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Capítulo 1-5

Parte 5...

"Cuida bem de mim... E então misture tudo, dentro de nós..."

Luthor ficou até trêmulo. Era uma cena que ele tinha imaginado há tempos.

Ane era ainda mais bonita do que ele pensava. E moderna. A estreita e pequena faixa de pelos pubianos bem depilada atraiu seu olhar. Estava com os nervos à flor da pele e a empurrou para deitar sobre a mesa, enquanto ele inclinava o corpo para saborear seu gosto e sentir seu calor.

Era um homem maduro e adulto, consciente de si, mas estava nervoso, se sentindo até um pouco intimidado.

Correu a língua para cima e para baixo devagar, respirando forte e depois rodou a ponta em seu cl**óris. Olhou para ela e a viu morder os lábios. Ainda sabia como fazer isso aparentemente. Não estava tão velho assim. Menos mal. Respirou fundo e continuou.

Quando chupou seu cli**ris, ela gemeu e empurrou contra sua boca e ele aproveitou para enfiar dois dedos dentro dela. Que bom que estava conseguindo fazê-la sentir prazer. Estava com medo de não conseguir. Era tanta insegurança que começava a duvidar se tinha mesmo experiência nessa parte.

Abriu a calça para retirar seu pê**s antes que explodisse dentro da cueca de tão duro que estava e começou a se tocar, enquanto continuava com as carícias com a língua. Seu coração estava batendo tão forte que deu graças a Deus por se cuidar desde jovem ou acabaria passando mal. Era mais emocionante do que em seu pensamento.

— Ah... - ela virou a cabeça de um lado para outro. Fazia tempo que ela queria sentir essa emoção toda que só ele podia lhe dar. Luthor ia fazer com que go**sse, mas ela queria muito mais — Me f**e Luthor... Me f**e...

Esse jeito solto dela o impressionava. Era algo que ele achava muito diferente da época em que começou a namorar, mas não era ruim, pelo contrário, ele que não estava acostumado com isso. Gostava demais de não ter que ficar pensando sobre o que fazer, porque sabia que ela tinha uma postura diferente.

Um pouco relutante ele retirou a camisa que usava e abaixou a calça até o chão. Fazia muito tempo que ele não ficava nu na frente de uma mulher e mesmo sabendo que seu corpo era bem cuidado para a idade que tinha, isso o deixava um pouco intimidado. Era natural, ainda mais depois de ter sido casado por tanto tempo com a mesma mulher.

Marise tinha sido sua única mulher na vida e ele tinha receio de não estar à altura do gosto de Ane. Talvez ela o achasse feio. Era muito bonita e com certeza gostava de homens mais atraentes, na moda, ligados ao que estava acontecendo atualmente.

Isso passou quando viu a reação de seu rosto e o sorriso que deu ao vê-lo nu. Foi um alívio. Então ela se agradou de seu corpo. E depois um susto quando ela rapidamente pulou de cima da mesa e se abaixou em sua frente.

Ane ficou abaixada e segurou seu pê**s com força, passando a língua por toda sua extensão, o que o fez prender a respiração por um instante. Seu corpo estremeceu.

Ela começou a movimentar para cima e para baixo sempre o olhando. O puxou para a cadeira e o fez sentar de um jeito inclinado e tomou seu p**is na boca e o engoliu devagar. Parecia que estava apreciando um doce muito saboroso e único.

” Caralho...Meu Deus...”

Ele engoliu em seco. Não pensou que ela curtisse esse tipo de coisa, mas adorou sentir sua boca macia o sugando. Foi mais do que havia imaginado. Tinha muito o que aprender com o jeito de Ane.

Ele raramente conseguiu um boquete da falecida esposa. Ela até fazia, mas sabia que era só para agradá-lo porque não gostava realmente e ele sempre tinha que pedir antes. Isso era um tanto brochante.

Ane tinha a boca quente e macia e a língua ousada. Foi uma das cenas mais eróticas de sua vida, ficar olhando enquanto ela o chupava. Ela sabia bem como fazer isso e se ele tivesse uma mal súbito ali, ao menos morreria feliz com um sorriso no rosto.

— Puta merda... Isso é bom demais, Ane - inclinou a cabeça para trás.

A boca quente dela era como uma casa aconchegante e ele empurrou mais até sentir o fundo de sua garganta. Foi a sensação mais incrível que sentiu nos últimos tempos. Todo seu corpo sentia uma energia gostosa percorrer de cima até embaixo e se arrepiou.

Foi como se sentir amado de verdade, apesar de ser apenas sexo, mas fazia muitos anos que não tinha isso e era bom demais estar ali naquela cozinha recebendo uma carícia tão íntima de uma criatura tão linda como ela. Era um sonho até.

Ele acariciou seu cabelo castanho e segurou sua cabeça empurrando e puxando no ritmo do boq**te. Maravilhoso. Mas ele sabia que já não era tão jovem e se goz**se na boca dela não iria ter gás para f**ê-la de imediato porque estava há muito sem sexo. Ele segurou sua cabeça e a fez parar e ela o olhou sem entender.

— Calma... Não quero go**r agora, quero f**er você antes.

Ela deu um sorriso maroto e se levantou voltando para a mesa.

— Então, vem agora - abriu as pernas em um convite.

Ele era médico e sabia bem dos riscos de uma relação sexual sem proteção, mas agora não tinha nenhuma camisinha por perto. Não esperava estar nessa posição de manhã cedo em sua cozinha. Só em sonho mesmo. E também não tinha certeza se estaria tão errado assim.

— Ane... - ele pôs a cabeça do p**is na entrada  molhada dela — Você está protegida?

Ela o olhou ofegante, mas séria.

— Estou sim Luthor, eu me cuido muito - apertou seu braço o encorajando — Não se preocupe com doenças, estou limpa - afirmou.

— Não foi isso... - ele ficou um pouco envergonhado — É que faz tanto tempo que eu tran**i que me esqueci de usar camisinha e agora não dá mais.

Ele realmente não pensou em doenças. Nunca pensou que ela teria algum tipo de coisa sexual. Sabia que era ativa, mas nunca ouvira nada de ruim sobre ela ou sua saúde. Só pensou em gravidez.

— Eu tomo anticoncepcional em comprimido e também em injeção a cada três meses.

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