8-Eu não vou pressioná-la para qualquer coisa.

Zafir

Eu me inclinei e beijei suavemente ao longo de sua mandíbula e logo abaixo da orelha.

Ela cheirava tão bem, um perfume doce, como jasmim e rosas. Tão diferente... khara! (Merda!) Não quero pensar em Jamile agora.

Voltei a beijar-lhe suavemente a concha de sua orelha.

—Eu não vou pressioná-la para qualquer coisa. —Sussurrei em seu ouvido, sentindo como ela estava nervosa. Então eu a encarei com as pupilas dilatadas de desejo. Torcendo para ela se entregar de coração e alma. —Não quero que faça amor comigo por obrigação ou gratidão.

Ela me olhava afogueada, sua respiração agitada soprando em meu rosto.

—Não, eu te desejo. Eu quero isso.

Eu sorri de satisfação, retornei com beijos leves por todo seu pescoço antes de chegar a sua boca. Beijei-a lentamente, suavemente, e seu corpo estremeceu. Ela separou os lábios e me beijou de volta. Ela parecia ansiosa, pressionando com mais força contra minha boca. Seus lábios eram tão macios, suaves; embora ela me beijasse com ânsia crescente.

Eu tirei minha camiseta rápido. Seus olhos correram o meu peito, e depois procurou os meus olhos.

—Tire sua camisola, quero te sentir.

Eu me afastei e esperei. Khadija com mãos trêmulas puxou sua camisola, eu a ajudei a se livrar dela. Seus seios rosados surgiram juntamente com sua calcinha de seda preta. Eu a puxei devagar me livrando dela. Me levantei da cama e tirei toda a minha roupa e me uni a ela na cama.

Eu estava tão excitado que tive medo de perder o controle antes da hora. Eu não podia colocar tudo a perder da maneira como meu corpo queria extravasar desesperadamente. Eu amava dar isso para as mulheres. Lentamente envolvê-las antes que explodissem de prazer e clamassem para eu penetrá-las. E mesmo porque, Khadija era diferente de todas elas. Eu queria ser perfeito.

Ela gemeu quando meus lábios se encheram com seus seios. Eu amei isso, ela chamava meu nome baixinho. Adorei ver o quanto ela estava solta agora em minhas mãos. Eu a beijei novamente, tão profundamente, que estavam sem fôlego quando finalmente me afastei. Então segui escorregando os lábios no seu corpo, beijando seu pescoço e lambendo sobre os mamilos rijos. Eu a senti mais receptiva lá, então eu o explorei um de cada vez lentamente.

Kadija estava com a respiração alterada e eu podia ouvir os batimentos cardíacos dela e eu apreciei isso.

Mordisquei até suas coxas, deixando trilhas molhadas, ela se contorceu e gemeu alto, isso enviou faíscas para o meu membro duro. Suas mãos começaram a me explorar, sua timidez tinha ido para o espaço, eu sorri satisfeito com a mulher ardente que ela estava se revelando. Suas unhas se cravando na minha pele quando eu a toquei mais intimamente.

Eu a encarei, seus olhos me pediam para levá-la ao auge. E eu fiz isso, rompi devagar a barreira da sua virgindade. Ela era tão apertada, e eu senti ondas de prazer, e quase sem respirar me movi dentro dela, fazendo-a gemer envolta em êxtase. Seu rosto estava corado, seus olhos fechados.

Eu me movia e engolia cada gemido com minha boca em sua boca, me segurando ao máximo. Eu merecia um prêmio de autocontrole, pois ela me deixava louco.

Quando ela tremeu debaixo de mim, explodindo com seu orgasmo, eu também me rendi e eu podia dizer que essa foi a melhor noite de amor que eu tive. Um sentimento ruim também explodiu dentro de mim quando me dei conta que eu fazia sexo com Jamile mecanicamente e agora eu ia ter que lidar com isso. Era um tapa na minha cara, mostrando-me que eu e ela não tínhamos química nenhuma. Não seria fácil ter que dividir meu tempo com Jamile, quando eu queria estar com Khadija.