mas ela agarrou minha bunda me segurando dentro de sua boca.
Grunhi alto sentindo meu sêmen jorrando em sua boca, ela engoliu tudo, soltei seu cabelo e olhei para ela, ela sorriu, limpou meu pau sem parar para me olhar, beijou a cabeça já mole e colocou dentro dela calças, quando ela se levantou e ele lambeu os lábios.
—Você é muito gostoso, Sr. Insociável. — Ela riu, levei minha mão até sua coxa pela abertura que subia até sua entrada quente, e toquei suas dobras, ela estava sem calcinha e tinha um sorriso travesso nos lábios.
—E você é uma putinha safada. —Ela riu e me abraçou.
— A safada que você talvez goste. — Ela disse com o tom mais sexy que já ouvi e me beijou, senti meu gosto em seus lábios e a beijei com urgência, ela me agarrou, chupando minha língua com força, ouvi um barulho e me afastei, ela suspirou e deixou eu vou. .
—Seu fax chegou. — Olhei o fax, fui procurar o papel, olhando rápido, sorri ao ver a cópia da minha autorização, e olhei novamente para a jovem, mas ela não estava mais ali.
- Que diabos! —Não encontrei em lugar nenhum e esfreguei os olhos.
Isso era tudo que eu precisava, eu estava pirando.
Não, ela era muito real! Esfreguei os olhos e apertei o papel nas mãos, meu membro latejava e coloquei os dedos no nariz para sentir o cheiro dela. Acabei sorrindo, ela não era uma alucinação.
Resolvi subir para o meu quarto, tentando ignorar a festa do Noah, caminhei até o terceiro andar que me pertencia. Antes de passar pela segunda e ver o quarto da minha mãe fechado, suspirei subindo as escadas e entrei na sala do piano que ficava no quarto ao lado do meu, que renovei colocando meu piano. Fui até o aparador, servi-me de uma dose de uísque, sentei-me no banco, tomei um gole, coloquei o copo sobre a madeira e dedilhei o piano.
Fazia muito tempo que não tocava, passei os dedos pelas teclas e a imagem da mulher voltou para mim.
Eu poderia descer e procurá-la, mas o que eu diria a ela? Ele queria esse tipo de mulher? Eu queria alguma mulher na minha vida? A resposta foi simples. Não.
- "Sr. Insociável." - resmunguei revirando os olhos diante do apelido absurdo, e tomei mais um gole de uísque.
Levantei deixando o piano de lado e fui para o quarto, precisava de um banho e me livrar dos pensamentos que a mulher estava causando em mim, principalmente a ereção latejante.
Senti meu celular vibrar no bolso e suspirei, com certeza falar sobre trabalho tiraria as lembranças dela.
Ricardo Homero
Entrei no quarto da minha mãe e suspirei quando a vi sentada olhando pela janela. Eu vinha fazendo muito isso ultimamente, fazia apenas alguns meses desde a morte do meu pai, quase um ano e eu não entendia porque uma mulher tão doce como ela poderia amar um homem como eu.
Meu pai era frio e calculista, só se importava com a companhia, nunca dava atenção à família, nem à esposa que agora sofria com sua ausência. Passei a mão pelos cabelos e fui até sua cama, sentando-me no chão. borda e segurando sua mão.
- Oi mãe. — Lentamente ele se virou para mim e sorriu, seu rosto se iluminou ao me ver e ele sorriu.
—Ricardo querido. —Ele tocou minha bochecha e sorriu.
—Mãe, como você está?
- Estou bem, e você querido?
— Estou bem, trabalhando normalmente. Vim lhe fazer um convite.
— Ah, mas isso é maravilhoso. O que é?
—Que tal você me acompanhar para um passeio? Podemos almoçar. — Ela sorriu animadamente.
— Ah, seria maravilhoso, querido, mas... — Ele hesitou e eu apertei sua mão.
- O que aconteceu?
—Você vai perder tempo com uma velha como eu? — Eu ri e beijei sua mão.
—Não seja absurda, Sra. Homer,
Seria maravilhoso se você me acompanhasse. - Eu estava brincando.
—Com certeza vou manter as garotas longe de você.
—Isso será ainda melhor. Você é a única mulher com quem me importo. —Seus olhos brilharam.
—Então vou me preparar.
Beijei suas mãos e saí da sala, para lhe dar privacidade, poucas coisas animaram Úrsula ultimamente. Sair comigo era uma delas e ele fazia isso sempre que podia.