Capítulo 4
O banheiro já estava tomado pelo vapor do chuveiro, deixei o roupão cair pelos meus ombros, olhando para Snape por cima dos ombros. Ele me acompanhava sem tirar seus olhos de mim, em silêncio.
Entrei no chuveiro sentindo a água quente caindo sobre a pele, deixei que Alan me visse de costas, cada curva do meu corpo que seria dele em breve, levou alguns minutos até que ele se juntasse a mim.
Senti suas mãos em minha cintura e me virei para abraçá-lo, era a primeira vez que o via totalmente nu, apesar da idade ele não decepcionava. O tronco bem trabalhado com um abdômen que daria inveja a qualquer menino, deslizei as mão pelo seu peito e o beijei enquanto explorava seu corpo.
Alan tocou meu corpo todo, percebi que ele tentava ser mais delicado que as outras vezes, suas mãos subiram pelas minhas coxas e cintura lentamente, para depois apertar minha bunda inúmeras vezes.
Abracei-o colando seu corpo ao meu e notei que ele já estava duro, seu membro pressionado contra minha barriga me fez estremecer, desci a mão ao seu penis e comecei a masturba-lo enquanto dava mordidinhas em seus lábios, Alan me puxou colocando o membro entre minhas pernas e ficou roçando em meu clitoris, deslizando entre minhas coxas, a sensação me fez gemer e implorar por mais.
Ele então me encostou na parede e desceu trilhando com a boca o caminho até minha intimidade, coloquei uma perna em seu ombro e ele começou a me lamber, a água do chuveiro respingava em seu rosto mas ele não se importava, parando vez ou outra para engolir ou respirar.
Ele adorava me chupar e fazia isso com perfeição, Wrigth se levantou lambendo os lábios e me beijou com calma me deixando saborear meu gosto em sua boca, resolvi retribuir o favor me abaixei ainda encostada na parede, eu não sabia como faria para colocar ele inteiro na boca, segurei seu membro e comecei a masturba-lo enquanto o encarava, Alan fez carinho em minha cabeça mas seu olhos implorava para que eu fizesse logo.
Lambi a ponta e Alan não se aguentou, forçou um pouco o pênis na minha boca e eu obedeci, comecei a chupa-lo, o tesão foi aumentando, ele pressionou mais, as mãos espalmadas na parede, eu estava encostada e não conseguia evitar que seu membro fosse fundo na minha garganta me fazendo engasgar, sem avisar Alan terminou, enchendo a minha boca.
Ele me levantou.
- Não vai me deixar assim, vai?
- Eu não ousaria.
Alan levou a mão ao meu clitoris fazendo movimentos circulares.
- Não, querido, assim não, eu quero você.
Ele não respondeu, colocou dois dedos em mim e estocou com força esfregando o polegar no clitoris, gemi alto me abraçando a ele, era forte e intenso, senti meu corpo estremecer com o orgasmo, eu tentei conter meus gemidos porque queria que ele continuasse mas ele me conhecia bem, relaxou a mão e tirou os dedos de mim.
Me enrolei na toalha e fui para o quarto, enquanto eu secava meu cabelo Alan apareceu, me olhando pelo espelho.
-Precisa de ajuda?
-Esta pesado.
-Deixe-me tentar - ele pegou o secador da minha mão e começou a passar pelas mechas.
Com a outra mão ele acariciava meu couro cabeludo.
-Você é bom nisso.
-Secar cabelos? - ele riu fraco.
-Carinho. Deveria demonstrar mais vezes.
Ele soltou o secador sobre a cômoda e se afastou.
Eu já tinha percebido que ele não se abria fácil.
Fomos para cama sem nos vestir, eu estava satisfeita e dormiria como um bebe mas Alan não, enquanto eu ainda me ajeitava no travesseiro ele segurou minha cintura com força e me beijou meu pescoço.
-Alan, calma - eu ri enquanto ele descia até meus seios.
- Silêncio.
Ele me virou para cima dele, senti seu penis pressionado contra minha pele, encaixei nossas intimidades e desci o fazendo entrar, me apoiei em seu peito admirando sua pele palida e comecei a rebolar, Alan segurou minhas coxas gemendo baixinho. Eu subia, descia e rebolava, ele estava ficando louco.
Não demorou até que eu terminasse, deixei meu corpo cair ao lado do seu, Alan me virou de lado me abraçando por trás e gentilmente me penetrou enquanto me abraçava, a respiração quente no meu pescoço.
Depois de satisfeito ele continuou abraçado comigo até pegarmos no sono.