Capítulo 4
O homem apertou suas duas pelotas, levantando seu corpo como se este não tivesse peso algum. Suas roupas caíram dos braços e Lisbeth abriu a boca, respirando pesadamente olhando para a chuva que caía lá fora, vendo os raios se misturar à paisagem, imaginando que aquele seria o começo da visão para ver as portas do inferno. Era uma visão bonita demais para quem ia sofrer…
Fechou os olhos quando as mãos do demônio desceu por suas barriga e invadiu os pelos íntimos, tocando a carne pubiana e enfiando os dedos grossos expandindo os lábios úmidos. Lisbeth olhou para baixo, viu a pele pálida do braço grosso e os punhos com veias marcando suas extensão e, por algum motivo, não conseguiu segurar o gemido quando seus dedos alcançaram seu objetivo. Fechou os olhos, levou a cabeça para trás e deixou o monstro enfiar sua respiração na curva de seu pescoço.
Ele rosnava, grosso e alto, de um jeito que Lisbeth sentia as vibrações de seu corpo alcançá-la, mas ela já não se importava. A criatura podia ter dentes grandes, chifres curvados e rabos pontudos, mas não tinha certeza se ia sentir medo no ponto em que estava. Talvez ele fosse o demônio da carne… Isso fez Lisbeth sentir uma pontada de ciúmes. Quantas virgens ele não tomou para levá-las ao inferno? Ah, não importa!
Sem esperar, ele abandonou seu corpo, empurrou a criatura de um modo nada gentil contra o chão e subiu seu traseiro curvado, mantendo suas pernas bem abertas para que ele pudesse caber entre elas. Lisbeth se perguntou se devia avisar o homem que jamais fora tocada deste modo, mas já tinha o rosto colado no chão sujo, a canela presa numa corrente e sentia o mais íntimo de seu corpo ser pressionado por uma coisa dura, quente e tentando entrar.
Lisbeth sentiu dores, espremeu os olhos e sentiu os nervos vaginais abrir para receber o corpo demoníaco. Quando a criatura conseguiu beliscar sua primeira passagem, ela sentiu a dor puxar o seu âmago e enrijecer as coxas, respondendo com um grunhido rouco de sua garganta. A criatura conseguiu terminar seu caminho, sobrepôs o peso de seu corpo ao dela e rosnou tão alto quando seu grunhido de dor.
Abaddon bateu com os punhos no chão, quase rachou o solo pedroso e rugiu alto novamente. O rosto de sua coisinha assistiu o momento em que ele fechou as garras no chão e ele trincou as pedras , quebrando-as com a força que fazia para se controlar. Sua coisinha estava totalmente aberta para ele, e seu sangue pulsava e fervia com muito mais intensidade. Abaddon podia enxergar até mesmo o coração de sua humana bater fervorosamente, gritando para os seus instintos que o permitia fazer.
Lisbeth respirou como se quase tivesse perdido o ar, mas se sentiu afagada quando as mãos do demônio a abraçou do chão frio, com o rosto enfiado em seus cabelos, os braços presos em seu seios e o corpo preso ao seu. Ele se moveu, aquilo a forçou a receber de um jeito melhor, ele repetiu o movimento e seu corpo já respondia com menos dor.
Ela levantou os olhos, viu a visão da chuva caindo ao mesmo tempo que deixava barulhos baixos escapar a cada toque fundo que ele dava em seu interior. Sua passagem estava aberta e cada vez que ele voltava para dentro dela, era como se ele procurasse por um pouco mais de espaço, batendo de um jeito quente, dolorido e gostoso em seu interno.
Abaddon tentava conter seus instintos, mas a humana estava entregue. Ele a queria, ele estava dentro dela, sentia toda a extensão do membro rígido ser massageado e apertado pelas paredes íntimas da sua coisinha, o que ele achava que não seria possível. A humana estava intacta, mas se sentiu vitorioso quando seu meio o aconchegou no calor gostoso. ela estava exalando prazer e inebriando suas narinas com satisfação, mas Abaddon se continha. Seu interior era raso e procurava se enfiar nela, tirando da humana um barulho que o deixava louco.
Seu monstro foi tomando forma, vida e sobressaindo em seus instintos. Seu rosnado era animalesco, a coisinha começou a soltar barulhos mais altos e quando Abaddon não se aguentou, rugiu. Chegou em seu limite, seus olhos admiravam o sangue pulsante na sua humana e seus instintos pediam para se alimentar. Ele expôs seus dentes, enfiou suas mãos em volta do pescoço fino, investiu contra sua coisinha e gritou sentindo que seu topo batia em alguma coisa infernal que não o permitia entrar mais, até que ela finalmente chegou onde ele precisava.
— Argghhhh! — sua coisinha basicamente berrou.
Este era o momento certo, então ele segurou-a pelo queixo, levantou seu rosto e aproveitou o ápice de sua humana para enfiar seus dentes contra a carne pulsante de sua coisinha. Abaddon enfiou seu rosto na curva de seus pescoço, ela gritou novamente e ele sugou sua vida. Lisbeth até tentou se mover, mas Abaddon já não tinha mais este controle. Ele sugou o seu sangue, sentiu o doce e acalorado gosto de sua humana invadir sua garganta e fortaleceu os olhos vermelhos o enchendo de energia. O ápice de sua mordida aumentou seu vigor, resultou na pressão de seu corpo rígido e desceu até o membro encaixado na humana, eliminando sua semente com jatos intensos e cheios, enchendo o útero da sua pequena e aliviando seu grito de dor, envolvendo-a novamente no prazer e a fazendo se concentrar de volta no ato da carne.
Ele se moveu, ela relaxou e então conseguiu soltar seu pescoço. Viu com satisfação a marca de seus dentes na pele de sua humana, viu ela estremecer com seu aperto e sentiu o cheiro de sua satisfação alimentar suas narinas. Ele a soltou de um modo rude, sentiu o membro ainda intumescido não querer abandoná-la e rosnou, os olhos tão vermelho quando o demônio de sangue que era.
Lisbeth achou que morreria. Nunca, jamais em sua vida sentiu os tremores que sentiu, não sabia explicar onde diabos enfiou o seu juízo, mas gritou com as convulsões que sentiu no baixo ventre, no choque em sua garganta e no ato nada carinhoso do monstro que estava dentro de seu íntimo. Ela suava, tinha o rosto largado no chão, um traseiro pra cima e a vista embaçada da chuva lá fora. Por algum motivo, achou que o monstro havia terminado, que já havia maculado seu corpo e agora a jogaria no fogo eterno. Se surpreendeu com o contrário.
O membro invasor em seu meio esticou para fora, e voltou. Na segunda vez o fez com força, na terceira o fez pior. Ela abriu a boca, deixou que as investida saíssem de si pelo ruídos de sua garganta, fechou os dedos e sentiu o monstro se apoiar sobre seu corpo, investindo duro, batendo os punhos no chão, rugindo como um animal selvagem e quando ela achou que não suportaria mais, seu corpo respondeu em explosões grotescas, fazendo ela se molhar em seu meio e aquecer suas coxas com seu próprio líquido. Em seguida, o choque e o rasgo em sua carne.
Ela não conseguia se mover, mas sentia quando ele puxava uma única vez o sangue quente, prendendo-a com seus braços. Lisbeth ficava na dúvida se sentia dor ou se concentrava no jato quente que a invadiu pela segunda vez em seu meio, lotando seu espaço internamente e, dessa vez, drenando suas energias.
Quando ele a soltou, ela caiu. Sentiu com desgosto o membro invasor escorregar para fora e seu traseiro se abaixar. Ela estava melada, quente, extasiada e drenada. Respirava de um jeito embriagado, difícil e queria muito fechar seus olhos. Queria dizer ao demônio que não estava preparada para ir ao inferno, mas mal conseguiu sussurrar. Apenas fechou os olhos.
Abaddon fungava e respirava como se fosse um animal sem controle, mas sabia que lutou dentro de si para não sugar a humana o tanto que a desejava. Ele era a imagem grotesca de uma criatura áspera, lambendo com a língua pontuda os cantos avermelhados da boca, de joelhos, iluminado parcialmente pela luz fraca e de olhos vermelhos. Sua humana estava caída sob seu chão, marcada com suas presas, drenada sob seu comando.
Ela era dele. E ele mataria qualquer coisa que pensasse o contrário.