Capitulo IV -Apolo Benavente
A noite estava apenas começando, Max meu irmão mais velho, passou o dia inteiro fora, isso indicaria que ele voltaria cedo para casa, a campainha tocou várias vezes até que a empregada abriu, esperei do topo da escada vendo a deusa adorada pelo meu irmão caminhar na minha direção. — Ora ora ora, visita da minha cunhadinha a essa hora? — Me olhou com desprezo no olhar, eu fui apaixonado por Blanka desde os meus 16 anos , na verdade não era paixão, apenas diversão, devido a sua aparência de realeza, talvez fosse o motivo que me intrigava tanto, seu ar superior, me parece muito a princesa de Game of thrones.
Quase fomos namorados, até que seu pai Erick Lukasser dono de toda moral, bom senso e principalmente bons costumes me impediu de ter sua filha como namorada, na verdade eu só queria ganha-la do meu irmão, ele também é louco por ela. Mas a família Lukasser preciosa, dona da moral e dos bons costumes, pregadores dos bons hábitos de um bom civil, recusou-me por ser o segundo filho de um homem que faliu sua família em uma semana após assumir o controle da máfia, meu avô infartou ao saber que os papéis inverteram, e papai morreu de tristeza e como filho mais velho, o primogênito esperado e desejado, Maxwell, tornou-se chefe da família, e na primeira tentativa de Max em pedir Blanka em namoro, lá estava Erick abrindo as portas da sua família para noivar sua precisosa filha com o meu irmão máfioso.
Meu irmão como sempre tendo tudo que quer, ficou noivo dela, a beleza mais desejada da cidade, pelo menos da alta classe, eu que apesar de ser o seu sucessor em caso algo aconteça a meu irmão, não que eu queira, sou visto como um perdedor, Max vai, vem, viaja uma hora esta aqui, outra em outro pais, em outro mundo. Não é algo para mim, Apolo Benavent jamais serei um mafioso como meu irmão, e por isso me sobrou tempo para descobrir que nosso amigo Erick Lukasser futuro sogro do meu irmão, não tem interesse algum em casa-la com ele, e sim, apenas entrar para a máfia, do lado da família Donatello, os maiores da cidade. Max é apenas o caminho para chegar a eles, sabendo disso usei a meu favor, não me casarei com Blanka, mas posso tê-la para minha diversão.
— O que você quer Apolo? — Olhei para a mulher de cabelos loiros lisos com as pontas cacheadas, me olhando com curiosidade num vestido rosa de grife, até sussurrar em sua orelha. — Não faz ideia querida? — Suspirou, a noite passada enquanto o pobretão que eu coloquei pra dentro em seu cassino dava ocupações a Max, eu estava com a sua noiva preciosa num quarto de hotel com sua futura esposa, fazendo meu papel de provador, e para minha decepção a noite foi curta, preciso de mais hoje.
Na Roma antiga ou no Egíto, não importa o lugar sempre havia experimentadores dos vinhos, comidas, os chamados, os provadores do rei, podemos dizer que eu tenho que do mesmo para meu irmão, neste caso de mulheres, tenho que prova-las antes dele, sua noiva se aplicar a esta minha diversão, porém sem que ele saiba, Blanka é uma mulher incrivelmente bela, porém apenas por fora, não me agradou em nada na cama, porém, será a minha futura cunhada, e somente em saber que estou a um passo na frente do grande Max pelo menos nisso, me instiga a tê-la novamente.
— Você sabe que se seu irmão desc.... — Coloquei meu dedo em seus lábios rosados finos, afastando a alça do seu vestido com a minha mão livre. A alça caiu, em seguida desci a outra, mas a costura apertava o tecido em seus seios, não sou o tipo paciente, que perde tempo com detalhes de costura. Ao me ver rasgar sua vestimenta delicada arregalou os olhos, vi um par de peitos brancos com mamilos rosados aparecerem em minha frente como mágica, cheio de chupões que eu mesmo fiz na noite anterior. Tentou cobrir-se com as mãos, lhe encarei. — Tenho duas coisas para falar a meu irmão qual queres escutar primeiro?
Subiu as escadas correndo entrando em meu quarto com pressa, subi as escadas devagar até ver o nosso mordomo aparecer. — Não me incomode, apenas me avise com antecedência se meu irmão chegar. — Em pé como sempre, assentiu. — Sim senhor Benavent. — Acho que todos sabem quão é difícil minha tarefa, não é facil domar uma mulher ruim de cama para entregar a meu irmão. Entrei em meu quarto, lhe vi de pé encolhida no mesmo instante veio a mim, trocamos um beijo enquanto as minhas mãos rasgou todo o resto do seu vestido.
— Assim fica melhor!— Olhou para o lado, lhe peguei no colo, lhe penetrei rapidamente fazendo ofegar ao me sentir dentro dela e ali mesmo na cômoda lhe apoiei, estoquei com força dentro dela, até lhe fazer gemer em minha orelha. — Vamos rebole Blanka. —Tentou alguns mexidos, dura em mim, revirei os olhos, mas persistir, eu estou tendo o que será de Max isso já seria mais que bom para mim, antes dele, não havia outro jeito segurei em seus cabelos enrolando em minha mão, lhe fiz ajoelhar-se lhe coloquei para me chupar, meu irmão estará ferrado, nem era virgem, tampouco sabe fazer um bom oral.
Segurei seu rosto até vê-la engasgando com meu membro, forcei em sua garganta. — Sem dentes querida, sem dentes. Não morde, é só boca e língua. — Segurei sua nuca com força penetrei até a sua garganta até lhe ver com a boca rosada bem feita, minhas veias se alteraram, estoquei com força lhe fazendo babar, sua pele ficava mais vermelha, até que começou a suar, acostumando-se com o meu membro em sua boca, a maquiagem borrava em seus olhos, isso me excitava mais e mais, lhe segurando com força pela cabeça, esporei dentro da sua boca, fez cara de nojo, neguei lhe segurando. — Engole, eu quero ver você engolir. — Forçou fazendo uma cara terrivel até que engoliu, saiu dando ansia de vomitos.
— Venha fique de pé eu não terminei ainda. — Obediente, olhei para seu corpo é todo clarinho, com partes rosadas quase branco, com vários vestiígios meus, apenas meus, que eu fiz enquanto lhe fodia a noite anterior, exceto pelos meus rastros não havia algo mais escuros que seus pelos loiro pubianos. — Vai pra cama fica de quatro pra mim vai, quero te usar como uma cachorra. — Me olhou com receios. — Apo... — Lhe olhei, poderia ser várias ligações minhas, Max nunca acreditaria em mim, ele é louco por esta mulher. Ficou de joelhos na cama, o traseiro branco com marca dos tapas que dei a noite passada a minha mão estava bem desenhada nela.
Lhe penetrei fazendo ficar curvada pra cima como um gato inchado, havia sido devagar, e ela já estava assim? — Juro que é a maior burrice meu irmão manter esse celibato até casar-se com você! — Entrei mais dentro dela lhe fazendo curvar mais para cima,, me olhou até relaxar comigo dentro dela. — Você é pior que todas as garotas dele. — Disse lhe penetrando, lhe vi segurando o cobertor da minha cama.
Enquanto entrei mais e mais fundo, e a não demorou muito ainda chegou ao climax para mim, dei risada passei a mão em sua abertura, esfreguei em sua cara seu liquido, tentou virar e ao lhe encarar deixou-me lambuza-la. — Prove, prove do seu sabor. — Me olhou com raiva, continuei entrando nela mais e mais até ficar entediado. — Vai fica de joelhos só dá pra chegar lá na sua garganta, é péssima de cama, você é molhada demais, é larga demais, dura feito um pau.
Terminei com a minha cunhadinha até deixa-la vermelha na cama, suas costas marcadas pela minha boca e dentes. — Não precisa vim mais, não irei te chamar. — Ergueu a cabeça me olhando incrédula, os cabelos antes lisos, agora bagunçados e desfeitos pelas minhas mãos, tomei banho, ela recolhia seus restos de vestidos no chão lhe assisti, enquanto me arrumava. — Apolo por favor... — Lhe olhei de cima, ela no chão ainda de joelhos com os pedaços de panos nas mãos. — O que você quer minha querida me fale? — Me agachei diante dela que tentou me agarrar, me afastei, sua boca não estava com um odor agradável, e assim descabelada, maquiagem borrada, notei que não é tão bonita.
— Por favor não fala nada pra seu irmão, ele pode, ele pode.. — Começou a gaguejar em lagrimas, eu sorri ao ver que um dia bajulei tanto essa mulher para me aceitar, e hoje ela estava assim despedaçada. Eu confesso que imaginava uma Blanka diferente, talvez mais ardente, sempre teve um ar de superioridade, era a mais disputada na escola, os garotos sempre buscava lhe agradar com presentes.
— Não se preocupe eu não vou falar nada pra ele, não me importo se seu pai almeja entrar na máfia, criar seus ramo nos negócios ilegais, até mesmo tomar seu lugar, na verdade não vai e você sabe disso, ele é um perdedor, fraco, e sem pulso algum. — Terminei de abotoar a mangas da minha blusa. Quando pegou o celular na bolsa ligou pra o pai.
— Papai vem me pegar, ele me prometeu que não vai dizer nada. — Assenti lhe olhando, era um bom trabalho em família, Blanka não estava sendo usada, ela estava cooperando bastante com seu pai, isso me mostrava que não exisitia amor mesmo, Max estava ferrado, mesmo tendo passado dos limites com a sua futura esposa, eu achava que ele merecia algo melhor, mas se o mesmo a queria, qual mal havia em unir-se com ela?
Caminhei até o meu closet, peguei um vestido. Joguei um vestido em sua direção, mulheres aqui não faltavam sempre deixando roupas para trás, não seria bem visto ela sair despedaçada, colocou o vestido amarelo de que fora de uma universitária, eu sair do quarto para deixa-la mais a vontade, mal cheguei a porta de entrada, passou por mim ajeitando seus cabelos com a mão. — Tchau querida! Até o casamento. — Me despedir, apenas olhou para mim ainda na aparentavel, mas ao escutar a buzina sorriu. — Você mantem seu acordo? — Afirmei, era óbvio que manteria, se eu disse Max não acreditaria. E na verdade o que eu queria eu já tive, uma pequena vingança.
— Ele não vai falar nada. — Sorri para eles, será mesmo que era tão burra assim? Passou por mim. Eu sabia que não havia sido seu primeiro, conheço mulheres de longa data, sou um Benavent, mas Max é louco por ela então que faça seu celibato temporário, depois do casamento será que manterá a fidelidade? Ao notar como sua esposa será péssima, e além disso nada casta. Me questionei lhe vendo entrar no carro correndo, lhe segui e no carro do lado de fora, seu pai loiro, de olhos azuis ambos me olharam, aparências inglesas, me olhou, eu para ele sorri, ela apenas entrou batendo a porta, acenei com um tchau para os dois.