⋘ CAPÍTULO SEIS ⋙ Se ajustando.

                                                     THOMAS COOPER.

TRÊS DIAS DEPOIS.

Três dias se passaram depois daquela conversa, muitas coisas acontecerem entre esses dias. Eles se tornaram um pouco mais gentis comigo, os dois permitiram todos me chamarem pelo o meu nome, fique tão feliz por isso. — Os mesmos estão me deixando mais a vontade, mas algo que eu percebi foi, que os dois trabalham muito. Ser chefe de máfia deve ser muito cansativo, só que ontem ontem, eu os vi chegando tarde da noite, cheio de sangue em seus ternos. No dia seguinte nem tive coragem de olha-los direito.

As vezes tenho curiosidade de saber o que aconteceu, mais tenho certeza que irei me arrepender, se eu perguntar. Enfim, eles me apresentaram a mansão deles, cada canto dela, é incrível essa casa. O lugar que eu mais amei foi a biblioteca, tantos livros maravilhoso que o Lúcifer coleciona, eu morreria feliz naquele lugar. — As vezes eu tenho sensação que aquela conversa que tivermos, não foi esquecida por eles.

Eles.... Eles teriam coragem de voltar para a minha antiga casa, só para... Talvez, matar meus parentes? Não... Eles não seriam capazes de fazer isso... Seriam? Sim.. Eles seriam.

Será que devo conversar com eles sobre isso? Falar para eles esquecerem e talvez vivemos as nossas vidas tranquilas? Solto um suspiro com isso, eles nunca seriam capazes de esquecer e viver uma vida tranquila. — Talvez eu possa distrai-los, é, eu posso fazer isso.

Mas como eu posso fazer isso?

— Tom? — Sou tirado dos meus pensamentos com o Damon entrando na biblioteca.

— Tom? — Sou tirado dos meus pensamentos com o Damon entrando na biblioteca

Arregalo os olhos e sinto as minhas bochechas pegarem fogo.

Arregalo os olhos e sinto as minhas bochechas pegarem fogo

Ele se aproxima e dá um sorriso de lado.

— Você estar vermelho. — Desvio o olhar dele e olho para o livro em meu colo.

— N-N-N-Não estou. — Aperto com força o livro.

O mesmo se senta ao meu lado, sinto o cheiro do seu perfume.

— Sim, estar. — Ele se aproxima e beija o meu rosto. — Acho isso lindo. — O mesmo pega o meu queixo e vira o meu rosto para ele. — Você é lindo, perfeito.

O mesmo me beija, ele passa o seu braço pelo meu quadril e me puxa para o seu colo, sem separar o nosso beijo. Passo o braço envolta do seu pescoço e ele aprofunda mais ainda o beijo. Sua língua brincava com a minha de um jeito tão excitante, suas mãos descem pela minhas costas e chega até as minhas nádegas. — Solto um gemido quando o mesmo apertou elas, sua boca sugava a minha com tanta força, que me deixava tonto.

— Isso é uma visão maravilhosa de se ver. — Separamos o beijo e olhamos para porta, vendo Lúcifer nos olhando de um jeito tão excitante.

Porque ele tem que ser tão sexy!!

Porque ele tem que ser tão sexy!!

— Quer participar, irmão? — Damon pergunta maliciosamente, ele morde meu pescoço, fazendo eu gemer manhoso por isso.

Lúcifer se aproxima em passos lentos, Damon segura minha cintura e me ergue no ar, fazendo eu virar para frente. E me senta novamente em seu colo, Lúcifer se aproximando é tão quente.

E me senta novamente em seu colo, Lúcifer se aproximando é tão quente

Ele se inclina para baixo e toma os meus lábios em um beijo feroz. O mesmo segura minha face, enquanto devorava os meus lábios no beijo gostoso, gemo quando sinto a mão do Damon adentrar a minha calça.

— E-Espera... Damon.... Ahh. — Lúcifer volta a me beijar, sua língua enrola na minha, seguro seu paletó com força, quando Damon começa a me masturbar.

I-I-Isso é tão bom.

— Tão precioso. — Lúcifer diz ao separar nossa boca.

— Ahh... D-Damon.. — Seguro seu pulso, quando ele começa acelerar o seu movimento.

Fecho os olhos com força e jogo a minha cabeça para trás, deito no seu ombro, minha respiração estar muito rápida. Arfo surpreso quando ele puxa meu pênis para fora da calça.

— O-O que... Ohhh. — Ele acelera mais ainda, mordo os lábios com força e continuo gemendo.

— Abra os olhos e veja. — Damon sussurra em meu ouvido e logo lambe minha lóbulo. Gemo por isso, mas abro os olhos e logo gemo alto com a visão do Lúcifer ajoelhado na minha frente.

— L-Lúcifer o qu... Ahhhhhh!!!! — Jogo a cabeça para trás novamente, solto um grito de prazer, quando o mesmo abocanhou o meu pênis.

Caralho!! Isso é tão bom!!!!

Ponho as minhas mãos na boca, para segurar os meus gemidos.

— Queremos ouvir o seu gemido.. Moya lyubov'. ( Meu amor. ) — Eu não entendi o que ele disse, só que a sua língua nativa, faz tudo isso ficar mais excitante.

Ele segura as minhas mãos e puxa para fora da minha boca.

— Nós deixe ouvir seus lindos gemidos. — O mesmo começa a mordiscar meu pescoço, o prazer se multiplicou de um jeito tão gostoso.

— Ahhhh.... E-Eu..... LUC!!!!!! — Grito ao gozar em sua boca.

Coro fortemente ao ver que eu tinha gozado na sua boca, o mesmo levanta e puxa a nuca do Damon e os dois se beijam. Arregalo os olhos ao ver o liquido branco escorrer pelo queixo dos dois.

PUTA QUE PARIU!!!!!! ELE ESTAR DIVIDINDO O MEU GOZO PRO DAMON!!!???

Os dois separam do beijo quente que testemunhei, Damon segura o rosto de Lúcifer e lambe o seu queixo, onde escorria o meu gozo, e Lúcifer fez a mesma coisa com ele.

Os dois separam do beijo quente que testemunhei, Damon segura o rosto de Lúcifer e lambe o seu queixo, onde escorria o meu gozo, e Lúcifer fez a mesma coisa com ele

Os dois se afastam e logo olham para mim, cubro meu rosto de vergonha.

— Tão fofo. — Dizem uníssono.

Eles beijam cada lado da minha bochecha.

— Você tem um sabor extremamente delicioso, mal posso esperar para provar novamente. — Lúcifer diz maliciosamente.

— Pare! — Os dois acabam rindo.

Olho surpresa para eles dois, porque é a primeira vez que os vejo rindo.

— Enfim, vá se arrumar, iremos visitar algumas casas de prostituição nossa e as boates. Queremos que vá conosco, você tem que conhecer as coisas.

— C-C-Casa de prostituição? — Questiono nervoso.

— A casa de prostituição não é como você pensa. — Damon fala.

Lúcifer se senta do outro lado, fazendo eu ficar no meio deles dois.

— As nossas casas de prostituição, as mulheres tem que ser respeitadas. — Olho para Lúcifer e o mesmo continua. — Aqueles que tentarem forçar elas se deitarem com eles, vão ser mortos imediatamente. Aquelas que são virgens, podem escolherem se querem ter relação ou ficar na limpeza.

— As mulheres estão lá por vontade própria, lá elas recebem seus salario, comida, uma vida que as mesmas escolheram. — Damon fala e cruza as pernas. — Se algum cliente bater nelas, são mortos. Aqui é a nossa cidade, muitos traficantes vem aqui para vender as mulheres para outro pais, a cidade estar sendo vigiada por nós. Então, sabemos tudo o que passa nela.

Realmente, mesmo se eu quisesse fugir, não iria dá.

— Sempre impedimos disso acontecer, algumas garotas são de outros países que foram sequestradas, damos a elas, novas vidas. Como no caso da Jéssica. — Olho pro Lúcifer. — Ela escolheu trabalhar para nós, poderíamos ter levado ela de volta para sua casa, só que ela não quis. Assim como todos que trabalham para nós, nas boates, nos cassinos, casas de prostituição.

— Mas... E aquelas mulheres no cassino, que... — Os dois dão sorrisos quase idênticos.

— Como eu disse. Elas tão lá por vontade própria. Aquelas que você viu transando e chupando. — Coro com sua linguagem. — Elas mesmas escolheram fazer aquilo.

Nossa, as mulheres são perigosas viu.

— Então não se preocupe, não forçamos as mulheres a fazer sexo ou batemos nelas se não fazerem. Elas mesmas escolhem o que quer fazer.

— Iremos visitar, queremos saber como andam as coisas. Como andam os lucros, se teve algum problema, essas coisas. — Lúcifer diz e o mesmo passa a mão em meus cabelos, no carinho gostoso. — Não vou mentir em dizer que somos bons, Tom. Porque estamos longe disso, somos ruins, possessivos, obsessivos, cruéis. Só que não iremos machuca-lo. — Ele passa o polegar em minha bochecha. — Não queremos que tenha medo de nós, matamos por diversão, Tom. Torturamos por diversão, aqueles que fizerem algo errado, são torturados por nós.

Engulo seco com isso.

Fico feliz em saber que o mesmo estar sendo sincero comigo, só que é assustador saber disso tudo.

— Estou falando isso, para caso de você nos ver matando alguém. Não queremos assusta-lo.

Respiro fundo várias vezes e olho para os dois.

— Eu... Eu sei disso. Vi vocês chegando ontem ontem cheio de sangue. Sei que não são homens bons... Mas... Eu só peço que não matem ninguém na minha frente, só isso que eu peço.

Os dois se entrem olham e beijam minha bochecha.

— Podemos fazer isso. — Dizem juntos, com esses malditos sorrisos idênticos.

Sorrio um pouco com isso.

Eles.. São legais.

VOTEM.

COMENTEM.