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“ O mundo deu voltas e hoje ele percebeu o mulherão da porra que perdeu.”
─━━━━━━ • 言 • ━━━━━━─
…ᘛ ANGELINA ᘛ…
Um sorriso animado brotou nos meus lábios como sempre… aquela felicidade pós gozo!
Respirei fundo e segui em busca de água.
— Toda vez é isso, fico gemendo igual uma vadia manifestada pelo capeta deixando minha boca ressecada! — fiz meu longo caminho até a cozinha.
Achei alguns detalhes em minha casa um tanto estranho, como se a mesma fosse uma versão bem pobre da cobertura do meu patrão — hmm, deve ser o cansaço.
Entrei na cozinha e tomei um susto, cocei meus olhos para ver se não era uma miragem. Yan está sentado em sua mesa tomando o chá.
Merda! O que está acontecendo? Questionei em pensamento.
— Da próxima vez que você for gozar, me chama, quero assistir... hmm, faz melhor me pede que te ajudo, raposa. — o silêncio constrangedor caiu sobre nós enquanto nossos olhos se cruzam — Estava procurando essa camisa!
— E-é... eu tenho uma igual — gaguejei a mentira na cara dura — o que você faz aqui? Como tem a chave da minha casa, Yan?
Perguntei indo até a geladeira, no caminho fui laçada pela cintura por seus braços grandes e fortes, minha respiração engasgou quando sua boca mordeu meu mamilo avantajado por cima do tecido.
— Jura que tem uma igual escrito eu amo tofu em chinês sua mentirosa? — o questionamento veio logo depois da sua mão alisar a minha bunda — sei que é minha, mas não tem problema, ficou linda em você...
— Posso explicar é… — sua mão cobriu minha boca.
— Esqueça isso, vamos falar de coisas boas... hm, seus gemidos por exemplo — respirou profundamente cheirando meu pescoço — eles são gostosos pra caralho, meu pau ficou duro com o primeiro que deu.
Sei que minhas paredes são finas, mas o estranho é como ele entrou em minha casa! Pior, há quanto tempo ele está me ouvindo gemer?
"Tem alguma coisa errada!"
Sai dos meus devaneios quando mordeu com força o outro mamilo.
— YAN! — bradei sentindo latejar.
— Hmm, gritinho gostoso, continua berrando, quero te ouvir gritar quando estiver comigo — murmurou ficando de pé.
Meus olhos ficaram na altura do seu peito bem esculpido e cheio de tatuagens, sua mão grande vagou até meus cabelos e puxou levemente para que encarasse sua linda face.
— Me pergunto todos os dias quando vai me dar essa boceta! — as palavras chulas saíram dos seus lábios em um rosnado baixo e sexy — faria loucuras contigo Angelina.
Sua mão livre e nada gentil se estreitou por entre minhas coxas fartas e subiu até minha fenda molhada, seu dedo deslizou entre meus lábios com minha umidade.
— Yan! Para, és o meu patrão! — exigi, mas gemi em seguida sentido um dedo me penetrar — Ahh! Me-me solta — entregue a essa luxúria sem sentido gaguejei a exigência.
Sua mão úmida com meu gozo subiu por minha barriga deixando por ela um rastro molhado até alcançar meu mamilo.
— São as mais tímidas e caladas que com tesão geme gostoso desse jeito? Não estou reclamando só acho que seria melhor se fosse comigo socando minha piroca em você... deixe-me foder essa xota! — disse que sim — Ahh! Você não vai se arrepender.
— Me fode Yan! — me surpreendi com o que pedi.
— Com prazer! — retirou minha camisa — gostosa do caralho, esses seios fartos serão fodidos por minha piroca em uma espanhola até melar sua cara de porra. — estapeou cada um deles os deixando vermelhos e doloridos.
Se sentou na cadeira e me virou de costas.
— Essa bunda é meu sonho! — pediu que me inclinasse apoiando minhas mãos em meus joelhos — vou foder essa raba sem pressa!
Um tapa firme me fez tremer, dois dedos me invadiram e chacoalharam dentro da minha cavidade como se quisessem mais espaço, assobiei quando um terceiro entrou estreito, visto que não pratico o coito a muito tempo.
— Precisa se acostumar com isso Raposa, ou vou te machucar com minha pica... abre bem as pernas para mim! — fui ousada e fiquei de quatro no chão — olha esse bucetão, caralho!
Engoli em seco quando o quarto tentou me penetrar.
— Não! Eu não vou aguentar isso Yan, para. — pedi e senti que se afastou — volta é só não colocar o outro dedo!
Reclamei me virando, mas estava sozinha. Fiquei de pé e olhei com mais minúcia e uma luz por trás da cortina entregou tudo, esfreguei meus olhos e voltei a supervisionar tudo à minha volta.
— Merda! — reclamei sabendo que tive a porra de um sonho — Yan... — murmurei seu nome — sai da minha cabeça homem.
Me dando conta que já está de dia, olhei as horas e tomei um susto, me bati na cama e senti meu golfinho vibrando lentamente no meu pé.
— Porra! Mais uma pilha que se foi sem ser usada corretamente. — reclamei me colocando de pé — estou atrasada.
Peguei meu telefone e mandei uma mensagem para ele informando uma pequena mentira.
[Angelina: Yan, bom dia! Tive um pequeno incidente em minha casa e consequentemente vou me atrasar para o trabalho, porém prometo ficar após o meu horário se caso for necessário]
Senti minha cama toda molhada e sorri por novamente gozar e pegar no sono. — Se eu não pedir demissão vou me jogar nos braços dele muito em breve.
Como já tinha o avisado, segui para tomar um banho decente, lavei meus cabelos e antes de sair do banheiro os sequei com o secador, pois está muito fria.
Fui para o armário e peguei uma roupa adequada para a temperatura. Estava colocando minha calça quando meu telefone tocou. — É ele.
— Oi, desculpa! Ainda não sai de casa. — informei.
— O que aconteceu? É grave? — me senti mal por mentir, para ele.
— Não... Hmm! Desculpa pela mentira é que tive uma noite agitada e acordei atrasada — não aguentei e falei a verdade.
— Sonhou comigo?
— Sim... digo, não! Eu... merda Yan! Para com isso — praguejei por não conseguir formular uma mentira rápida —, não dormi direito, só isso.
— Espero que tenha te feito gozar muito nesse sonho, já que não faço na vida real! Já fiquei de pau duro — falou abertamente me deixando corada — estou indo para Dubai, meu voo sai em duas horas e quero saber se vou conseguir te ver antes.
— Estou saindo agora de casa. — comuniquei.
— Pega um táxi, estou estressado, Raposa! Preciso te ver… anda, vem logo. — sorri feito uma idiota — Meu piloto está me ligando, tenho que ir.
— Até breve. — desliguei.
Continuei me vestindo e escutei a porta da sala sendo aberta. — que merda é essa.
Assim que consegui colocar a calça por inteiro vesti-me da blusa que havia separado. A peça mal se modelou no meu corpo e Armando apareceu no meu quarto.
— Escuta bem filha da puta! — sua mão segurou meu braço com força — estava trepando com quem aqui sua vadia?
— Me solta! Anda. — exigi puxando meu braço.
— Estava indo para uma audiência quando nosso vizinho veio zombar da minha cara dizendo que você, sua vagabunda desgraçada estava gemendo gostoso boa parte da noite. — segurou meu pescoço me deixando em alerta — Não somos casados porque eu não te quero sua gorda desgraçada, mas não aceito outro homem nessa casa!
Tentou bater no meu rosto e acertei um tapa certeiro em sua cara o deixando desorientado.
— Não vou aturar isso! Chega. — calcei meus sapatos e peguei minha bolsa — quando sair, deixe a chave dentro de casa.
Saí às pressas e segui para o trabalho, ia de metrô, mas peguei um táxi.
"Esse miserável nunca mais vai me humilhar!"