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“Moça! Amor próprio nunca sai de moda e é elegante em todas as ocasiões… use-o!”
─━━━━━━ • 言 • ━━━━━━─
...ᘛ ANGELINA ᘛ...
Tempos atuais...
Minha boceta está latejando louca para ser tocada por mãos que não sejam as minhas... sim, ela deseja as de um certo alguém. — Senti minha face esquentar por causa da minha imaginação fértil.
Desde o maldito dia que recebi a notícia que mudaria de patrão minhas noites tem sido um verdadeiro tormento, visto que antes tinham a Jessie e o Jae para me proteger dos olhares do Yan. — E agora não tenho mais!
Minhas noites durante esses últimos meses estão bem quentes, mal me deito em minha cama e minha cavidade lateja com a possibilidade de ser preenchida por meu patrão e hoje não será diferente.
A quase um mês atrás, atravessei a cidade inteira para ir a uma loja de produtos adultos e comprei um golfinho desses que vibram em cinco malditas intensidades, pois Jessie me garantiu que devo aprender a me tocar já que não farei sexo com mais ninguém.
— Ouvi seu conselho e agora não quero outra coisa! — sorri por me sentir uma viciada em masturbação — Jazz é uma péssima influência — declarei enquanto pressiono minhas coxas sentindo o frenesi delirante.
Olhei para o teto com uma luta interna entre meu cérebro e minha cavidade carente.
— Yan, seu maldito! — murmurei olhando para minha mesinha de cabeceira.
O tesão venceu mais uma batalha... abri a primeira gaveta e peguei o bendito.
Olhei à minha volta com medo de ser pega, cobri minha cabeça me escondendo debaixo das cobertas e liguei o pequeno vibrador.
— Coragem Lina, é a última vez que você fará isso! — Murmurei a mentira mais descarada enquanto ligo meu novo companheiro do prazer no primeiro nível e pressionando contra meu clitóris imagino ser a língua do Yan.
— Maldito seja! Ah! Aquela boca deve fazer um perfeito trabalho — o esfreguei lentamente como se fosse a língua dele lambendo entre os lábios carnudos da minha boceta.
Meu corpo começou a suar por estar enrolado nas cobertas, me desvencilhei delas e separei minhas pernas de modo a ter mais acesso ao local necessitado.
— Ah! Yan, desgraçado! — não pude evitar os gemidos que sempre escapam da minha boca — como anseio que seja sua língua castigando meu clitóris.
Meus mamilos latejavam e levei minha mão livre para beliscar com uma certa urgência.
— Ahh! Merda isso realmente é muito bom.
Por morar sozinha me dei o luxo de ser uma safada cretina e levei o golfinho ao máximo exigindo ainda mais das novas pilhas que coloquei pela manhã no meu pequeno brinquedo.
Não me importo com o zumbido alto que ele faz, pois o barulho é até gostoso de se ouvir, é claro que se Angélica estivesse em casa, com certeza eu não estaria molhando minha cama nesse exato momento, tampouco usando meu vibrador no máximo. Essa pequena benção é alta o suficiente para ser ouvido da porta da sala.
Pressionei com força esmagando meu grelinho louca para alcançar mais um orgasmo em homenagem ao meu delicioso patrão.
Fechei meus olhos imaginando ele em cima do meu corpo falando aquelas safadezas sujas em meus ouvidos. Minhas respirações irregulares de prazer ecoam por minha casa solitária.
Tudo o que importa nesse momento é meu clímax e a imagem do Yan que estou conjurando em minha cabeça.
Meu patrão é um Deus grego de olhos puxados e um corpo escultural, não posso me esquecer do seu cheiro inebriante, aquele sorriso menino e da sua mão imensa que faz jus ao corpo que tem, pois eu com meus 1.58 me sinto uma verdadeira anã perto do jovem de 2 m de altura.
Julgo que no primeiro dia que o vi desenvolvi uma certa paixão pelo mesmo, que eventualmente me levou a imaginá-lo na minha humilde cama me fodendo com força.
— Yan... — gemi seu nome enquanto faço pequenos círculos com o vibrador em torno no meu clitóris — Ahh! — arqueei minhas costas abraçando o travesseiro contra meu corpo o imaginando em cima de mim, me fodendo como o mesmo sempre fala ao pé do meu ouvido, alimentando minhas imaginações depravadas — Porra, Yan!
Meus músculos ficaram tensos e segurei minha respiração enquanto esmagava o desgraçado golfinho contra meu grelinho.
— AHH! — bradei quando uma onda orgástica de prazer percorreu meu corpo inteiro antes de se estabelecer somente no meu clitóris.
Abri minhas pernas para me liberar, jatos saíam eufóricos da minha boceta molhando minha cama enquanto meu golfinho se afogava em penetrações rápidas para prolongar ao máximo meu prazer. Gemidos escandalosos saiam dos meus lábios enquanto meu vibrador me trazia uma liberação muito necessária.
— Merda! Nunca fui de ter esse prazer assim tão gostoso... — gritei enquanto convulsiono em cima da cama.
Minha boceta foi diminuindo gradativamente os squirt, finalmente soltei meu vibrador e apertei meus joelhos me colocando em posição fetal. Meu corpo ainda sente reflexos do recém gozo alcançado. — sorri ouvindo meu golfinho tremendo em algum canto da cama.
Minha cavidade ainda está latejando louca para ser preenchida, mas terei que me contentar com meu novo brinquedo pelo resto da minha vida.
Estiquei meu corpo e tateei a cama até encontrar o travesseiro, abracei o mesmo e esperei minha respiração se acalmar. Fechei meus olhos por alguns segundos até que meus batimentos cardíacos finalmente voltaram ao ritmo normal.
Nem um pouco satisfeita, pois meu corpo deseja ser judiado incessantemente por meu patrão. Sentei para procurar meu golfinho e quando o encontrei estava em uma parte bem úmida da minha cama, o desliguei e com cuidado coloquei na gaveta fechando a mesma com a certeza que ao amanhecer farei sua higienização para que eu possa passar mais uma noite em guerra com meu tesão em sua companhia.
— Você, meu pequeno amigo é a principal espada que me ajuda nas minhas batalhas diárias. — informei e deixei um tapinha sobre minha mesinha de cabeceira — não é o suficiente para conseguir eliminar todo tesão que possui em meu corpo, mas estou orgulhosa de ti.
Suspirei fundo saindo da cama, vesti um blusão do Yan que furtei de sua casa e caminhei pelo quarto para trocar minha roupa de cama. Senti a umidade entre meus lábios escorregadios a cada passo dado.
— Se ele soubesse dos gemidos que tenho soltado nesse quarto, ficaria louco para "subjugar meu tesão" como o mesmo vive dizendo.
Após toda a limpeza do chão e das roupas de cama, aproveitei e deixei meu golfinho lavado caso queira usar pela manhã. — ato esse que está virando hábito.
Bem que a Jazz falou que masturbação vicia! — Terei que fazer terapia para me livre desse vício! — não será agora, porém em algum momento da minha vida, acho que será necessário.
Pensei em tomar um banho, minhas pernas estão molhadas, mas antes preciso me hidratar!